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analgésicos na odontologia, Trabalhos de Farmacologia

O uso de analgínicos na odontologia

Tipologia: Trabalhos

2020
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Compartilhado em 03/05/2020

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Analgésicos em
Odontologia
ROBERTO ZAMITH, CÉSAR H. SILVA, CHEYNIA PINTO, ÍRIS ODETE,
ANÍZIO LOPES, JOSÉ ROCHA , MARCO ANTÔNIO E ELDA NUNES
PROF. DR.: GREGÓRIO MAGNO
FARMACOLOGIA ODONTOLÓGICA II
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Analgésicos em

Odontologia

ROBERTO ZAMITH, CÉSAR H. SILVA, CHEYNIA PINTO, ÍRIS ODETE, ANÍZIO LOPES, JOSÉ ROCHA , MARCO ANTÔNIO E ELDA NUNES PROF. DR.: GREGÓRIO MAGNO FARMACOLOGIA ODONTOLÓGICA II

INTRODUÇÃO e CONCEITOS

 O ópio é derivado da papoula, uma planta medicinal cultivada a anos, principalmente nos países asiáticos. Após anos de estudo, descobriu-se que a matriz da planta possui substâncias analgésicas, daí a sintetização da morfina.  Os analgésicos opioides são os mais utilizados principalmente para o alívio da dor em Odontologia;  Os opioides também apresentam efeitos antitussígeno (supressor da tosse) e antidiarreico, além de vários efeitos adversos, como sedação e sonolência, obstipação indesejada, náuseas e vômitos, depressão respiratória e retenção urinária.  Apesar dessas deficiências, nenhum outro fármaco é mais eficaz como analgésico que os opioides. IRIS ODETE

ANALGÉSICOS NÃO OPIOIDES

EM ODONTOLOGIA

 Representam um grupo diversificado de compostos químicos cujo mecanismo de ação tipicamente envolve inibição de um ou mais componentes da resposta inflamatória.  A dor aguda, que normalmente acompanha os eventos inflamatórios, resulta de vários procedimentos cirúrgicos odontológicos e frequentemente pode ser controlada com o uso de paracetamol, um analgésico não opioide ou de ibuprofeno.  Ex: A aspirina apresenta utilidade clínica por seus efeitos analgésicos, antipiréticos, anti- inflamatórios e antiplaquetários.  Estudos sobre o alívio da dor pós-avulsão cirúrgica de terceiros molares demonstraram que uma dose de 650 mg de aspirina é substancialmente mais eficaz que 60 mg de codeína na promoção do alívio da dor pós- operatória

MECANISMOS DE AÇÃO

 Os analgésicos em geral agem no Sistema

Nervoso Central e em lugares periféricos onde há

dor através de receptores que quando

estimulados, realizam o processo de analgesia,

causando a sensação de relaxamento.

José Rocha

Não misture Tipo de medicamento (nome comercial) Com... Pode provocar... Cetoconazol (antifúngico) Nizoral

  • Laticínos ou antiácidos
  • Álcool
    • Diminuição na absorção
    • Dor de estômago, náusea, vômito, dor de cabeça, queda de pressão, desmaios e até convulsões - evitar até três dias após o fim da medicação Metronidazol (antiparasitário usado contra ameba e giárdia) Flagyl
  • Álcool - Dor de estômago, náusea, vômito, dor de cabeça, queda de pressão, desmaios e até convulsões Anti-histamínicos (antialérgicos) Benadryl, Polaramine, Fenergan, Trimeton
  • Álcool ou suco de maracujá
  • Aumeto da sonolência e perda de reflexos causado pelo medicamento Corticóides esteroidais (para aliviar inflamações) Meticorten, Decadron
  • Sal
  • Álcool ou frutas cítricas
  • Antiinflamatórios não- esteroidais
  • Retenção de líquidos e prejudica a filtração renal, influenciando na eliminação do sal e podendo causar inchaço nos membros inferiores e hipertensão
  • Aumento do risco de irritação estomacal
  • Aumento do risco de sangramentos Antiinflamatórios não- esteroidais Adivil, Indocid, Cataflan, Voltaren
  • Álcool, frutas cítricas ou outros antiinflamatórios
  • Aumento do risco de irritação estomacal e hemorragias gastrintestinais Salicilatos (analgésico, antiinflamatório e antipirético) Aspirina, Melhoral, AAS
  • Frutas cítricas
  • Corticóides esteroidais ou antiinflamatórios não- esteroidais
  • Álcool
  • Hipoglicemiantes orais (para reduzir a taxa de glicose no sangue) ou insulina
  • Aumento do risco de desenvolver gastrite e úlcera
  • Aumento do risco de irritação estomacal e sangramentos
  • Aumento da incidência e gravidade de sangramentos gastrintestinais
  • pode precipitar a queda da taxa de açúcar no sangue

ABSORÇÃO, DESTINO e EXCREÇÃO  A morfina por exemplo e a maioria dos opioides em geral não são tão eficazes quando administrados por via oral do que por via parenteral na mesma dose.  Para a morfina, a administração oral para alívio da dor é aproximadamente três a seis vezes menos potente que a mesma dose administrada por via parenteral.  O caminho percorrido passa por principais órgãos até chegar no fígado, onde é metabolizado. O processo de eliminação começa quando os rins filtram os componentes necessários, fazendo com que haja uma pequena presença na urina. Marcos Antônio

Referência Bibliográfica  YAGIELA e colaboradores; FARMACOLOGIA E TERAPÊUTICA PARA DENTISTAS , Ed. ELSEVIER, 4 ªEdição, 2011.