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Um guia abrangente sobre o manejo da dor em equinos, abordando diferentes tipos de dor, desde cólicas até dores musculoesqueléticas. são detalhados os mecanismos de nocicepção, métodos de identificação da dor, e uma variedade de fármacos analgésicos, incluindo suas dosagens, indicações e contraindicações. o texto também apresenta protocolos de analgesia para diferentes situações clínicas e discute a importância da avaliação criteriosa antes da escolha do tratamento farmacológico. finalmente, o documento inclui perguntas relevantes para testar o conhecimento adquirido.
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
ANATOMIA E NOCICEPÇÃO EQUINA Cascos - anatomia laminar; IG - área de fermentação - dilação; Visão e olfato;
“ A medicação desnecessária, inadequada ou superdosada cria dificuldades maiores de avaliação da gravidade do quadro e de decisão de conduta a ser adotada e até quando (Rose & Rose, 1988) “
Dor espasmódica; Dor devido a isquemia; Distensão luminal; Lesões tissulares; Deslocamento; Peritonite;
EQUUS FAP
DOR MUSCULOESQUELÉTICA Mais evidente que a visceral; Apatia Cabeça ao nível da cernelha; Sudorese e taquipnéia; Alteração na marcha e falta de apoio; Decúbito em algum casco; A dor crônica é mais difícil de detectar;
Ação espasmólitica/ cólica espasmódica; Associação com dipirona, sem prejuízos a motilidade; Não mascara quadros cirúrgicos; Permite repetir dose; Dose: 10 - 30 mg/Kg IV
Baixa analgesia; Hipotensão; Evitar uso em quadros de toxemia; Dose: 10 - 20 mg/kg IV ou IM