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Ambiente Familiar e Direitos de Crianças e Adolescentes: Análise do ECA, Esquemas de Pesquisa Qualitativa

Este projeto de pesquisa aprofunda a lei federal nº 8069/13/07/1990, o estatuto da criança e do adolescente (eca), com foco na influência do ambiente familiar no desenvolvimento e nos direitos de crianças e adolescentes. O objetivo principal é analisar como o ambiente familiar afeta o desenvolvimento e os direitos desses jovens, explorando desafios como a violência doméstica e o consumo de drogas. O estudo destaca a importância da família, da escola e dos órgãos de proteção social, como o cras, no contexto do eca, e como esses elementos desempenham papéis cruciais na proteção dos direitos das crianças e adolescentes.

Tipologia: Esquemas

2024

Compartilhado em 21/10/2024

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
LEI FEDERAL N 8069/13/07/1990 - ESTATUTO DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE
MACAPÁ
Outubro/2023
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

LEI FEDERAL N 8069/13/07/1990 - ESTATUTO DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE

MACAPÁ Outubro/

Caroline Lima Carvalho Eduarda Coêlho Costa

LEI FEDERAL N 8069/13/07/1990 - ESTATUTO DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Licenciatura em Física da Universidade Federal do Amapá, como requisito avaliativo para obtenção de aprovação na disciplina de Política e Legislação Educacional Brasileira. Orientadora: Profª. Maria Zenaide Farias de Araújo. Macapá Outubro/

RESUMO

Este resumo explora o Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei Federal nº 8069/13/07/1990, com foco na influência do ambiente familiar no desenvolvimento e nos direitos desses jovens. O objetivo principal é analisar como o ambiente familiar afeta o desenvolvimento e os direitos das crianças e dos adolescentes sob à luz do Estatuto da Criança e do Adolescente. A pesquisa utiliza uma abordagem qualitativa e segue uma metodologia de pesquisa bibliográfica, com métodos dedutivos e procedimentos comparativos. Espera-se que este projeto de pesquisa contribua significativamente para o entendimento dos fatores que afetam o desenvolvimento e os direitos de crianças e adolescentes, fornecendo conhecimentos valiosos para políticas públicas e práticas voltadas para o bem-estar da infância e adolescência. Palavras chaves: Lei Federal Nº 8069/13/07/1990; Desenvolvimento da criança e do adolescente; Direitos da criança e do adolescente.

1. INTRODUÇÃO

Este projeto de pesquisa tem como foco entender como o ambiente familiar afeta o desenvolvimento e os direitos de crianças e adolescentes. O problema central envolve desafios no ambiente familiar que podem prejudicar o exercício dos direitos desses jovens. Os objetivos incluem identificar tais desafios, compreender a influência da educação familiar, analisar o impacto do uso de entorpecentes na família, investigar o papel de órgãos de proteção e propor estratégias educacionais. O objetivo geral desta pesquisa é examinar como o ambiente familiar reflete no desenvolvimento da criança e do adolescente e no direito dos mesmos sob a luz do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Vamos investigar como fatores familiares impactam o crescimento e os direitos desses jovens, considerando o ECA como referência legal. Para alcançar esse objetivo, começaremos com uma pesquisa bibliográfica, seguida de uma análise qualitativa. Utilizaremos a abordagem hipotético-dedutiva e o método comparativo para aprofundar nossa compreensão da influência do ambiente familiar no desenvolvimento e nos direitos das crianças e adolescentes, à luz do ECA. Portanto, a finalidade do texto é apresentar um projeto de pesquisa com o objetivo de adquirir conhecimento sobre como a dinâmica familiar afeta os jovens e, assim, influenciar positivamente a sociedade e as políticas voltadas para crianças e adolescentes.

3. PROBLEMA

Como o ambiente familiar reflete no desenvolvimento da criança e do adolescente e no direito dos mesmos, sob a luz do Estatuto da Criança e do Adolescente?

4. HIPÓTESES

4.1. Supõe-se que o ambiente familiar exerce uma influência significativa no desenvolvimento da criança e do adolescente, uma vez que proporciona bases emocionais, cognitivas e sociais para seu crescimento saudável afim de promover um ambiente de desenvolvimento favorável e estável. 4.2. Tendo em vista a falta de paciência, diálogo, tempo e regras, pode-se supor que, as consequências são crianças e adolescentes sem limites que acabam por prejudicar seu ciclo de convivência, porém tendo em vista que tais meios devem ocorrer no ambiente familiar para melhorar a vivência. 4.3. Altos níveis de conflito familiar, incluindo violência doméstica ou conflitos parentais, podem ter efeitos prejudiciais em crianças e adolescentes. A exposição à violência ou a conflitos constantes pode prejudicar o desenvolvimento de relacionamentos saudáveis e a compreensão dos direitos, pois eles podem não vivenciar um ambiente seguro e protegido.

6. MATERIAIS E MÉTODOS:

6 .1. Tipo de pesquisa: A categoria de pesquisa a ser considerada é a pesquisa bibliográfica, que é utilizada após a pesquisa teórica para trazer à tona as características do objeto de estudo, que pode se basear em livros publicados e obras com confiabilidade comprovada para pesquisa, desde que haja bibliografia. Quando aplicada ao estudo do direito da criança e do adolescente, a metodologia biográfica pode ser útil para entender como o ambiente familiar pode influenciar o desenvolvimento e os direitos desses jovens (SALIBA, 2006, p.18). É importante destacar que realizar uma pesquisa bibliográfica possui um valor significativo, uma vez que permite ao pesquisador aprofundar sua compreensão sobre o tópico por meio de análises preliminares. Isso facilita uma melhor compreensão do fenômeno sob investigação e a identificação de componentes essenciais para a pesquisa, como a presença de estudos prévios que podem oferecer perspectivas relevantes para a questão central, além de fornecer o embasamento científico substancial para fundamentar a investigação (OLIVEIRA, 2000, p.07). Portanto, realizar uma pesquisa bibliográfica sobre o impacto do ambiente familiar no desenvolvimento de crianças e adolescentes é fundamental para compreender a profunda influência que a família exerce no crescimento e bem-estar desses indivíduos, visto que ao analisar e interpretar os dados advindos do material coletado, é possível identificar padrões, fatores de risco e de proteção que moldam suas trajetórias de vida. Essa compreensão embasada viabiliza a criação de políticas públicas, programas de intervenção e orientações para pais e cuidadores, colaborando para um ambiente familiar mais saudável e favorável ao pleno desenvolvimento das próximas gerações.

6 .2. Método de abordagem qualitativa O propósito central deste estudo reside na coleta e análise de dados qualitativos. Para alcançar esse objetivo, é de suma importância conduzir uma cuidadosa seleção de um grupo específico de crianças e adolescentes. A intenção por trás dessa seleção é identificar indivíduos cujas experiências de vida sejam ricas em detalhes e capazes de oferecer percepções cruciais acerca da influência do ambiente familiar sobre o exercício de seus direitos. Nesse sentido, busca-se examinar de maneira minuciosa e abrangente como as histórias de vida desses jovens se relacionam com a forma como seus direitos são afetados pelo contexto familiar em que estão inseridos (SILVA,1996, p.19). 6 .3. Método de Abordagem Hipotético-Dedutivo O processo de investigação selecionado para realizar uma análise detalhada do fenômeno em questão é o método hipotético-dedutivo. Esse método é caracterizado pela formulação de hipóteses preliminares que são concebidas com o objetivo de abordar a problemática que está sendo estudada. Essas hipóteses são fundamentadas em fatos concretos que têm a possibilidade de serem confirmados por meio de verificações (MAURO, 2016). Conforme a investigação progride, essas hipóteses são minuciosamente examinadas e submetidas a testes de validação ou refutação, buscando determinar sua viabilidade dentro do contexto da pesquisa em andamento (MORAES; VIEIRA, 2020, p.17). 6 .4. Método de Procedimento Neste estudo, adotaremos o método de comparação, conhecido por identificar conexões entre os elementos analisados e permitir a observação de mudanças simultâneas. Isso nos possibilitará aprofundar nossa compreensão das interações entre os elementos estudados, ampliando nosso conhecimento sobre os objetos de investigação. A finalidade deste estudo evidencia a necessidade de realizar uma análise à luz do Estatuto da Criança e do Adolescente, a fim de examinar de que forma o ambiente familiar influencia na efetivação dos direitos desses indivíduos em questão. Para isso, será essencial promover uma comparação entre diferentes cenários, visando identificar os elementos que possam obstaculizar o pleno exercício de seus direitos

Negligência também é problemática, quando as necessidades básicas não são atendidas, resultando em problemas de saúde, educação e desenvolvimento (Marques, 2002, p.23). Portanto, a análise dos desafios enfrentados no ambiente familiar expõe a complexidade das questões que ameaçam os direitos fundamentais de crianças e adolescentes, como apresentado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A escassez de comunicação, a presença de violência doméstica e a negligência surgem como barreiras cruciais, prejudicando diretamente o bem-estar e o desenvolvimento saudável desses jovens. Enfrentar tais desafios demanda a colaboração entre a sociedade, sistemas de apoio e políticas públicas, visando criar um ambiente seguro e propício para que crianças e adolescentes possam plenamente exercer seus direitos e atingir seu máximo potencial de crescimento (Teixeira, 1996, p.53). Segundo Botelho (1920, p.296), afirma-se que "não há duas famílias idênticas, e é importante evitar estruturas fixas sobre 'como uma família deve ser'." A diversidade entre as famílias resulta em diferentes comportamentos das crianças em diversos ambientes, sendo influenciadas pelas experiências familiares que vivenciaram. Através da assimilação desse tipo de conhecimento, busca-se que a criança seja capaz de responder de acordo com critérios e atitudes específicas diante das pessoas. Muitas vezes, os membros da família não têm consciência do impacto que seu próprio comportamento exerce sobre o modo como os filhos agem. As primeiras lições de educação que a criança absorve são proporcionadas pelos pais, que têm a responsabilidade de transmitir essa disciplina. A disciplina internalizada na família frequentemente moldará o comportamento nos variados ambientes sociais em que a criança interage ao longo de sua vida. De acordo com o filósofo Piaget (1995, p.63), a ligação entre a educação e a criação proporcionadas pelos pais ou família, juntamente com a maneira pela qual as crianças e adolescentes são tratados, constitui um tópico essencial na área da psicologia do desenvolvimento. A forma como os pais orientam seus filhos pode exercer uma influência substancial no progresso socioemocional e comportamental deles. Adicionalmente, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) assume um papel fundamental ao estabelecer diretrizes legais que visam assegurar os direitos e o bem-estar desses segmentos (Dessen,2005, p.67). A análise da literatura enfatiza a indissociável ligação entre a educação e a criação familiar, bem como o tratamento oferecido às crianças e jovens. A abordagem educacional dos pais exerce um papel central na formação de indivíduos saudáveis e bem ajustados.

Além disso, a presença do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) como um referencial legal destaca a importância de preservar os direitos e o bem-estar das futuras gerações. Compreender essa interação é fundamental para fomentar ambientes familiares e sociais que promovam o desenvolvimento pleno e positivo das crianças e adolescentes. Jean-Paul Sartre (2011, p.33), aborda essa questão destacando que o uso de entorpecentes no ambiente familiar pode acarretar em um prejuízo no desenvolvimento afetivo. Ao comprometer a comunicação, confiança e valores compartilhados, tais substâncias podem fomentar conflitos e agressões. Sartre enfatizaria que a instabilidade emocional e os desentendimentos resultantes do consumo de drogas contribuem para um ambiente no qual a liberdade individual é afetada, impactando a autonomia e a tomada de decisões responsáveis. Portanto, ele ressalta a necessidade de cultivar uma ética de responsabilidade para garantir um ambiente propício ao desenvolvimento emocional e relacional saudável. O consumo de substâncias entorpecentes no seio familiar pode acarretar efeitos significativos no desenvolvimento emocional dos membros da família. Vários estudos têm realçado que a presença de dependências pode prejudicar a habilidade de estabelecer ligações emocionais saudáveis. Comportamentos de um indivíduo sob o efeito de drogas frequentemente resultam em instabilidade emocional, negligência das responsabilidades parentais e dificuldade em demonstrar afeto de forma constante. Esses padrões desordenados de interação podem levar a um ciclo de conflitos frequentes, à medida que os membros familiares reagem às alterações comportamentais (SILVEIRA, VERONESE, 2011). Compreender os impactos do uso de drogas na dinâmica familiar é de extrema importância. O efeito negativo dessas substâncias no desenvolvimento emocional merece atenção, pois sua influência pode gerar conflitos e agressões que afetam profundamente as relações dentro da família. Portanto, é crucial investigar a relação entre o uso de entorpecentes, as repercussões emocionais e os conflitos resultantes para lidar com esse desafio complexo e sensível (Ostermann, 2010). A investigação sobre a importância dos órgãos de proteção, como o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), dentro das diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), constitui um tópico de significativa relevância ao explorar de que maneira as políticas públicas influenciam na promoção e asseguramento dos direitos das crianças e dos adolescentes (Ramos, 2015).

aprendizado de conceitos científicos, mas também desempenha um papel crucial no desenvolvimento, especialmente quando focado nas funções em processo de amadurecimento. A parceria entre a escola, as famílias e o processo de desenvolvimento das crianças e adolescentes detém uma importância fundamental para garantir um crescimento saudável e integral dos jovens. Além de transmitir conhecimento acadêmico, a instituição escolar exerce um papel essencial na formação de indivíduos conscientes e comprometidos com suas responsabilidades como cidadãos. Nesse contexto, torna-se crucial a abordagem e o compartilhamento com as famílias sobre a importância dos direitos e deveres das crianças e adolescentes, constituindo um objetivo primordial. A escola, atuando como um veículo de disseminação de informações, desempenha um papel significativo na compreensão desses direitos e responsabilidades (COUTO, 1996, p. 56). No centro dessa perspectiva, há o entendimento de que a educação ultrapassa os limites da escola, influenciando as interações familiares e a construção de valores. Ao tratar dos direitos das crianças e adolescentes, a escola não apenas empodera os jovens para entenderem e exigirem seus direitos, mas também sensibiliza as famílias sobre a importância de honrar esses direitos. A compreensão dos direitos naturalmente traz à tona a discussão sobre as responsabilidades. A escola desempenha um papel primordial ao fomentar a ideia de que, paralelamente aos direitos, existem deveres. Isso implica em conscientizar os jovens sobre as repercussões de suas ações na sociedade e nos vínculos interpessoais, incentivando a noção de cidadania desde os primeiros passos (CARDOSO, SANTANA, 2015, p.21). Portanto, ao sugerir que a escola incorpore e partilhe com as famílias a importância dos direitos e deveres das crianças e adolescentes, estamos reconhecendo o papel fundamental que a instituição educativa desempenha ao difundir informações significativas. Essa abordagem não apenas fortalece os jovens como indivíduos conscientes de seus direitos, mas também contribui para a edificação de uma sociedade mais justa e respeitável.

8. RESULTADOS ESPERADOS

Neste projeto, esperamos alcançar resultados que contribuam para um entendimento mais profundo sobre como o ambiente familiar afeta crianças e adolescentes. Isso inclui identificar padrões e tendências que esclareçam a influência dessas dinâmicas familiares em seus desenvolvimentos. Também esperamos validar ou refutar hipóteses iniciais, ajustando nosso entendimento com base nas evidências coletadas. Com base nas conclusões do estudo, nosso objetivo é formular recomendações práticas, direcionadas a políticas públicas, programas de intervenção e orientações para pais e cuidadores. Isso ajudará a melhorar a qualidade do ambiente familiar e o bem-estar desses jovens. Além disso, buscamos enriquecer o corpo de conhecimento acadêmico sobre o tema, fornecendo novas perspectivas e informações relevantes para a comunidade acadêmica. Por fim, esperamos que a divulgação dos resultados aumente a conscientização da sociedade sobre a importância do ambiente familiar na vida de crianças e adolescentes, destacando a necessidade de respeitar seus direitos e promover ambientes familiares saudáveis. Esses resultados serão cruciais para orientar ações práticas que visam aprimorar o desenvolvimento desses jovens em seus lares

10. REFERÊNCIAS:

A Educação como desafio na ordem jurídica. In: LOPES, E. M. T.; GREIVE, C.; FARIA FILHO, L. (orgs.) 500 anos de educação no Brasil Belo Horizonte: Autêntica, 2000, p.567-584. Configurações familiares e implicações para trabalho em saúde da criança - SILVEIRA, NETO 2016. III Congresso Nacional de Educação. Recuperado de http://www. editorarealize. com. br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV056_MD 1_ SA17_ID2022_03052016194131. pdf, 2015. CARDOSO SANTANA. Botelho, R. U. (1993). Uma história da proteção à infância no Brasil: da questão do menor aos direitos da criança e do adolescente - 1920 - 1990. Dissertação de Mestrado não publicada, Curso de Pós-graduação em História, Universidade de Brasília, Brasília. DESSEN, MA; POLÔNIA, A C. Em busca de uma compreensão das relações entre família e escola. Psicologia escolar e educacional, São Paulo, v. 9, n. 2, 2005 Disponível em: <www.scielo.br/pdf/pee/v9n2/v9n2a12.pdf>. Acesso em 23 setembro 2023. DICIONÁRIO DE EDUCADORES BRASILEIROS - Editora UFRJ (verbete Darcy Ribeiro). DUARTE, MJ N Paiva; FEITOSA, M L O. Ausência da família no âmbito escolar. Editora Protexto. 2010. Disponível <www.protexto.com.br/texto.php?cod_texto=2520> acesso em 19 agosto 2023. Gomes, J. V. (1992). Família e socializaçăo. Psicologia USP, 3, 86- 92 Marques, R. (2002). O envolvimento das famílias no processo educativo: Resultados de um estudo em cinco países. Retirado em 16 de setembro 2023, de http://www.eses.pt/usr/Ramiro/ Texto.htm. MORAIS, A. Ausência de pais é a maior causa de rebeldia infantil. Unisanta online. São Paulo, ed. 349, ano XVIII, out 2010. Disponível em: www.online.unisanta.br/2010/10-16/geralis-4.htm. Acesso em 10 setembro 2023. Neder, G. (1998). Ajustando o foco das lentes: um novo olhar sobre a organizaçăo das famílias no Brasil. In S. M. Kaloustian (Org.), Família brasileira: a base de tudo (pp. 26- 46). Săo Paulo: Cortez. Oliveira, F. de (2003). "Política numa era de indeterminação: opacidade e reencantamento". Em: Silva, F. T. da; Naxara, M. R. C. & Camilotti, V. C. (orgs.) República, Liberalismo, Cidadania. Piracicaba/SP: UNIMEP. O olho do poder: análise crítica da proposta educativa do Estatuto da Criança e do Adolescente. Maurício Gonçalves Saliba Unesp, 2006.

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