





















































Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Análise e Complexidade de Algoritmos
Tipologia: Notas de aula
1 / 61
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Prof. Carlos Alexandre Barros de Mello
cabm@cin.ufpe.br
Espaços Vetoriais
Definição:
Um
espaço vetorial
real
é um conjunto
V
,
não vazio, com duas operações: soma,
V
X
V
→
V
, e
multiplicação por escalar, R X
V
→
V
, tais que, para
Prof. Carlos Alexandre Barros de Mello
cabm@cin.ufpe.br
multiplicação por escalar, R X
V
→
V
, tais que, para
quaisquer
u
, v
,
w
∈
V
e a, b
∈
R, as seguintes
propriedades sejam satisfeitas:
Espaços Vetoriais
Designamos por
vetor
um elemento do espaço
vetorial
Espaço vetorial é um termo genérico que pode serdesignado para representar diferentes tipos de conjuntos
Prof. Carlos Alexandre Barros de Mello
cabm@cin.ufpe.br
conjuntos
Exemplo:
V = M(2, 2) é o conjunto de matrizes 2x
Todas as propriedades anteriores são satisfeitas se a adição éentendida como a adição de matrizes
Espaços Vetoriais
Exemplo:
V = M(2, 2) - Prova
Axioma 1:
(
u
v
) +
w
=
u
v
w
)
(
)
(
)
(
)
w
v
u
12
11
12
12
11
11
22
21
12
11
22
21
12
11
22
21
12
11
w w v u v u
w
w
w
w
v
v
v
v
u
u
u
u Prof. Carlos Alexandre Barros de Mello
cabm@cin.ufpe.br
5
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
) w
v
u
22
21
12
11
22
21
12
11
22
21
12
11
22
22
21
21
12
12
11
11
22
21
12
11
22
22
22
21
21
21
12
12
12
11
11
11
22
22
22
21
21
21
12
12
12
11
11
11
22
21
12
11
22
22
21
21
12
12
11
11
w
w
w
w
v
v
v
v
u
u
u
u
w
v
w
v
w v w v u u
u
u
w v u w v u w v u w v u w v u w v u
w v u w v u
w
w
w w v u v u
v
u
v
u
Espaços Vetoriais
Exemplo:
V = M(2, 2) - Prova
Axioma 3:
Existe um elemento
^0
em V, chamado um
vetor nulo
para V, tal que
u
^0
=
u
para todo
u
em V.
Então, . 0
Seja
Prof. Carlos Alexandre Barros de Mello
cabm@cin.ufpe.br
u
u
u
22
21
12
11
22
21
12
11
Então, . 0
Seja
u
u
u
u
u
u
u
u
Espaços Vetoriais
Exemplo:
V = M(2, 2) - Prova
Axioma 4:
Para todo
u
em V, há um objeto
u
em V, chamado um
oposto ou negativo ou simétrico
de
u
, tal que
u
u
) =
^0
u
Então, .
Seja
12
11
u
u
u
u
Prof. Carlos Alexandre Barros de Mello
cabm@cin.ufpe.br
(
)
u
u
u
22
22
21
21
12
12
11
11
22
22
21
21
12
12
11
11
22
21
12
11
22
21
12
11 22
21
u
u
u
u
u u u u u u u u
u
u
u
u
u
u
u
u
u
u
u
u
u
u
Espaços Vetoriais
Exemplo:
V = M(2, 2) - Prova
Axioma 6:
( k
l^
)
u
=
k
u
l^
u
(
)
(
)
u
u
u
u u l k l k
22
21
12
11
Prof. Carlos Alexandre Barros de Mello
cabm@cin.ufpe.br
(
)
(
)
(
)
(
)
u
u
l k u l u l
u l u l u k u k
u k
u k
u l u k u l u k u l u k u l u k u l k u l k
u l k u l k
u
u
22
21
12
11
22
21
12
11
22
22
21
21
12
12
11
11
22
21
12
11
22
21
Espaços Vetoriais
Exemplo:
V = M(2, 2) - Prova
Axioma 7:
k
(
l^
u
) = (
k l
) (
u
)
(
) u
u
u
u u l k l k
22
21
12
11
Prof. Carlos Alexandre Barros de Mello
cabm@cin.ufpe.br
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
(
)
u l k
u
u
u
u
l k
u l k u l k u l k u l k u l k u l k
u l k u l k u l u l
u l
u l
k
22
21
12
11
22
21
12
11
22
21
12
11
22
21
12
11
Espaços Vetoriais
Contra-Exemplo:
Um conjunto que
não
é um
espaço vetorial:
2
u
v
= (
u1 + u2, v1 + v
)
Prof. Carlos Alexandre Barros de Mello
cabm@cin.ufpe.br
u
v
= (
u1 + u2, v1 + v
)
k.
u
= (
ku1, 0
)
1
u
=
^1
( u1, u
) = (
u1, 0
)^
≠
u
Subespaços Vetoriais
Definição:
Dado um espaço vetorial V, um
subconjunto
W
, não vazio, será um
subespaço
vetorial
de
V
se:
Prof. Carlos Alexandre Barros de Mello
cabm@cin.ufpe.br
Subespaços Vetoriais
Observações:
Prof. Carlos Alexandre Barros de Mello
cabm@cin.ufpe.br
O conjunto formado apenas pelo vetor nulo
O próprio espaço vetorial
Subespaços Vetoriais
Exemplo 1:
V
= R
3
e
W
⊂
V
, um plano passando pela
origem
W
Prof. Carlos Alexandre Barros de Mello
cabm@cin.ufpe.br
W
3
3
Subespaços Vetoriais
Teorema:
Interseção de subespaços
1
2
1
∩∩∩∩
2
W
1
∩
W
2
nunca é vazio já que eles sempre
contêm, pelo menos, o vetor nulo
Prof. Carlos Alexandre Barros de Mello
cabm@cin.ufpe.br
contêm, pelo menos, o vetor nulo
Exemplo 1:
V = R
3
,
W
1
∩∩∩∩
W
2
é a reta de
interseção dos planos
W
1
e
W
2
W
1
W
2
Subespaços Vetoriais
Embora a interseção gere um subespaçovetorial, isso necessariamente não acontececom a união
Teorema:
Soma de subespaços
1
2
Prof. Carlos Alexandre Barros de Mello
cabm@cin.ufpe.br
1
2
W
1
W
2
=
{v
∈
V
;^
v
=
w
1
+ w
2 ,^
w
1 ∈
W
1 ,^
w
2 ∈
W
2 }
Exemplo 1:
Se
W
1
e
W
2
são duas retas,
W =
W
1
+W
2
é o plano que contém as retas