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alfabetizaçao e letramento, Manuais, Projetos, Pesquisas de Língua Portuguesa

especialmente para pessoas que estao fazendo estagio nos anos inciais

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2021

Compartilhado em 18/10/2021

Bruna1hoff16
Bruna1hoff16 🇧🇷

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Alfabetização e Letramento em tempos de ensino a distância
Autor: Ana Júlia da Silva e Bruna Figueiredo dos Santos1
Tutor externo: Glaé Machado2
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Pedagogia (FLC1491) – Estágio Curricular Obrigatório I
25/06/2021
RESUMO
Tento em vista o momento que estamos vivendo, tivemos que considerar todas
as propostas promovidas pelo Centro Educacional Leonardo da Vinci (Uniasselvi), tento
em vista o estágio obrigatório a distância. O estágio obrigatório na educação infantil, da
uma rica oportunidade de relacionamento entre a teoria e a pratica, de vivencia do
cotidiano escolar e seus atributos. Neste trabalho pretendemos apresentar resultados
deste estágio, que ocorreu na Escola Municipal de Ensino Infantil Laranjinha, localizada
em são José do sul com cerca de 111 alunos, tendo a partir do berçário até pré II. Além
de relatar as experiencias desenvolvidas a partir deste processo de formação do
pedagogo. O nosso objetivo é tambem ressaltar a importância da alfabetização e
letramento para que incentive outras pessoas ao estudar e conhecer os demais, assunto
abordado pelas estagiarias. Na formação inicial do professor, mostrar os resultados do
período do estágio obrigatório a distância e como este impactou a formação e atuação na
qualidade de professor da infância. Neste paper temos a intenção de caracterizar
sucintamente o campo de estágio e suas características, a fim de melhor situarmos o
trabalho pedagógico observado e vivenciado a distância, em seguida apresentamos uma
reflexão sobre a importância que foi o estagio para a nossa formação como pedagogo
em formação. Um outro item abordado é as atividades realizadas durante este breve
período, a nossa percepção sobre o contexto de educação e o resultado que as
intervenções. Por fim apresentando nossas dificuldades, as partes positivas e negativas
desta etapa.
Palavras-chave: Letramento. Alfabetização. Educação.
1 Ana Julia da Silva e Bruna Figueiredo dos santos do Curso de Licenciatura em pedagogia; E-
mail: silvaanajulia174@gmail.com bruna_funa2000@hotmail.com
2 Glaé Machado do Curso de Licenciatura em pedagogia Polo de Montenegro; E-mail:
glaemachado@hotmail.com
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Alfabetização e Letramento em tempos de ensino a distância Autor: Ana Júlia da Silva e Bruna Figueiredo dos Santos^1 Tutor externo: Glaé Machado^2 Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Licenciatura em Pedagogia (FLC1491) – Estágio Curricular Obrigatório I 25/06/ RESUMO Tento em vista o momento que estamos vivendo, tivemos que considerar todas as propostas promovidas pelo Centro Educacional Leonardo da Vinci (Uniasselvi), tento em vista o estágio obrigatório a distância. O estágio obrigatório na educação infantil, da uma rica oportunidade de relacionamento entre a teoria e a pratica, de vivencia do cotidiano escolar e seus atributos. Neste trabalho pretendemos apresentar resultados deste estágio, que ocorreu na Escola Municipal de Ensino Infantil Laranjinha, localizada em são José do sul com cerca de 111 alunos, tendo a partir do berçário até pré II. Além de relatar as experiencias desenvolvidas a partir deste processo de formação do pedagogo. O nosso objetivo é tambem ressaltar a importância da alfabetização e letramento para que incentive outras pessoas ao estudar e conhecer os demais, assunto abordado pelas estagiarias. Na formação inicial do professor, mostrar os resultados do período do estágio obrigatório a distância e como este impactou a formação e atuação na qualidade de professor da infância. Neste paper temos a intenção de caracterizar sucintamente o campo de estágio e suas características, a fim de melhor situarmos o trabalho pedagógico observado e vivenciado a distância, em seguida apresentamos uma reflexão sobre a importância que foi o estagio para a nossa formação como pedagogo em formação. Um outro item abordado é as atividades realizadas durante este breve período, a nossa percepção sobre o contexto de educação e o resultado que as intervenções. Por fim apresentando nossas dificuldades, as partes positivas e negativas desta etapa. Palavras-chave : Letramento. Alfabetização. Educação. (^1) Ana Julia da Silva e Bruna Figueiredo dos santos do Curso de Licenciatura em pedagogia; E- mail: silvaanajulia174@gmail.com bruna_funa2000@hotmail.com (^2) Glaé Machado do Curso de Licenciatura em pedagogia – Polo de Montenegro; E-mail: glaemachado@hotmail.com

1 INTRODUÇÃO

Neste momento que estamos vivendo, a alfabetização e letramento são processos sobre os quais sempre nos instigamos a entender, como e de que maneira acontecem na educação infantil. Entendermos sobre esses dois processos é indispensável para que o serviço na educação seja significativo para os sujeitos que nela atuam. Portanto neste trabalho iremos saber mais sobre a alfabetização, que é entendida como um processo de decodificar os códigos de leitura e escrita, de ler e escrever de maneira coerente, com sentido, significado e compreensão, já o letramento trata-se da habilidade e compreensão da leitura não só de coisas escritas e nem sempre na escola, mas sim em outros ambientes sociais. É de extrema importância que o indivíduo seja letrado para que possa exercer as práticas sociais de leitura e escrita que a sociedade exige, pois depois que estamos alfabetizados conseguimos enxergar o mundo com outros olhos, tanto como leitor ou escritor. É poder levar seu aprendizado para toda vida. O orgulho de alfabetizar uma criança é vê-la sozinha lendo e escrevendo, pois estamos mostrando um novo mundo, o mundo do saber, é muito mais que ensinar a ler e escrever, é entender o que está lendo e escrevendo. 2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA Ao pensar na educação infantil já imaginamos o começo da alfabetização e seu letramento, mesmo no momento que nos encontramos, percebemos o empenho que as famílias estão fazendo para ensinar aos seus filhos o básico que a sociedade exige. Há muito tempo a educação infantil vem alfabetizando e letrando as crianças a partir dos 4 anos, o que virou uma prática em muitas escolas, mas que precisa ser executada em seu tempo, de acordo com o desenvolvimento de cada sujeito, pois segundo Ferreiro (2001), progredir alfabetização adentro não é uma jornada tranquila. Encontram-se muitos altos e baixos nesse caminho, cujos significados precisam ser compreendidos. Como qualquer outro conhecimento no domínio cognitivo, é uma aventura excitante, repleta de incertezas, com muitos momentos críticos, nos quais é difícil manter ansiedade sob controle. Ao falarmos sobre a alfabetização e letramento como um processo contínuo, que vai se construindo conforme nós desenvolvemos, salientamos a importância do estímulo da oralidade desde cedo para impulsionar este processo educativo. A oralidade é uma produção cultural que se desenvolve conforme a língua que o sujeito traz consigo (exemplo: língua portuguesa), diante

Atualmente, no processo do desenvolvimento da leitura , isso é tão relevante quanto conhecer os mecanismos do sistema de escrita, é se envolver em práticas sociais letradas. Assim, na escola, mais importante do que trabalhar com letras e palavras, é trazer para o cotidiano das crianças textos significativos, possibilitando o contato com diferentes gêneros e portadores textuais para que possam distingui-los, conhecer sua estrutura, bem como perceber a sua funcionalidade.Paulo Freire defendia a concepção de que o ser humano aprende a ler o mundo bem antes de aprender a ler e escrever. Em concordância, Vigotsky afirmava que o que se deve fazer, é aproximar as crianças da linguagem escrita, e não apenas da escrita das letras. Na verdade, a alfabetização e o letramento estão intrinsecamente ligados à formação de leitores que não apenas decodificam o que leem, mas que deem sentido ao ato de ler, estabelecendo relações e emocionando-se com as histórias, fazendo dos livros fontes inesgotáveis de informação e deleite, inserindo-se no contexto de cada conto como parte dele, incorporando a essência de cada personagem, viajando em um mundo mágico e repleto de conhecimentos. O resultado d a ação de legrar-se, se dermos ao verbo letrear-se o sentido de tornar-se letrado.... Letramento é o resultado da ação de ensinar e reaprender as práticas sociais de leitura escrita; é o estado ou condição que adquire um grupo social ou indivíduo como consequência de ter-se apropriado da escrita e de suas práticas sociais.(SOARES,1998,p.38e39) Paulo Freire (1989), ao afirmar que ler o mundo ocorre antes de ler palavras, supõe que estreitar a nossa relação como mundo imaginário do aluno, onde a busca de novos conceitos acontece naturalmente, é uma das formas de ler para o aluno que, ao ouvir, busca em seu conhecimento de mundo, suas necessidades, ansiedades, crenças e desejos. Pode-se afirmar não erroneamente que ler mediante essa perspectiva fará realmente sentido ao aluno.

E com isso analisamos que desde seus primeiros anos de vida a criança tem o hábito de construir um mundo imaginário que a acompanha por longo período de sua infância, este mundo vem alicerçado por uma imaginação fértil e rica em práticas de leitura. Quando ingressa na escola, toda a gama de conhecimento não é explorada ou não se alimenta aquilo que ela já possui, isso se perde e toda a capacidade imagética diante de uma escola empenhada em produzir alunos com competências e habilidades de ler e escrever dentro do contexto escolar. 3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO Que infelizmente pelo momento que estamos vivendo e enfrentando, a gente não teve a oportunidade de fazer o estágio presencial e por isso a gente fez a distancia e fizemos o produto virtual, que é a trilha pedagógica. A experiência vivenciada contribuiu para um olhar mais atento às singularidades da formação, demandadas, muitas vezes, pela realização dos estágios, bem como uma escuta sensível das vozes sociais que constituem o ambiente da sala de aula, (re)construindo, assim, nossa forma de ver e sentir a docência. Observamos também que a escolha do método de alfabetização é preciso levar em conta que cada aluno tem seu ritmo e sua maneira própria de aprender. Assim, a forma do professor ensinar para cada aluno ás vezes precisa ser diferente de outra, porque um método pode ser bom para alfabetizar uma criança, porém, pode não ser o melhor para a aprendizagem da outra. Sendo assim, não existe uma receita pronta de alfabetização, cabendo ao professor muito estudo e dedicação para fazer melhor alfabetizar a sua turma. É importante também o professor não separar a alfabetização e letramento, pois os dois não se separam, eles andam juntos e no momento que estamos vivendo é necessário buscar meios de facilitar a vida dos alunos nesse novo meio de aprendizado que eles não estavam acostumado, buscando tornar esse método mais eficiente e interessante para os alunos e para os pais que auxiliam eles em casa. 4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS) Ao realizarmos todos os processos conforme pedido neste momento conseguimos ter um conhecimento amplo e eficaz do meio escolar, pois acreditamos

REFERÊNCIAS

BRASIL. Resolução CEB. Resolução nº 2, de 7 de abril de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, DF: abril de 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ rceb02_98.pdf>. Acesso em: 5 jun. 2018. MACHADO, J.; MARMITT, D. B. N. Conceitos de força: significados em manuais didáticos. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias , v. 15, n. 2, p. 281-296,

PINHO ALVES, J. P. Atividades experimentais : do método à prática construtivista. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2000. TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo. Metodologia do trabalho acadêmico. Indaial: UNIASSELVI, 2011. FERREIRO, Emília. Com Todas as Letras. São Paulo: Cortez, 1999. 102p v.2. SOARES, M. Letramento : um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Horizonte: Autêntica,1998. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989

ANEXO II

ANEXO II