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Àgua fria Registros
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Referência no mercado da construção civil, a TIGRE desenvolve soluções inovadoras e sustentáveis também para Infraestrutura e Agricultura. A preocupação com o meio ambiente está na essência da organização. O seu negócio está intrínseca e historicamente ligado à água e à sua melhor condução, distribuição, uso racional e tratamento. Para a TIGRE, a qualidade de vida das pessoas depende da qualidade da infraestrutura do seu entorno. Água tratada, coleta e tratamento de esgoto, serviços de condução de gás, energia e telecomunicações que sejam estanques, reduzam perdas e tenham o processo de instalação simplifi cado, com a menor interferência urbana possível, são objetivos que os seus profissionais perseguem insistentemente.
O número de residências servidas por sistemas de coleta de esgoto ainda é um dos grandes problemas nacionais. O tratamento desses resíduos, na maioria das cidades brasileiras, é insignificante diante do que pode ser feito nessa área, vital para a saúde humana. Numa visão mais ampla e politizada, saneamento básico vai além de uma questão de saúde pública. As autoridades precisam compreender “meio ambiente” como todo o habitat humano, e não somente as florestas, mares e rios. A TIGRE também ajudou a fundar e contribui com a ONG Trata Brasil, que trabalha junto aos governos na defesa da universalização do saneamento. Para saber mais, acesse www.tratabrasil.org.br.
O defi cit habitacional brasileiro permanece exagerado. Milhões de brasileiros ainda vivem
em condições subumanas, sem o mínimo de higiene e segurança. São questões prioritárias e que precisam ser atacadas com fi rmeza e determinação, seja pela ótica social, seja pela ótica econômica. A construção civil, que responde por cerca de 15% do PIB (Produto Interno Bruto), tem uma capacidade fantástica de alavancar a economia e gerar empregos num curtíssimo espaço de tempo. Para fazer com que as autoridades reconheçam e valorizem efetivamente a importância da construção civil, a TIGRE faz parte, em parceria com outras empresas do setor, da Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção). Saiba mais acessando o site www.abramat.org.br.
Os compromissos da TIGRE com os diversos públicos com quem a empresa se relaciona foram forjados com o tempo. Responsabilidade Social é um dos traços da personalidade da companhia. O Instituto Carlos Roberto Hansen contribui para a formação do cidadão do futuro, com foco no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Os esforços são concentrados na mobilização de recursos para investimentos em educação e cultura, além da promoção da saúde, através da universalização do saneamento básico. Para saber mais, acesse o site www.icrh.com.br.
SUSTENTABILIDADE TIGRE
O Registro de Esfera VS Duas Porcas TIGRE é produzido em PVC rígido, com componentes de vedação especialmente desenvolvidos para permitir longa vida útil e excelente desempenho.
Fabricados nas versões soldável e roscável, estão disponíveis nas bitolas 20mm, 25mm, 32mm, 40mm, 50mm, 63mm, 75mm, 90mm e 110mm, 1/2”, 3/4”, 1”, 1 1/4”, 1 1/2”, 2”, 2 1/2”, 3” e 4”.
O Registro de Esfera VS Duas Porcas permite uma manutenção facilitadapor poder retirar o mecanismo integral, minimizando o tempo de linha parada.
O Registro de Esfera VS Duas Porcas TIGRE pode ser aplicado em diversas áreas de instalações de água fria, como:
Registro de Esfera VS Duas Porcas TIGRE
Cotas A B C D E F L Z
DIMENSÕES (mm)
O Registro de Esfera VS Duas Porcas TIGRE foi dimensionado para aplicação nas seguintes condições:
Para líquidos (água) com temperatura acima de 25ºC, a pressão nominal do registro é reduzida, conforme índice de correção da tabela abaixo:
Diâmetro D(mm) D(Ref.)
Pressão Nominal (PN) kgf/cm²
Temperatura (ºC) ÍNDICE (fator de correção)
25 a 35 0,
35 a 45 0,
45 a 60 0,
A temperatura máxima de serviço do Registro de Esfera VS Duas Porcas é de 60ºC, limite máximo para PVC rígido, apesar dos outros componentes suportarem maiores temperaturas.
Material Temperatura Máxima de Serviço
PVC Rígido 60ºC
Nitrílico 120ºC
Termoplástico 120ºC
16 14 12 10 8 6 4 2
PRESSÃO DE TRABALHO
TEMPERATURA
Kgf/cm 2
0 20 40 60 ºC
DE 20 a DE 32
DE 40 a DE 110
100% 90 80 70 60 50 40 30 20 10
COEFICIENTE DE FLUXO RELATIVO
ABERTURA DA VÁLVULA
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
O Registro de Esfera VS Duas Porcas na posição “aberta” apresenta plena passagem. Desta forma a perda de carga é insignificante.
KV100 é o número de litros de água por minuto à temperatura ambiente que escoarão pelo registro com a pressão de 10mca (valor calculado com a válvula totalmente aberta).
1
0,
0,
0,
100 1.000 10.000 10. l/min
PERDA DE CARGA
VAZÃO
DE^20 DE^25 DE^32 DE^40 DE^50 DE^60 DE^75 DE^85 DE^110
O torque de manobra à pressão máxima do Registro de Esfera VS Duas Porcas é baixo, conforme tabela a seguir.
Nm 40 36 32 28 24 20 16 12 8 4 (^20) 1/2 3/4 (^25) (^32) 1 (^) 1.1/4 (^40) 1.1/2 (^50) (^60) 2 (^) 1.1/2 (^75) (^85) 3 (^110) 4 DE R
TORQUE
Passo 1: Passe Adesivo Especial primeiramente na ponta do tubo e após na extremidade do registro.
Passo 2: Una as duas partes e aperte a porca manualmente.
Obs: Aguarde 24 horas para a cura total do Adesivo Especial antes de pressurizar a rede.
Passo 1: Aplique Fita Veda Rosca na extremidade do tubo. Rosqueie a ponta do tubo na extremidade do registro, já com a porca de extremidade introduzida por fora do tubo.
Passo 2: Acople a extremidade já rosqueada com o tubo ao registro e aperte manualmente a porca de extremidade.
Para se fazer a manutenção dos anéis, quando necessário, nos registros duas porcas, basta seguir as recomendações abaixo citadas.
Passo 1: Caso o registro esteja instalado, retire-o desrosqueando ambas as extremidades.
Passo 2: Utilize a chave do registro que está fi xada no volante para retirar a trava da esfera por trás da extremidade.
Passo 3: Troque os anéis necessários e faça o procedimento inverso.
Obs: O aperto das porcas deve ser manual, a exemplo da instalação.
A Válvula Borboleta TIGRE é produzida em PVC rígido, com componentes de vedação especialmente desenvolvidos para permitir longa vida útil e excelente desempenho. Com instalação feita com fl anges, está disponível nas bitolas 63, 75, 90, 110, 125, 140, 160 e 200mm.
A Válvula Borboleta pode ser aplicada em áreas de instalações de água fria, como em instalações industriais que necessitam de uma válvula estanque e com regulagem de vazão, em estações de tratamento de água que não contenham líquidos agressivos ao PVC ou até mesmo em obras prediais que necessitem de uma válvula borboleta.
Válvula Borboleta TIGRE
A Válvula Borboleta foi dimensionada para aplicação nas seguintes condições:
Para líquidos (água) com temperatura acima de 25ºC, a pressão nominal do registro é reduzida, conforme índice de correção da tabela abaixo:
Diâmetro DN/D(mm) Pressão Nominal (PN) kgf/cm²
Cotas A B D
DIMENSÕES (mm) 140/ 435, 358, 160
12 10 8 6 4 PRESSÃO DE TRABALHO 2
TEMPERATURA
Kgf/cm 2
0 20 40 60 ºC
KV100 é o número de litros de água por minuto à temperatura ambiente que escoarão pela válvula com a pressão de 10mca
(valor calculado com a válvula totalmente aberta).
A temperatura máxima de serviço da Válvula Borboleta é de 60ºC.
A Válvula Borboleta na posição “aberta” apresenta plena passagem. Desta forma a perda de carga é insignificante.
100% 90 80 70 60 50 40 30 20 10
COEFICIENTE DE FLUXO RELATIVO
ABERTURA DA VÁLVULA
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100%
1
0,
0,
0,
100 1.000 10.000 10. l/min
PERDA DE CARGA
VAZÃO
DE^60 DE^75 DE^85 DE^110 DE^140 DE^160 DE^200
O torque de manobra à pressão máxima da Válvula Borboleta é baixo, conforme tabela a seguir.
150
125
100
75
50
25
Nm
60 75 85 110 140 160 200 DE
TORQUE
Norma de fabricação: ISO 16137/ Furação: DIN 2501 e ISSO/DIS 9624
R: Resiste / NR: Não Resiste
Acetaldeído NR NR R NR Acetato de Alumínio R R R R Acetato de Amila NR NR R NR Acetato de Amônio R R R R Acetato de Butila NR NR R NR Acetato de Cálcio R R R R Acetato de Chumbo R R R NR Acetato de Cobre R R R NR Acetato de Etila NR NR R NR Acetato de Isopropila NR NR R NR Acetato de Metila NR NR R NR Acetato de Sódio R R R NR Acetato de Zinco R R R R Acetileno R R NR R Acetona NR NR R NR Ácido Acético, até 10% R R R R Ácido Acético, glacial NR NR R NR Ácido Adípico, saturado em água R NR R R Ácido Arsênico 80% R R R R Ácido Benzóico, saturado em água R^ NR^ NR^ R Ácido Bórico R R R R Ácido Bromídrico, 50% R NR R R Ácido Carbônico R R R R Ácido Cianídrico R R R R Ácido Cítrico, 10% R R R R Ácido Clorídrico, 25% (muriático) R NR R R Ácido Clorídrico, aquoso, 37% (conc.) R^ NR^ NR^ R Ácido Clorossulfônico NR NR NR NR Ácido Crômico, 30% R NR R R Ácido Diglicólico R R R R Ácido Esteárico R R R R Ácido Fluorbórico R R R R Ácido Fluorídrico, 40% R NR R R Ácido Fluossilícico, 50% NR R R R Ácido Fórmico R NR R NR Ácido Fosfórico, 10% R NR R R Ácido Fosfórico, 80% R NR R R Ácido Ftálico R NR R R Ácido Glicólico R R R R Ácido Hidrobrômico, 20% R NR NR R Ácido Hidrociânico R R R R Ácido Hipocloroso, 10% NR NR R R
Ácido Lático, 25% R R R R Ácido Linoleico R R NR R Ácido Maleico R NR NR R Ácido Málico R R R R Ácido Nítrico, 10% R NR R R Ácido Nítrico, 65% R NR NR NR Ácido Oleico NR NR NR R Ácido Oxálico R NR R R Ácido Palmítico, 10% R R R R Ácido Perclórico, 10% NR NR R R Ácido Perclórico, 70% NR NR NR R Ácido Pícrico, 10% NR NR R R Ácido Salicílico R R R R Ácido Silícico R NR R R Ácido Sulfúrico, 10% R R R R Ácido Sulfúrico, 30% R R R R Ácido Sulfúrico, 80% NR NR R R Ácido Sulfúrico, 94% NR NR NR R Ácido Sulfuroso R R R R Ácido Tânico, 10% R R R R Ácido Tartárico R R R R Acrilato de Etila NR NR R NR Água Clorada, 400ppm R NR R NR Água de Bromo R NR R R Água Destilada R R R R Água do Mar R R R R Água Oxigenada, 50% R NR R R NR NR NR NR Alcatrão NR R NR R Álcool Alílico, 96% NR R R NR Álcool Amílico R R R R Álcool Etílico NR NR R R Álcool Hexílico R R NR NR Álcool Isobutílico R R R R Álcool Metílico R R R NR Álcool Propílico R R R R Alúmen de Cromo R R R R Alúmen de Potássio R R R R Alúmen de Sódio R R R R Amônia (gás) R R R NR Anilina NR NR R R Asfalto R R NR R Benzaldeído NR NR R NR
Água Régia (80% ácido clorídrico
R: Resiste / NR: Não Resiste
Fluoreto de Amônio R R R R Fluoreto de Potássio R R R R Fluoreto de Sódio R R R R Formaldeído (formol) R NR R NR Fosfato de Amônio R R R R Fosfato de Sódio R R R R Furfural NR NR NR NR Gasolina NR R NR R Gelatina R R R R Glicerina R R R R Glicose R R R R Gricol de Etileno R R R R Heptano R R NR R Hexano R R NR R Hidrazina NR R R NR Hidrogênio R R R R Hidróxido de Alumínio R R R R Hidróxido de Amônio, 28% R NR R R Hidróxido de Bário R R R R Hidróxido de Cálcio R R R R Hidróxido de Magnésio R R R R Hidróxido de Potássio, 25% R R R NR Hidróxido de Sódio R R R R Hidróxido Férrico R R R R Hidróxido Ferroso R R R R Hipoclorito de Cálcio R NR R R Hipoclorito de Potássio R R R R Hipoclorito de Sódio R NR R R Iodo NR NR NR R Leite R R R R Melaço R R R R Mercúrio R R R R Metafosfato de Amônio R R R R Metassilicato de Sódio R R R R Metil Etil Cetona (MEK) NR NR R NR Monóxido de Carbono R R R R Naftaleno NR NR NR R Naftalina R NR NR R Nitrato de Alumínio R R R R Nitrato de Amônio R R R R Nitrato de Bário R R R R Nitrato de Cálcio R R R R Nitrato de Chumbo R R R NR
Nitrato de Cobre R R R R Nitrato de Magnésio R R R R Nitrato de Níquel R R R R Nitrato de Potássio R R R R Nitrato de Prata R R R R Nitrato de Sódio R R R R Nitrato Férrico R R R R Nitrato Ferroso R R R R Nitrato Mercuroso R R R R Nitrito de Sódio R R R R Nitrobenzeno NR NR R R Óleo de Amendoim ou Algodão R R NR R Óleo de Coco ou Soja R R NR R Óleo de Linhaça R R NR R Óleo de Oliva R R NR R Óleo de Rícino (óleo de mamona) R R NR R Óleo Lubrificante, ASTM 1, 2, 3 R R NR R Óleo Mineral R R NR R Óleos e Gorduras Animais R R NR R Oleum (ácido sulfúrico com SO em excesso) NR^ NR^ NR^ NR Óxido de Etilênico NR NR NR NR Ozônio R NR R R Parafi na R R NR R Perborato de Sódio R R R R Permanganato de Potássio, 25% R NR R R Peróxido de Hidrogênio (água oxigenada), 50% R^ NR^ NR^ R Peróxido de Sódio R R R R Persulfato de Amônio R R R R Propano R R NR R Querosene R R NR R Sulfato de Alumínio R R R R Sulfato de Amônio R R R R Sulfato de Bário R R R R Sulfato de Cálcio R R R R Sulfato de Cobre R R R R Sulfato de Magnésio R R R R Sulfato de Mercúrio R R R R Sulfato de Níquel R R R R Sulfato de Potássio R R R R Sulfato de Prata R R R R Sulfato de Sódio R R R R Sulfato de Zinco R R R R Sulfato Férrico R R R R
R: Resiste / NR: Não Resiste
Fonte: duPont Chemical Resistence Guide
e www.coleparmer.com
Sulfato Ferroso R R R R Sulfeto de Amônio R R R R Sulfeto de Bário R R R R Sulfeto de Hidrogênio, aquoso R NR R NR Sulfeto de Sódio R R R R Sulfeto Férrico R R R R Sulfito de Sódio R R R R Tetracloreto de Carbono NR NR NR R Tetraidrofurano (THF) NR NR NR NR Tiossulfato de Sódio R R R R Tolueno (toluol) NR NR NR R Trióxido de Enxofre NR NR NR R Ureia NR R R R Urina R R R R Vinagre R R R R Vinhos R R R R Xileno NR NR NR R