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Afecções do Sistema Digestório, com resumo e materias
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
são inflamações na boca de forma superficial ou profundas, também conhecidas como aftas geralmente alcançam camadas subjacentes da boca prevalência ↑ em bezerros – animais em fase de aleitamento
vírus + zoonose + notificação obrigatória eliminam vírus através de secreções e excreções normalmente os quadros mostram cura espontânea = autolimitante transmissão: contato com fômites contaminados, pele e mucosas lesionadas vetores (moscas hematófagas) relato de transmissão transovariana bico da mamadeira sinais: lesões semelhantes a febre aftosa lesões nas narinas + focinho + palato duro + almofada dentária + gengivas = desencadeando excessiva salivação lesões nos tetos = transmitidas pelo contato da saliva pode causar problemas 2° nas gl. mamárias e dificuldade de ordenha lesões 2° envolvendo os cascos e dificuldade de locomoção diagnóstico sinais clínicos + laboratorial (sorologia + isolamento viral + PCR) diferencial: febre aftosa, outras enfermidades vesiculares tratamento sintomático e suporte limpeza das lesões com soluções antissépticas cicatrização e redução de infecções 2° adequação do manejo alimentar: fornecimento de alimentos de fácil ingestão controle isolamento e quarentena p/ animais doentes monitoramento regular da condição sanitária controle da população de vetores manejo higiênico sanitário eficiente das instalações, equipamentos, utensílios controle de trânsito animal
difteria dos bezerros ↑ prevalência na fase de aleitamento causada: Fusobacterium necrophorum bact. anaeróbia + gram (-) + habitante da cavidade oral e TGI sinais: febre + tosse + dor ao deglutir dispneia = com ruído na inspiração em casos graves áreas de necrose na laringe - mucosa coberta por exsudato inflamatório = placas difetróides broncopneumonia diagnóstico: sinais clínicos + laboratorial + isolamento bacteriano é uma doença infecciosa grave,
tratamento ATB de amplo espectro (classes das tetraciclinas + macrolídeos + quinolonas) suporte ventilatório antissepsia local controle monitoramento regular da condição sanitária isolamento e quarentena p/ os animais doentes manejo higiênico sanitário eficiente das instalações, equipamentos, utensílios
afecções vesiculares difundidas mundialmente características benignas ↓ mortalidade causada: vírus do gênero Parapoxvírus sinais lesões pustulares + proliferativas + localizadas = lábios + língua + mucosa oral + focinho + narinas geralmente observadas em animais imunossuprimidos ou com doenças intercorrentes infecções 2ª causadas por bact. podem agravar os sinais clínicos ocasiona perdas $ + cronificação do processo fase aguda afeta animais de 2 a 6 semanas de idade surgimento de máculas – progredi p/ lesões maiores (coloração avermelhada / + escura / coalescem ou unem) - gerando úlceras maiores e de superfície irregular há um processo de cicatrização na porção central da lesão sinais: diarreia sanguinolenta + ↓ dos movimentos ruminais + ↓ do consumo de matéria seca + febre + hiperqueratose + paraqueratose + áreas de necrose fase crônica afeta animais entre 3 e 13 meses de idade envolvimento sistêmico ↑ severidade – pode evoluir p/ lesões ulceradas na pele do tórax + pescoço, = levando à óbito
vírus da diarreia bovina (BVD) = Pestivirus doenças causadoras de lesões em cascos e cavidade oral disseminada mundialmente ↑ morbidade grandes perdas $ devido ao impacto produtivo e reprodutivo nos rebanhos caráter pantrópico = capaz de se replicar em qualquer tipo celular pode tornar os indivíduos acometidos imunocomprometidos transmissão vias: secreção oronasal + sangue + fezes + urina contaminação horizontal - ingestão ou inalação das partículas virais contaminação vertical – infecções uterinas animais persistentemente infectados (PI) sem sinais – ficam em estado de viremia constante, eliminando continuamente o vírus no ambiente e perpetuando a doença no rebanho sinais e as consequências da doença variam de acordo com as propriedades gênicas dos genótipos virais depressão + febre + diarreia + pneumonia + descargas oculonasais forma aguda subclínico ou brando pode servir como porta de entrada p/ outras doenças da cavidade oral animais PI lesões severas e agressivas na boca + laringe + esôfago são ulcerativas e hemorrágicas e podem se coalescer, tendo como resultado características necróticas diagnóstico: sinais + laboratorial + isolamento viral + ELISA + RT-PCR + imunofluorescência e/ ou imuno- histoquímica tratamento: ñ existe = é suporte e sintomático controle: vacinação + identificação e descarte definitivo dos animais PI
+ comum naqueles bovinos (leite ou corte) estabulados = manejo intensivo maioria dos casos: há recuperação espontânea causas
causas: forragem de ↓ qualidade + restrição hídrica + fitobezoários (alimento rico em fibras) + transtornos mecânicos sinais: apatia + anorexia + distensão abdominal (abdômen piriforme) + má condição corporal + desidratação + constipação/escassez de fezes tratamento
decorrente do acúmulo de gases na cavidade ruminal = ocasiona uma síndrome causas: físicas + degenerativas + metabólicas é considerado emergência clínica sinais: anorexia + letargia + distensão abdominal + decúbito + óbito (+ graves) tipos
- espumoso ou 1º produção de uma espuma estável que aprisiona os gases da fermentação ruminal = ruim coalescência (junção) de pequenas bolhas inibida ↑ pressão intrarruminal falha da eructação essas bolhas se unem fortemente e não se desfazem facilmente = as contrações ruminais ñ são suficientes p/ eliminá-las. causas: fatores nutricionais + fornecimento de uma dieta sem equilíbrio entre [ ] e volumoso + grãos com granulometria muito fina + forrageiras ↑ fermentativas - gasoso ou 2º não consegue eliminar o gás produzido durante a fermentação dos alimentos ocorre quando há alterações físicas no aparelho digestivo ou anormalidades funcionais = prejudicando a eliminação dos gases por eructação com ↓ frequência fisiopatologia ↑ ingestão de dietas ricas em grãos + leguminosas – gera uma rápida digestão pela microflora ruminal – ocasionando liberação de partículas de cloroplastos – causando ruptura de céls. mesofílicas das folhas – havendo colonização pela microflora ruminal – gerando o aprisionamento dos gases excesso de corpos cetônicos retículo pericardite
- indigestão vagal ou síndrome de Hoflund causa: inflamação + compreensão + lesão do nervo vago (total ou parcial) no decorrer do seu trajeto são estruturas envolvidas são responsáveis pelas funções nervosas e musculares dos pré- estômagos é uma alteração na passagem da ingesta classificada estenose funcional anterior = quando há distúrbios no orifício retículo-omasal estenose funcional posterior = quando há modificações no caminho de ingesta pelo piloro tipo I = falha do esvaziamento ruminal por disfunção cárdica (estenose funcional anterior com hipomotilidade) – falha na eructação II = estenose funcional anterior com hiper motilidade - falha no transporte omasal III = ocorre em função da estenose funcional posterior - deslocamento de abomaso + linfoma + compactação de omaso e/ou abomaso obstruções intestinais IV = indigestão tardia da gestação
decorrente da ingestão de c.e – ocorre a penetração através da parede reticular comumente associado a pericardites
decorrente da ↑ do nível de [ ] na dieta alimentar
externos: transporte + exercício + cirurgias anteriores + estresse idade: risco aumentado – 4 a 7 anos qualquer estágio de gestação e lactação genética doenças concomitantes = favorecem sua ocorrência ñ ocorre em touros e bezerros – ↓ frequência sinais anorexia moderada queda brusca na produção de leite protrusão das últimas costelas aprofundamento da região do flanco esquerdo funções vitais - normais abomaso - atonia + timpanismo diagnóstico inspeção externa ou laparoscópica percussão auscultatória bate no osso p/ propagação do barulho som metálico – “ping” (como se fosse uma panela metálica) causa esse barulho por causa do acumulo de gás 9ª a 13ª costela de frente p/ trás exame retal – palpável nos casos graves rx + US + laparotomia exploratória + laparoscopia tratamento borogluconato de cálcio (IV) = p/ ajudar na motilidade fluidoterapia (IV) = p/ correção hidroeletrolítica glicose + Na + K + Cl metaclorpramina / neostigmina rolamento rola ao contrario do local achado = se for esquerda, rola p/ direita cirurgia (em estação) reposicionar na sua posição normal fixação na parede = abomasopexia ou omentopexia fixação às cegas = toggle animal em decúbito dorsal fixação por um pino risco = ñ perfuração do abomaso controle nutrição e manejo pré-parto adequados acesso alimentos verdes quantidade de fibra efetiva adequada na dieta densidade energética da dieta aditivos alimentares – melhoram a cinética ruminal (ionofóros)
fica + dorsal rotação no ponto fixação = ocasionando um vólvulo torção (90° / 180° / 360°) – obstrução do fluxo sequestra liquido = alcalose metabólica grave deterioração da circulação – necrose (eutanásia) + grave = fatal óbito de 2 a 4 dias fatores de predisposição mesmo que os da esquerda podem ocorrer em touros e bezerros – por causa da superalimentação sinais anorexia moderada a total desidratação = por causa da diarreia taquicardia queda brusca da produção leiteira ñ existe nenhuma víscera no terço
dores abdominal – cólicas (olha p/ o flanco + deita e levanta frequente + grunhi) diagnóstico mesmo relacionado ao da esquerda palpação retal = consegue sentir tratamento mesmo procedimento aos da esquerda cirúrgico desfazer o vólvulo
lesões ulcerativas marcadas por erosões na mucosa abomasal nem sempre causam problemas
protrusão de 1 ou + camadas do reto através do ânus etiologia multifatorial fatores