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No presente trabalho iremos tratar de temas bastante atuais, aprofundando sobre o empreendedorismo e comentando aspectos do plano de negócios, sabendo que no mundo atual esses estudos são importantes devido à enorme ação de empreendedores existentes, precisando de algum amparo, de uma linha mestra para que seus negócios e idéias se transformem em oportunidades que por conseqüência grandes impérios.
Tipologia: Notas de estudo
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F A C U L D A D E
Prof. :Silvia.
No presente trabalho iremos tratar de temas bastante atuais, aprofundando sobre o empreendedorismo e comentando aspectos do plano de negócios, sabendo que no mundo atual esses estudos são importantes devido à enorme ação de empreendedores existentes, precisando de algum amparo, de uma linha mestra para que seus negócios e idéias se transformem em oportunidades que por conseqüência grandes impérios. Não deixando duas idéias ficarem apenas no papel, ou apenas na cabeça de uma pessoa visionária que pode mudar o mundo, mais por insegurança ficam na sua zona de conforto, que é o seu emprego assalariado, sua casa financiada a 60 prestações e no domingo depois de uma semana de trabalho, irá lavar o carro parcelado também em “x” vezes, como uma pessoa normal, e que deve o governo até o último cabelo da cabeça. Esse novo modelo aqui defendido, e comentado, apresentando suas diferenças e influencias, possibilitando uma melhor visão global do fluxo de informações acerca do contexto de empreendedorismo, desde sua origem no Brasil e no mundo até os dias atuais, com as empresas que mais amparam o empreendedor nos tempos atuais. Com uma visão a longo prazo, constato que a sucessiva expansão desses conceitos e informações, trarão um impacto na velocidade decisória, seja de uma empresa, ou de uma pessoa em duvida de qual caminho seguir, o futuro é promissor, e são nossas escolhas que vão o moldando todos os dias.
O empreendedorismo está sendo um assunto bastante comentado na atualidade, mas, afinal qual é a melhor definição para empreendedorismo? Segundo Dornelas (2008, p 22) “Empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processos que, em conjunto, levam à transformação de ideias em oportunidades. E a perfeita implementação destas oportunidades leva à criação de negócios de sucesso.” Segundo Paniago (2011) A palavra "empreendedorismo" vem de entrepreneur, palavra francesa usada no século XII para designar aquele que incentivava brigas. O grande economista Schumpeter dizia que é o empreendedor que movimenta a sociedade e a inova. Para a expressão empreendedor existem diversas definições mas uma que melhor reflete o espírito empreendedor é Segundo Dornelas (2008) a de Joseph Schumpeter (1949) “O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e materiais.” Mas com prosseguindo com essa análise de acordo com Dornelas (2008) Kirzner (1973) tem uma abordagem diferente. Para esse autor, o empreendedorismo é aquele que cria um equilíbrio, encontrando uma posição clara e positiva em um ambiente de caos e turbulência, ou seja, identifica oportunidades na ordem presente. O dois, entretanto, fomentam a idéia de que os empreendedores são um exímio identificador de oportunidades, sendo um ser curioso é sempre muito atento às informações, pois tem o conhecimento de que suas ocasiões melhoram quando seu conhecimento aumenta. De acordo com Schumpeter (1949), o empreendedor é mais conhecido como aquele que cria novos negócios, mas pode também inovar dentro de negócios já existentes; ou seja, é possível ser empreendedor dentro de empresas já constituídas, que são os empreendedores corporativos. Com isso vemos que o conceito e bem amplo, estudando pessoas que tem um faro empreendedor, aquele que detecta uma oportunidade e cria um negócio, assumindo todos os possíveis riscos calculados. Em qualquer
existentes, não deixando de ser bem-sucedidas por isso. (DORNELAS, 2008, p. 23).
Como o estudioso Dornelas (2008) afirma que até alguns anos atrás, acreditava-se que o empreendedorismo era inato, que o empreendedor nascia com um diferencial e era predestinado ao sucesso nos negócios. Pessoas sem essas características eram desencorajadas a empreender. Como já se viu, isto e um mito.
Hoje em dia, esse discurso mudou e, cada vez mais, acredita-se que o processo empreendedor pode ser ensinado e entendido por qualquer pessoa e que o sucesso é decorrente de uma gama de fatores internos e externos ao negócio, do perfil do empreendedor e de como ele administra as adversidades que encontra no dia a dia de seu empreendimento.O empreendedores inatos continuam existindo, e continuam sendo referência de sucesso, mas muitos outros podem ser capacitados para a criação de empresas duradouras. Isso não garante que apenas pelo ensino do empreendedorismo serão gerados novos mitos como Bill Gates, Silvio Santos, Olavo Setúbal e Antônio Ermírio de Moraes. No entanto, com certeza o ensino empreendedorismo ajudará na formação de melhores empresários, melhores empresas e na maior geração de riqueza ao país. (DORNELAS, 2008, p. 24).
“Deve-se entender quais são os objetivos do ensino de empreendedorismo, pois os cursos podem diferir de universidade para universidade ou escola técnica.” (DORNELAS, 2008, p. 24).
Identificar oportunidades, agarrá-las e buscar os recursos para transformá-las em negócio lucrativo. Esse é o papel do empreendedor. Não é necessário possuir os meios necessários à criação de sua empresa. O empreendedor é motivado pela liberdade de ação, automotivado. Significa que ele tem consciência de que seus caminhos dependem muito do suor, trabalho redobrado e perspicácia nos negócios. Ele arregaça as mangas, colabora no trabalho dos outros e transforma o ambiente a sua volta. Naquilo em que os outros enxergam crise, ele deve enxergar oportunidades. (PANIAGO, 2011).
De acordo com Dornelas (2011) a palavra empreendedor tem origem francesa e quer dizer aquele que assume riscos e começa algo novo. Antes de partir para definições mais utilizadas e aceitas, é importante fazer uma análise histórica do desenvolvimento do empreendedorismo (Hisrish, 1986).
3.1. PRIMEIRO USO DO TERMO EMPREENDEDORISMO Um primeiro exemplo de definição de empreendedorismo pode ser creditado a Marco Polo, que tentou estabelecer uma rota comercial para o Oriente. Como empreendedor, Marco Polo assinou um contrato com um homen que possuía dinheiro (hoje mais conhecido como capitalista) para vender as mercadorias deste. Enquanto o capitalista era alguém que assumia riscos de dorma passiva, o aventureiro empreendedor assumia papel ativo, correndo todos os riscos físicos e emocionais. ( DORNELAS, 2011, p. 29). 3.2. IDADE MÉDIA
Segundo Dornelas (2011) Na idade média, o termo empreendedor foi utilizado para definir aquele que gerenciava grandes projetos de produção, Esse indivíduo não assumia grandes riscos, e apenas gerenciava os projetos, utilizando os recursos disponíveis, geralmente provenientes do governo do país.
3.3. SÉCULO XVII
Surgiram nessa época os primeiros indícios entre relação entre assumir riscos e empreendedorismo, onde eram feitos contratos com o governo para realização de algum serviço ou distribuir algum produto. Segundo Dornelas (2011) como geralmente os preços eram prefixados, qualquer lucro ou prejuízo era exclusivo do empreendedor. Richard Cantillon, importante escritor economista do século XVII, é considerado por muitos como um dos criadores do termo empreendedorismo, tendo sido um dos primeiros a diferenciar o empreendedor, aquele que assumia riscos , do capitalista, aquele que fornecia o capital.
Segundo Dornelas (2011) neste século, o capitalista e o empreendedor foram finalmente diferenciados, provavelmente devido ao inicio da industrialização
Com estas e outras ações o Brasil está no caminho para que em breve seja um grande impulsionador do empreendedorismo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, onde a quantidade de escolas que ensinam empreendedorismo e muito grande.
Os fatores que influenciam o processo durante a trajetória empreendedora são de acordo com Dornelas (2011):
FATORES PESSOAIS, realização pessoal assumir riscos valores pessoais educação experiência. FATORES SOCIOLÓGICOS, networking, equipes, influencia dos pais, família, modelos (pessoas) de sucesso.
FATORES ORGANIZACIONAIS, equipe, estratégia, estrutura, cultura, produtos. Dentre outros.
6. EMPREENDEDORES VS ADMINISTRADORES DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS
De acordo com Raza (2008) Administrar é uma arte e empreender é transformar idéias em oportunidades. Essas colocações ou definições são muito simplórias para qualificar dois profissionais ou dois talentos importantíssimos no processo das organizações e dos negócios. Cada um tem seu perfil, seu valor e seu papel dentro das organizações e dos negócios e merecem estudos mais profundos e muita reflexão.
Um aspecto fundamental sobre a administração que é importante citar e Segundo Dornelas (2011) a abordagem clássica ou processual, como foco na impessoalidade, na organização e na hierarquia, propõe que o trabalho do administrador ou arte de administrar concentre-se nos atos de planejar, organizar, dirigir e controlar, o principal divulgador desse principio dói Henry Fayol, no início do século XX.
Segundo Raza (2008) em um artigo escrito no Portal dos Administradores e Dornelas (2011) em seu livro Empreendedorismo “ Transformando idéias em negócios”, Existem algumas similaridades com o Administrador, mas também muitas diferenças, a saber:
1-) Quanto à orientação estratégica: o Empreendedor tem a percepção de oportunidade, já o Administrador guia-se pelos critérios de desempenho. 2-) Quanto à análise de oportunidades: o Empreendedor toma decisões rápidas, já o Administrador vê mais a redução dos riscos. 3-) Quanto à alocação dos recursos financeiros e de mão de obra: o Empreendedor prioriza a eficiência, o Empreendedor vai pelo planejamento formal. 4-) Quanto ao controle dos recursos: o Empreendedor é flexível, o
visionários e veem brotar mil ideias de negócio, onde possam exercer toda sua autonomia e colocar em prática seus talentos. De fato, podem surgir muitas ideias de negócio, porém nem todas são oportunidades.
“oportunidade” Ainda segundo Angonese (2009) as oportunidades, por outro lado, são ideias que foram analisadas criteriosamente. Para que uma ideia se transforme numa oportunidade é preciso fazer um bom trabalho de busca informações sobre os consumidores, os concorrentes, os fornecedores, os procedimentos tributários e trabalhistas, as licenças necessárias, entre outros. Angonese (2009) argumenta que e muito importante colocar tudo isso no papel, num plano de negócio e verificar os números, tais como: quanto o negócio vai render de lucros, em quanto tempo o investimento será pago, quanto o empreendedor poderá tirar de salário (pró-labore).
Ou seja, entre ideias e uma boa oportunidade de negócio, existe um longo percurso nem sempre fácil de percorrer. Porém, como disse Guimarães Rosa "... o real não é a saída, nem a chegada, é o percurso". (ANGONESE, 2009).
Para ficar clara a diferença vamos ao exemplo de Regis (2010):
“Ideia” A verdade é que idéias são inertes e, para fins práticos, sem valor. A idéia não é nada mais do que uma ferramenta na mão do empreendedor, que pode ou não fazer um bom uso dela. Em geral, a importância da idéia é superdimensionada, às custas da pouca ênfase dada aos produtos que podem realmente ser vendidos para clientes reais.” (REGIS, 2010). “Oportunidade” Oportunidade de Negócio: “Circunstância adequada ou favorável à implantação e desenvolvimento de um empreendimento com fins lucrativos”. (REGIS, 2010).
8. ESTILOS DE EMPREENDEDORES Podemos ver que o estudo sobre empreendedorismo se amplia é Segundo Dornelas (2007) através de 8 tipos possíveis são eles:
Empreendedor nato; Empreendedor que aprende; Empreendedor serial;
Empreendedor corporativo; Empreendedor social; Empreendedor por necessidade; Empreendedor herdeiro; Empreendedor “normal/planejado”.
8.1. NATO Segundo Dornerlas (2007) Geralmente são os mais conhecidos e aclamados. Suas histórias são brilhantes e, muitas vezes, começaram do nada e criam grandes impérios. Começam a trabalhar muito jovens e adquirem habilidade de negociação e de vendas. Em países ocidentais, esses empreendedores natos são, em sua maioria, imigrantes ou seus pais e avós o foram.
8.2. QUE APRENDE (INESPERADO) Segundo Dornelas (2007) Este tipo de empreendedor tem sido muito comum. É normalmente uma pessoa que, quando menos esperava, se deparou com uma oportunidade de negócio e tomou a decisão de mudar o que fazia na vida para se dedicar ao negócio próprio. É o caso clássico de quando a oportunidade bate à porta. É uma pessoa que nunca pensou em ser empreendedor, que antes de se tornar um via a alternativa de carreira em grandes empresas como a única possível.
8.3. SERIAL
Segundo Dornelas (2007) O empreendedor serial é aquele apaixonado não apenas pelas empresas que cria, mas principalmente pelo ato de empreender. É uma pessoa que não se contenta em criar um negócio e ficar à frente dele até que se torne uma grande corporação.
8.4. CORPORATIVO Segundo Dornelas (2007) O empreendedor corporativo tem ficado mais em evidência nos últimos anos, devido à necessidade das grandes organizações de se renovar, inovar e criar novos negócios. São geralmente
Segundo Biagio e Batocchio (2012) o plano de negócios é um documento usado para descrever o negócio e serve para que a empresa se apresente diante dos fornecedores, investidores, clientes. Parceiros, empregados etc. Contudo, o que está por trás de um plano de negócios é muito mais importante para a estratégia empresarial do que a simples tentativa de convencer investidores.
Razões para elaborar um Plano de Negócio Segundo Ferreira (2013) são elas: Validar a idéia de um novo produto ou serviço. Orientar a implantação de um negócio (servir de plano de vôo) Promover a sensibilização de potenciais parceiros Identificar oportunidades e transformá-las em diferencial Diminuir a probabilidade de morte precoce dos empreendimentos Capitalizar recursos junto aos investidores e ao mercado Diminuir riscos Identificar melhor os clientes, o mercado e as estratégias Desenvolver uma empresa já existente Lançar um novo produto ou serviço Ser um instrumento de comunicação para diferentes públicos
Uma fator importante para se informar e são as taxas de mortalidades das empresas, que são alarmantes, segundo Ferreira (2013) em, seu artigo são elas:
empresas com até 2 anos de existência = 49,4% de mortalidade;
empresas com até 3 anos de existência = 56,4% de mortalidade;
empresas com até 5 anos de existência = 59,9% de mortalidade.
Por isso Segundo Ferreira (2013) O plano de negócios pode ser um agente transformador desta morte precoce das empresas, pois segundo José Carlos Dornellas, especialista no assunto, ele aumenta em 60% a
probabilidade de sucesso dos negócios. Ou seja, a falta de planejamento pode levar à mortalidade do negócio por não sinalizar algumas falhas.
Para Biagio e Batocchio (2012) o plano de negócios é a primeira incursão da empresa em planejamento estratégico e, contrariamente aquilo que muitas pessoas pensam, este não só pode ser feito no contexto da pequena empresa, como também é vital para ela, pois uma pequena empresa raramente dispõe dos recursos que lhe permitiriam se recuperar de eventuais erros. Segundo Bangs (1998) e citado por Dornelas (2011) o plano de negócios serve para: entender e estabelecer diretrizes para o seu negócio. Gerenciar de forma mais eficaz a empresa e tomar decisões acertadas. Monitorar o dia-a-dia da empresa e tomar ações corretivas quando necessário. Conseguir financiamentos e recursos juntos a bancos, governo, SEBRAE, investidores, capitalistas de risco etc. Identificar oportunidades e trasforma-las em diferencial competitivo para a empresa. Estabelecer uma comunicação interna eficaz na empresa e convencer o público externo (fornecedores, parceiros, clientes, bancos, investidores, associações etc.)
Segundo Dornelas (2011) devido a sua importância, o plano de negócios deve sempre ser inserido como disciplina regular em cursos de administração de empresas e de empreendedorismo.
ANGONESE, Rosangela. Ideias e oportunidades de negócio: qual a diferença?. Disponível em: http://www.sidneyrezende.com/noticia/56113+ideias+e+oportunidades+de+neg ocio+qual+a+diferenca Acesso em: 26 de Maio 2013.
BIAGIO, Luiz Arnaldo. BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócios estratégia para micro e pequena empresa. Barueri, São Paulo: Manole, 2012.
DORNELAS, José Carlos Assis, Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DORNELAS, José Carlos Assis. Transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
FERREIRA, Carlos Frederico Corrêa. O que é um plano de negócios?. Disponível em: http://www.empreendacomsucesso.com.br/empreenda/artigos/o-que-e-um- plano-de-negocios- Acesso em: 26 de Maio 2013.
Kirzner, I. M. Concorrência e empreendedorismo. Chicago: Chicago University Press, 1973
PANIAGO, Robson. O que é empreendedorismo. Disponível em: http://www.administradores.com.br/noticias/administracao-e-negocios/o-que-e- empreendedorismo/42396/ Acesso em: 22 de Maio 2013.
RAZA, Claudio. Empreendedor e Administrador: diferenças, similaridades e dificuldades. Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/empreendedor- e-administrador-diferencas-similaridades-e-dificuldades/23692/ Acesso em: 26 de Maio 2013.
REGIS, Rodrigo. Qual a diferença entre idéia e Oportunidade de Negócio? Disponível em: http://rodrigoregis.blogspot.com.br/2010/06/qual-diferenca- entre-ideia-e.html Acesso em: 26 de Maio 2013.