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Tipologia: Notas de estudo
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Componentes: Ana Cláudia Vilar Keyla Lourenço Teresa Espíndola Josy Aparecida Priscila Viegas Patrícia Carla
Um pequeno balão, integrado a um cateter, é guiado até a artéria comprometida e inflado e desinflado para comprimir a placa de aterosclerose contra a parede arterial, desobstruindo o vaso. Em alguns casos, um pequeno tubo feito de uma malha de metal (stent) é posicionado na artéria para mantê-la aberta e, assim, garantir um fluxo desobstruído. O procedimento normalmente é realizado sob anestesia local.
Um pequeno balão, integrado a um cateter, é guiado até a artéria comprometida e inflado e desinflado para comprimir a placa de aterosclerose contra a parede arterial, desobstruindo o vaso. Em alguns casos, um pequeno tubo feito de uma malha de metal (stent) é posicionado na artéria para mantê-la aberta e, assim, garantir um fluxo desobstruído. O procedimento normalmente é realizado sob anestesia local.
Atualmente a técnica mais eficaz na prevenção da reestenose são os stents com eluição de medicamentos. Esta nova tecnologia possibilita que o stent carregue na sua superfície uma fina capa contendo um medicamento denominado “agente anti-proliferativo” que é capaz de suprimir a cicatrização exagerada levando à reobstrução. Os primeiros medicamentos disponíveis para uso clínico com stents e hoje com eficácia comprovada são: sirolimus (rapamicina), paclitaxel e zotarolimus.