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Ações do Vento em Edificações: Introdução e Considerações, Trabalhos de Estruturas Metálicas e Construção Mista

Uma introdução às ações do vento em edificações, discutindo suas importâncias e as principais causas de acidentes relacionados a essas forças. Além disso, o texto aborda a norma nbr 6123/1988, utilizada para avaliar as ações do vento em construções, e os aspectos importantes a serem considerados antes de seu cálculo. O documento também define conceitos relacionados aos ventos, como barlavento e sotavento.

Tipologia: Trabalhos

2020

Compartilhado em 14/04/2020

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clarice-pavan-9 🇧🇷

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3 - AÇÕES DO VENTO EM EDIFICAÇÕES
3.1 – Introdução
O vento não é um grande problema em todo tipo de construções pequenas ou
grandes, mas em estruturas mais esbeltas as ações do vento é a parte
principal do projeto. E para realização de um projeto as considerações para
determinação das forças devidas ao vento são regidas e calculadas de acordo
com a NBR 6123/1988 “Forças devidas ao vento em edificações”.
A maior parte dos acidentes geralmente ocorre em construções leves,
principalmente de grandes vãos livres entre os pilares, tais como pavilhões de
feiras e de exposições, pavilhões industriais, coberturas de estádios, ginásios
cobertos. Na engenharia as maiores causas de acidente devido às ações do
vento são: falta de ancoragem de terças; contraventamento insuficiente de
estruturas de cobertura; fundações inadequadas; paredes inadequadas;
deformabilidade excessiva da edificação.
A norma que é utilizada para avaliar as ações do vento nas edificações é a
NBR 6123; 1988 “Forças devidas ao vento em edificações”, não leva em
consideração alguns. Á alguns aspectos que define as devidas forças do vento
que são muito importantes a ser seguindo antes de ser calculado.
Para o vento ser produzido precisa-se de diferentes temperaturas de massa de
ar na atmosfera, que nada mais é que, quando uma frente fria vem e se choca-
se com o ar quente produzido pelo vento em um determinado local, assim
produzindo o vento, isso sempre acontece no começo das chuvas.
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3 - AÇÕES DO VENTO EM EDIFICAÇÕES

3.1 – Introdução O vento não é um grande problema em todo tipo de construções pequenas ou grandes, mas em estruturas mais esbeltas as ações do vento é a parte principal do projeto. E para realização de um projeto as considerações para determinação das forças devidas ao vento são regidas e calculadas de acordo com a NBR 6123/1988 “Forças devidas ao vento em edificações”. A maior parte dos acidentes geralmente ocorre em construções leves, principalmente de grandes vãos livres entre os pilares, tais como pavilhões de feiras e de exposições, pavilhões industriais, coberturas de estádios, ginásios cobertos. Na engenharia as maiores causas de acidente devido às ações do vento são: falta de ancoragem de terças; contraventamento insuficiente de estruturas de cobertura; fundações inadequadas; paredes inadequadas; deformabilidade excessiva da edificação. A norma que é utilizada para avaliar as ações do vento nas edificações é a NBR 6123; 1988 – “Forças devidas ao vento em edificações”, não leva em consideração alguns. Á alguns aspectos que define as devidas forças do vento que são muito importantes a ser seguindo antes de ser calculado. Para o vento ser produzido precisa-se de diferentes temperaturas de massa de ar na atmosfera, que nada mais é que, quando uma frente fria vem e se choca- se com o ar quente produzido pelo vento em um determinado local, assim produzindo o vento, isso sempre acontece no começo das chuvas.

Muitos casos não são considerados dentro da NBR 6123, porém quando a edificação, seja por suas dimensões e ou forma, provoque perturbações importantes no escoamento ou por obstáculos na sua vizinhança, deve-se recorrer a ensaios em túnel de vento, onde possam ser simuladas as características do vento natural. É importante definir alguns dos aspectos que regem as forças devidas ao vento, antes de passar a seu cálculo. O vento é produzido por diferenças de temperatura de massas de ar na atmosfera, o caso mais fácil de identificar é quando uma frente fria chega na área e choca-se com o ar quente produzindo vento, esse tipo de fenômeno pode ser observado antes do início de uma chuva. Define-se o termo barlavento com sendo a região de onde sopra o vento (em relação a edificação), e sotavento a região oposta àquela de onde sopra o vento (veja-se Fig. 3.1). Quando o vento sopra sobre uma superfície existe uma sobrepressão (sinal positivo), porem em alguns casos pode acontecer o contrário, ou seja existir sucção (sinal negativo) sobre a superfície. O vento sempre atua perpendicularmente a superfície que obstrói sua passagem (vide Fig. 3.1).