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Protocolo para Acidentes com Material Biológico e Exposição Acidental a Sangue, Resumos de Biologia

Informações sobre os riscos de infecções transmitidas por material biológico, como hiv, hepatite b e c, e os procedimentos a serem seguidos em caso de exposição acidental. Além disso, ele discute as causas comuns de acidentes com material biológico e os passos a serem tomados após um acidente, incluindo a coleta de amostras, a vacinação e a profilaxia. O documento também fornece referências para obter mais informações.

O que você vai aprender

  • Quais são as medidas de prevenção para acidentes com exposição a sangue?
  • Quais infecções podem ser transmitidas pelo contato com fluidos corpóreos contaminados?
  • Quais são os passos a serem seguidos após um acidente com exposição a material biológico?
  • Quais micro-organismos podem estar presentes no sangue ou na saliva?
  • Quais são as principais causas de acidentes com exposição a material biológico?

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 17/10/2022

Xpaonx
Xpaonx 🇧🇷

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Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial-
SENAC
TAYANE SILVA DE MORAES
CELIA BARBOSA DA PAZ
ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL
BIOLÓGICO
Brasília
2022
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Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial-

SENAC

TAYANE SILVA DE MORAES

CELIA BARBOSA DA PAZ

ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL

BIOLÓGICO

Brasília 2022

TAYANE SILVA DE MORAES

CELIA BARBOSA DA PAZ

ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO

Orientador(a): Prof. Dr. Pedro Henrique Brasília 2022

Introdução

Muitos micro-organismos podem estar presentes no sangue ou na saliva, como consequência de bacteremia ou viremia associada a infecções como: Sífilis, Tuberculose, Difteria, Sarampo, Rubéola, Herpes, citomegalovírus (CMV), hepatites viróticas, vírus da imunodeficiência humana (HIV), virose linfotrópica pela célula T humana (HTLV 1 e 2), Príons e outros mais. Essas infecções podem ser transmitidas pelo contato de superfície não íntegra com fluidos corpóreos contaminados, pela via respiratória e através de acidentes com instrumentos perfurocortantes e/ou rotatórios contaminados. Mesmo que o profissional esteja devidamente equipado com os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI), há risco de contaminação. Diversos altores apontam que, os motivos para o acontecimento dos acidentes com exposição de material biológico: pouca experiência profissional, condições inadequadas de trabalho, ausência ou inadequação de equipamentos de proteção, cansaço físico e mental, necessidade de maior agilidade na realização das atividades de rotina, manuseio de material perfuro cortante, manipulação de material biológico, dentre outros. Os serviços de saúde devem adotar medidas preventivas, como imunização e implantação de protocolos de biossegurança. Deve-se utilizar Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) e Coletivos (EPC), manter a caderneta de vacinas sempre atualizada e realizar uma correta anamnese.

Tipo de material biológico e agentes infecciosos envolvidos. De acordo com o Ministério da Saúde (MS)^1 , a exposição a material biológico pode ser feita através de sangue e fluidos orgânicos com alta possibilidade de infecção, são eles: sêmen, secreção vaginal, liquor, líquido sinovial, líquido pleural, peritoneal, pericárdico e amniótico. Já, os fluidos orgânicos que não tem potencialidade de infecção, são: suor, lágrima, fezes, urina e saliva, se eles são estiverem contaminados com sangue. De acordo com World Gastroenterology Organisation Practice Guidelines (WGOPG) : Acidentes com Agulhas e Exposição Acidental a Sangue, esta exposição pode ser feita por meio de picadas de agulhas, cortes, mordidas, ou respingos traz o risco de infecção por vírus de transmissão parenteral como os das hepatites B (HBV^2 ), C (HCV^3 ) e da imunodeficiência humana (HIV^4 ). Seus riscos de transmissão após exposição acidental são:

  • Risco HBV= 5 - 40%
  • Risco HCV= 3 - 10%
  • Risco HIV = 0.2 - 0.5% A WGOPG^5 , afirma ainda que, a hegemonia do HBV é maior que a média em consumidores de drogas endovenosas, homens homossexuais e na população de países em desenvolvimento. A prevalência do HCV é maior em politransfundidos^6 , pacientes de diálise e usuários de drogas endovenosas. (^1) Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_expos_mat_biologicos.pdf. Acesso em: 9 out. 2022. (^2) É uma doença infecciosa que agride o fígado, sendo causada pelo vírus B da hepatite (HBV) 3 A hepatite C é uma doença viral causada pelo vírus C (HCV), que leva à inflamação do fígado. (^4) HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. (^5) World Gastroenterology Organisation Practice Guidelines (WGOPG) : Acidentes com Agulhas e Exposição Acidental a Sangue (^6) Todos os pacientes que receberam no mínimo 6 unidades de concentrado de hemácias no período de 3 meses. Figura 1 Disponível em: < https://www.bd.com/pt-br/our- products/syringes-and- needles/injection-systems--- hospital-and- government/precisionglide- needles/> Acessado em: 09 de out. de 2022.

(SCIH), o setor tomará nota e por tanto as ações cabíveis para resolução do incidente como os exames a serem feitos. Por ser considerado um acidente de trabalho o setor de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) deverá ser avisado. Recomendações iniciais ao acidentado após a ocorrência do incidente Tendo resolvido os primeiros passos referentes a lavagem e comunicação do acidente o profissional terá de tratar com o paciente-fonte sob a autorização para execução dos exames e revelar se o mesmo possui doenças transmissíveis pelo sangue. Faz-se importante lembrar que o paciente-fonte não tem obrigação de aceitar o pedido. Dito isso, é importante dar início ao primeiro cuidado que é lavar a região acidentada com água e sabão levando em conta que não deverá espremer a área atingida além de não a esfregar. TAVARES^7 , aponta que é relevante levar em conta as características do acidente, bem como:

  • Acidente leve: o contato com as secreções em pele íntegra.
  • Acidente moderado: além do contato com secreções terá mucosas, porém sem sangue aparente.
  • Acidente grave: terá contato com líquido orgânico com mistura de sangue visível, mucosas ou exposição percutânea com o perfurocortante. A testagem rápida e os casos indicativos de Profilaxia Pós-exposição (PEP). (^7) Acidente por Material Biológico. Disponível em: http://www.fmt.am.gov.br/manual/acidente1.htm. Acesso em: 9 out.

Figura 3. Disponível em: <https://www.defensoria.rn.def.br/sites/default/files /2020-03/unnamed.jpg/> Acessado em: 09 de out. de 2022.

Depois do acidente o setor SCIH fará recolhimento das amostras de sangue do acidentado para realização da sorologia em HIV e Hepatite B e C. Em razão de preservar o profissional acidentado o material será codificado e preservado em local sigiloso, com relação ao acidentado o setor fará pesquisa do histórico de vacinas do mesmo em razão de sabe se o acidentado está imunizado ou não, em caso de inação será providenciado as vacinas para o mesmo. Em caso de resultado negativo frente aos exames feitos, o paciente deverá voltar a jornada de trabalho normalmente levando em conta que deverá ser acompanhado por 6 meses. Em caso contrário deverá ser considerado como caso de risco e encaminhado ao segmente referente. Para conseguir trazer prevenção é necessário que os materiais de uso tenham métodos de segurança para evitar o acidente e assegurar a saúde do profissional. A testagem, no caso, rápida servirá para diagnosticar precocemente uma possível infecção. Indicativos para Profilaxia Pós-exposição (PEP) Figura 4 : Disponível em: <https://caxias.rs.gov.br/noticias/2018/11/secret aria-da-saude-oferece-testes-rapidos-para- diagnostico-do-hiv-na-praca-dante-alighieri/> Acessado em: 09 de out. de 2022.

Acolhimento e condutas a serem realizadas ao acidentado e paciente-fonte pós-acidente. De acordo com o MS^8 , inicialmente, para fazer o acolhimento, é necessário fazer a solicitação de testes sorológicos ao profissional de saúde acidentado, isto deve ser feito no momento do acidente:

  • Aos profissionais de saúde com vacinação prévia para Hepatite B – é necessário solicitar o antiHBs, e caso seja positivo o resultado, não existirá necessidade de fazer um acompanhamento sorológico a este profissional.
  • Aos profissionais de saúde já vacinados com anti-HBs, resultando como negativo e, para os não-vacinados, solicitar HBsAg e anti-HBc. A estes casos, as sorologias terão a necessidade ser repetidas após 6 meses em exposições com paciente-fonte HBsAg positivo ou paciente-fonte desconhecido. Paciente fonte desconhecido O MS ainda recomenda que, neste caso, onde existe a não possibilidade fazer a coleta as sorologias do paciente fonte ou a falta do conhecimento do mesmo, o que pode ser, por exemplo, uma agulha achada no lixo, o necessário avaliar do risco de infecção pelo HIV. O SESMT^9 , afirma que neste caso, é importante considerar o tipo de exposição e o tipo de fluido e tecido descritos, dados clínicos e epidemiológicos e a critério do médico que atendeu este paciente, cabe a responsabilidade de indicar ou não o esquema profilático, já descrito. Para isso, é importante fazer o acompanhamento clínico laboratorial da pessoa exposta em uso de PPE 10 deve levar em consideração: (^8) Disponível em: https://so.controllab.com/pdf/manual_exp_matbiol.pdf. Acesso em: 9 out. 2022. (^9) Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (^10) Profilaxia Pós-Exposição Figura 6 : Disponível em: <https://www.mogidascruzes.sp.gov.br/publi c/site/imagens/6/2022061514481462aa1b5e 4964e.jp/> Acessado em: 09 de out. de 2022.
  • A toxicidade dos antirretrovirais;
  • O diagnóstico de infecção aguda pelo HIV;
  • A avaliação laboratorial, incluindo testagem para o HIV em 30 e 90 dias após a exposição;
  • A manutenção de medidas de prevenção da infecção pelo HIV. Encaminhamentos para exame laboratorial, vacinas e Profilaxia pós-exposição. A medicação mais recomendada, segundo RAPPARINI 11 ( 2010 ), para este caso é o uso do AZT^12 como profilaxia, de imediato após o acidente, tal atitude leva a redução em até 81% o risco de soroconversão pós-exposição. Seu uso combinado aos demais anti-retrovirais (ARV) 13 visa ampliar a proteção para o profissional acidentado. Além disso, é crucial solicitar sorologias de VIH e hepatites virais do acidentado e sorologia de HIV do paciente-fonte. A prescrição recomendada é: AZT (zidovudina) 100mg 02cps. VO 12/12h e Epivir® (lamivudina) 150mg 01cp. VO 12/12h, assim recomenda TAVARES (s.d). Em caso de acidente grave: seguir as mesmas recomendações do acidente moderado e prescrever: AZT (zidovudina) 100mg 02cps. VO 12/12h; Epivir® (lamivudina) 150mg 01cp. VO 12/12h e Viracept® (nelfinavir) 250mg 03cps. VO 8/8h, assim recomenda TAVARES (s.d). No caso de uma fonte conhecida, mas sem informação de seu status sorológico, é fundamental orientar o profissional acidentado sobre a importância da realização (^11) RAPPARINI, C. RECOMENDAÇÕES PARA ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO: HIV E HEPATITES B e C. (^12) A Zidovudina ou AZT (azidotimidina) é um fármaco utilizado como antiviral, inibidor da transcriptase reversa (inversa). Indicado para o tratamento da AIDS e contágio por Pneumocystis carinii. Foi uma das primeiras drogas aprovadas para o tratamento da AIDS (no Brasil) (^13) Os primeiros medicamentos antirretrovirais (ARV) surgiram na década de 1980. Eles agem inibindo a multiplicação do HIV (que é retrovírus causador da síndrome da imunodeficiência adquirida – aids) no organismo, evitando então o enfraquecimento do sistema imunológico da pessoa infectada. Figura 7 : Disponível em: <https://www.carloschagasaraxa.com.br/wp- content/uploads/2020/10/encaminhamento-medico- Carlos-Chagas-e1603306873366.jpgcom.br/> Acessado em: 09 de out. de 2022.

De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, é necessário repetir este procedimento quando indicada, a dosagem do anti- HBs precisa ser realizada de 30 a 60 dias após a última dose do esquema vacinal. Tendo o resultado sorológico <10 UI/ml, é necessário realizar uma nova dose (dose teste) e repetir a sorologia no período recomendado. Se permanecer com resultado negativo (<10 UI/ml), é preciso completar o esquema vacinal. Pode ser pedido o exame Hep B anti-HBs, que é recomendado pelo profissional da saúde para testar se a pessoa possui a imunidade contra o vírus da hep B, sendo esta adquirida por meio da vacinação ou através da cura da doença. Previne-se por meio do uso de medicamentos antirretrovirais, estes que fazem a barreira do vírus se alojar no organismo. Devido a isto, é importante iniciar a profilaxia no máximo em 72 horas, se possível nas duas primeiras horas após a exposição. Alta do acidentado pelo infectologista Para ser dada a alta, será feito um acompanhamento apenas dos casos em uso de TARV para o HIV ou com risco de HBV/HCV. Nisso, será feita uma reavaliação dos casos com introdução de TARV, para continuidade ou não do esquema. Após feito esta reavaliação, será disponibilizada a TARV 17 para 28 dias juntamente com acompanhamento dos casos com realização de exames complementares. Será também disponibilizado cópias dos exames realizados ao acidentado para que este entregue-os ao DSMO ou aos serviços de medicina ocupacional de referência. Será feito também a reposição dos KITS de TARV (HIV) fracionada (a solicitação para a reposição da TARV deve ser acompanhada da cópia da prescrição médica ao acidentado); O encerramento do acompanhamento do acidentado deverá ser informado ao CEREST, DMSO, ou Medicina Ocupacional. Prescrição Médica das Drogas profiláticas e terapêutica em caso de exposição com paciente fonte, positiva e fonte negativa de HIV (^17) Terapia Antirretroviral (TARV): os antirretrovirais (ARV) são fármacos utilizados no tratamento do HIV.

Tendo em vista o fator de risco com o instrumento com sangue visível e lesão profunda é recomendado os anti-retrovirais e o tratamento por esquema duplo por 28 dias seguidos. Nos casos de HIV positivo o tratamento será por anti-retroviral expandida por 3 drogas, sendo que – no caso de infecção pelo HIV positivo faz-se necessário saber a carga viral pelo mesmo, a profilaxia consiste em uso oral e diário de dois medicamentos antiretrovirais – são eles; Tenofovir e entricitabina compostos em um único comprimido manipulado para prevenir a infecção por HIV. No tocante ao tratamento é necessário que seja iniciada dentro do espaço mais curto possível pois adiantará em proteção maior para o acidentado, em caso de urgência o tratamento deverá ser feito em prazo de até 2 horas após o acidente em pronto-socorro. Visto que o mesmo foi medicado, deverá também ser encaminhado para o ambulatório especializado sob o objetivo de ser acompanhado, o mesmo será observado do momento que dê entrada podendo ser estendido por 6 meses ou mais, dentro desta esfera de entendimento o observado também será orientado a não ter relações sexuais sem preservativo pois poderia infectar seu parceiro(a), em se tratando das nutrizes, deverão suspender o aleitamento materno. Para conclusão dos procedimentos em si, o acidentado receberá notificação d SINAN, os pedidos de exames e as prescrições médicas. No caso de HIV+ assintomático ou carga viral baixa, será referenciado em forma de estágios como:

  • Em caso de exposição percutânea:
    • Grave terá como uso 3 drogas
    • Grave terá como uso 2 drogas
  • Exposição de mucosa e pele não integra: Grande volume terá como uso 2 drogas Figura 8 : Disponível em: <https://pebmed.com.br/prescricao- medica-orientacoes-de-como-fazer/> Acessado em: 9 de out de 2022.

Referências:

BRASIL. Ministério da Saúde - Exposição a Materiais Biológicos. Disponível em: <http://www1.saude.rs.gov.br/dados/1332967170825PROTOCOLO%20EXPOSICAO %20A%20MATERIAL%20BIOLOGICO.pdf> Acesso em: 9 out. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde - MANUAL DE CONDUTAS EM EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO. Disponível em: https://so.controllab.com/pdf/manual_exp_matbiol.pdf. Acesso em: 9 out. 2022 BRASIL. Ministério da Saúde - Protocolo para Acidentes com Material Biológico e Perfurocortantes. Disponível em: <http://www.piracicaba.sp.gov.br/upload/kceditor/files/Protocolo%20para%20Acident es%20com%20Perfuro%20Cortante.pdf>. Acesso em: 9 out. 2022. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. ABCDE do diagnóstico para as hepatites virais / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. DE SÃO PAULO, S.-P. DA C. Acidente de Trabalho com Exposição a Material Biológico. Disponível em: <https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_saude/sau de_do_trabalhador/index.php?p=254173>. Acesso em: 9 out. 2022. RAPPARINI, C. RECOMENDAÇÕES PARA ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO: HIV E HEPATITES B e C. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/04manual_acidentes.pdf. Acesso em: 9 out. 2022. REIS - Tratamento contra o HIV: o que você precisa saber! Disponível em: <https://www.farmacia.ufmg.br/pensandonisso/tratamento-contra-o-hiv-o-que-voce- precisa-saber/>. Acesso em: 9 out. 2022. S.G. Jorge - World Gastroenterology Organisation Practice Guidelines: Acidentes com Agulhas e Exposição Acidental a Sangue. https://universidadefbg.com.br/arq/guidelines/01.pdf 11-Fev- 2020 TAVARES, Acidente por Material Biológico. Disponível em: http://www.fmt.am.gov.br/manual/acidente1.htm. Acesso em: 9 out. 2022.