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Ação Formativa: É fundamental adaptar o aprendizado às particularidades de cada indivíduo,, Resumos de Psicologia da Aprendizagem

Ao definir esses elementos, é fundamental considerar as necessidades e os interesses dos professores, bem como o contexto escolar em que atuam. O artigo de Vani Moreira Kenski, "A urgência de propostas inovadoras para a formação de professores para todos os níveis de ensino", aborda a necessidade de reformular a formação de professores diante das transformações tecnológicas e sociais.

Tipologia: Resumos

2025

Compartilhado em 07/05/2025

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dirceu-luis-pich 🇧🇷

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FP101 – TEORIAS DA APRENDIZAGEM E BASES METODOLÓGICAS NA FORMAÇÃO
TRABALHO CONV. ORDINÁRIA
TRABALHO
Nomes e sobrenomes do estudante: Jerri Cristiano Fortunato Tomm; Adriana Hardt;
Fernanda Ribeiro de Sousa; Ider Lúcio de Menezes Santos
Grupo: 68
Data:17/03/2025
AÇÃO FORMATIVA NA FORMAÇÃO CONTINUADA NA DOCÊNCIA
1 . Ação Formativa:
É fundamental adaptar o aprendizado às particularidades de cada indivíduo,
levando em conta seu ritmo e estilo de aprendizagem. Ao mesmo tempo, o ensino deve
ocorrer de maneira colaborativa e em rede. Esses desafios transformam a formação de
professores, segundo Gatti, (2019) que enfatiza a necessidade de não apenas transmitir
conhecimento, mas também de instigar valores éticos e cidadania. A formação docente
precisa ir além de métodos tradicionais e promover mudanças que permitam um
aprendizado mais dinâmico, aproveitando recursos digitais e redes sociais para conectar
todos os envolvidos no processo educacional, superando limites físicos e temporais.
Por todos os estudos feitos e todas as práticas observadas, torna-se senso comum
a urgência de mudanças estruturais na formação dos docentes para a Educação Básica.
Um aspecto estratégico e frequentemente negligenciado é a alteração na atuação do
professor universitário que leciona nos cursos de graduação. Sem mudanças na formação
e ação dos docentes dos cursos superiores, principalmente dos professores dos cursos
que formam novos professores, ou seja, das licenciaturas, as propostas, em si, não irão
responder ao grande compromisso de adequação aos novos tempos de formação. (Tardif,
2014).
Segundo Imbernón (2000), essa formação inclui, sobretudo, a incorporação de
novos valores, os mesmos desejados para a atuação dos professores em salas de aula da
Educação Básica. Se a função do professor universitário é a de formar docentes para esses
novos tempos, eles devem ser os primeiros a adotar novas posturas profissionais mais
coerentes com as necessidades educacionais da sociedade atual. Para Kenski (2015), é
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FP101 – TEORIAS DA APRENDIZAGEM E BASES METODOLÓGICAS NA FORMAÇÃO

TRABALHO CONV. ORDINÁRIA

TRABALHO Nomes e sobrenomes do estudante: Jerri Cristiano Fortunato Tomm; Adriana Hardt; Fernanda Ribeiro de Sousa; Ider Lúcio de Menezes Santos Grupo: 68 Data:17/03/ AÇÃO FORMATIVA NA FORMAÇÃO CONTINUADA NA DOCÊNCIA

  1. Ação Formativa: É fundamental adaptar o aprendizado às particularidades de cada indivíduo, levando em conta seu ritmo e estilo de aprendizagem. Ao mesmo tempo, o ensino deve ocorrer de maneira colaborativa e em rede. Esses desafios transformam a formação de professores, segundo Gatti, (2019) que enfatiza a necessidade de não apenas transmitir conhecimento, mas também de instigar valores éticos e cidadania. A formação docente precisa ir além de métodos tradicionais e promover mudanças que permitam um aprendizado mais dinâmico, aproveitando recursos digitais e redes sociais para conectar todos os envolvidos no processo educacional, superando limites físicos e temporais. Por todos os estudos feitos e todas as práticas observadas, torna-se senso comum a urgência de mudanças estruturais na formação dos docentes para a Educação Básica. Um aspecto estratégico e frequentemente negligenciado é a alteração na atuação do professor universitário que leciona nos cursos de graduação. Sem mudanças na formação e ação dos docentes dos cursos superiores, principalmente dos professores dos cursos que formam novos professores, ou seja, das licenciaturas, as propostas, em si, não irão responder ao grande compromisso de adequação aos novos tempos de formação. (Tardif, 2014). Segundo Imbernón (2000), essa formação inclui, sobretudo, a incorporação de novos valores, os mesmos desejados para a atuação dos professores em salas de aula da Educação Básica. Se a função do professor universitário é a de formar docentes para esses novos tempos, eles devem ser os primeiros a adotar novas posturas profissionais mais coerentes com as necessidades educacionais da sociedade atual. Para Kenski (2015), é

um chamado à ação para que a formação de professores seja repensada e adaptada às demandas da sociedade contemporânea, com foco na inovação, no uso crítico das tecnologias e na formação contínua. Os relacionamentos e arranjos entre professores, alunos, informações e tecnologia nos permitem ver o que é realmente importante para aprender as informações ricas da informação, e a essência permanece no treinamento de professores. Identifique e reflita coisas importantes a cada hora. Para Novoa (1992) como fazer as nuances e a especificidade da fundação e, se estiver disponível, significa -texto, imagens, vídeos, sons, etc. O maior desafio nesses relacionamentos é garantir que todos sejam pessoas melhores, para que possam atrair interesse em aprender a outras pessoas em relação a informações e respeito, cortesia, atenção, reconhecimento amigável, atitudes críticas e cooperação. Para Kenski (2015), a Ação formativa tem o objetivo de desenvolver e aprimorar as competências pedagógicas dos professores, capacitando-os a implementar práticas de ensino inovadoras e eficazes. Ainda promover a reflexão crítica sobre a prática docente, incentivando a busca por soluções para os desafios enfrentados em sala de aula e fomentar a troca de experiências e a construção de conhecimento colaborativo entre os participantes. O grupo de Professores apesar de suas Pós-graduações de doutorado necessitam estar sempre em busca de novas tecnologias e capacitações. Kenski (2015) traz a necessidade de capacitar os professores para o uso de novas tecnologias e metodologias de ensino indiferente do tempo de atuação no magistério. Para Alarcão (2001) a educação é um processo contínuo pela busca de conhecimento e aprofundar o conhecimento sobre os conteúdos curriculares e suas abordagens pedagógicas, para isso é preciso desenvolver habilidades de planejamento, avaliação e gestão da sala de aula. Esse fato se deve para promover a educação inclusiva e o atendimento às necessidades individuais dos alunos. Lidar com as novas linguagens e compreender as novas formas do trabalho material são um desafio colocado para os educadores que entendem ser, hoje, a tecnologia uma realidade que impregna a vida de todos, envolvendo novas concepções de ensino e aprendizagem. (Imbernón, 2000). O artigo de Vani Moreira Kenski, (2015) “A urgência de propostas inovadoras para a formação de professores para todos os níveis de ensino", aborda a necessidade de reformular a formação de professores diante das transformações tecnológicas e sociais. Os pontos principais do artigo são as Transformações Tecnológicas e Sociais em que destaca as rápidas mudanças tecnológicas e sociais exigem uma nova postura dos educadores.

práticos, seminários e palestras: para a apresentação de novas pesquisas e tendências na área da educação, formação online para o acesso a conteúdo e a interação entre os participantes de forma flexível e acompanhamento em sala de aula para o apoio individualizado aos professores e a observação de suas práticas pedagógicas. Quanto aos conteúdo da Formação sugere metodologias ativas de ensino e aprendizagem, uso de tecnologias digitais na educação, avaliação formativa e feedback aos alunos, planejamento e gestão da sala de aula, educação inclusiva e atendimento às necessidades individuais, temas transversais, como educação ambiental e direitos humanos e conhecimentos específicos de cada disciplina curricular. Segundo Alarcão (2001) a duração da ação formativa deve ser definida de acordo com os objetivos e os conteúdos a serem abordados. É importante considerar a disponibilidade de tempo dos professores e a necessidade de garantir a continuidade do processo formativo. Uma sugestão é organizar a formação em módulos, com encontros presenciais e atividades online, ao longo de um período de seis meses a um ano. A formação continuada deve ser algo constante na vida do professor, portanto, as durações devem ser adaptadas para que sempre haja um tempo para que o profissional se atualize. Ao definir esses elementos, é fundamental considerar as necessidades e os interesses dos professores, bem como o contexto escolar em que atuam. O artigo de Vani Moreira Kenski, "A urgência de propostas inovadoras para a formação de professores para todos os níveis de ensino", aborda a necessidade de reformular a formação de professores diante das transformações tecnológicas e sociais. Esta proposta visa desenvolver uma ação formativa considerando sua necessidade de atualização pedagógica, especialmente em tecnologias e metodologias inovadoras. Partindo das reflexões de Kenski (2015), que destaca a urgência de reformular a formação docente frente às transformações tecnológicas, os objetivos centrais incluem capacitar os professores no uso crítico de ferramentas digitais, promover a reflexão sobre práticas pedagógicas e fomentar a colaboração entre docentes para a construção de soluções conjuntas. Imbernón (2000) reforça a importância de integrar novos valores profissionais coerentes com as demandas educacionais atuais, enquanto Tardif (2014) enfatiza a superação de modelos tradicionais por meio de abordagens interdisciplinares. O modelo de formação proposto é contínuo e reflexivo, alinhando-se às ideias de Kenski (2015) sobre a integração entre teoria e prática. Isso implica atividades que permitam aos professores aplicar conhecimentos imediatamente em suas aulas, como a análise crítica de casos reais e o planejamento colaborativo de estratégias pedagógicas. Alarcão (2001) ressalta a prática reflexiva como ferramenta para identificar pontos de

melhoria, complementada por espaços de diálogo entre pares, conforme sugerido por Nóvoa (1992). A integração de ambientes virtuais também é essencial, ampliando o acesso a recursos e interações além dos límites físicos. As modalidades formativas combinam oficinas práticas para o domínio de tecnologias educacionais (ex.: simuladores e plataformas digitais), grupos de estudo para discussão de textos teóricos e análise de casos pedagógicos, seminários temáticos sobre inovações em educação científica e formação online assíncrona para flexibilizar o acesso a conteúdos. A mentoria entre pares, com professores experientes em didática, oferece suporte individualizado, seguindo a proposta de Nóvoa (1992) sobre a importância da troca de experiências. Os conteúdos priorizam metodologias ativas, como aprendizagem baseada em projetos e gamificação (Tardif, 2014), além do uso crítico de tecnologias digitais, incluindo laboratórios virtuais e ferramentas de colaboração online (Kenski, 2015). A avaliação formativa, com técnicas de feedback contínuo, e estratégias para educação inclusiva, conforme Imbernón (2000), também são abordadas, assim como a integração de temas transversais como sustentabilidade e ética científica. Tipos de Modalidades Formativas As modalidades formativas referem-se aos diferentes formatos e estratégias utilizadas para a formação de professores, tanto na fase inicial quanto ao longo de sua carreira, ressaltando que cada modalidade atende a necessidades específicas e pode variar de acordo com o contexto e os objetivos educacionais (Tozetto, 2023, p. 101). A Formação Inicial, busca-se aliar conhecimentos específicos da área, como matemática, línguas, ciências, com pedagogia, didática e estágio supervisionado. Imbernón, (2017, p. 62). O estágio supervisionado pode ser um divisor de águas na formação inicial, pois permite que futuros professores experimentem a realidade da sala de aula e, nesse contexto, o desafio está em garantir que esses estágios sejam significativos e bem orientados, aproximando os futuros docentes da prática com mentores experientes (Morin, 2018, p. 96). A Formação Continuada é o aperfeiçoamento constante é essencial devido às mudanças curriculares, avanços tecnológicos e novas demandas educacionais, incluindo cursos de especialização, oficinas pedagógicas e comunidades de prática, onde os professores compartilham experiências e soluções para problemas comuns Tozetto, (2023, p. 108). Já a Formação em Serviço ocorre no ambiente de trabalho, durante o exercício da profissão e incluem programas de mentoring (onde professores mais experientes auxiliam os novos), ações pedagógicas dentro das escolas (como reuniões de planejamento e

TOZETTO, Susana Soares; LAROCCA, Priscila. Formação de professores: fundamentos teóricos e metodológicos. Curitiba/PR: Intersaberes, 2020.