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Nome completo: Bettyne Maria de Sousa Pimenta Curso: Neuropsicopedagogia Área: Saúde Nº do estudo de caso: 90 A relevância dos EPIs na área da saúde e a criação de políticas de prevenção e monitoramento para conter as consequências de seu neglicenciamento.
Tipologia: Trabalhos
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Nome completo: Bettyne Maria de Sousa Pimenta Curso: Neuropsicopedagogia Área: Saúde Nº do estudo de caso: 90 A relevância dos EPIs na área da saúde e a criação de políticas de prevenção e monitoramento para conter as consequências de seu neglicenciamento. O termo EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) atualmente está na pauta de várias instituições, fábricas e profissionais. Após a pandemia do novo corona vírus (SARSCoV-2), conhecido como COVID-19, também passou a fazer parte da realidade da comunidade em geral, devido ao seu alto contágio por gotículas respiratórias e em superfícies, mãos e objetos contaminados. Segundo a NR06 (Norma Regulamentadora) do Diário Oficial da União atualizada de 2022, considera-se EPI o dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, concebido e fabricado para oferecer proteção contra os riscos ocupacionais existentes no ambiente de trabalho. Os mais utilizados na área da saúde são: óculos de proteção, protetor facial, máscara cirúrgica, máscara N95 ou FFP2, avental e luvas de procedimento. Devido à escassez pela grande demanda de materiais e a intensa necessidade de proteção e segurança que veio no início da pandemia, também houve a preocupação com a negligência e o manuseio irregular dos equipamentos que é crucial para prevenção, segurança e saúde do trabalhador e dos pacientes dentro de clínicas e hospitais. Apenas o uso de máscara não substitui a recorrente higienização de mãos com sabão e água ou álcool 70%, assim como a troca de luvas e avental descartável ao dirigir-se a outro pacientes. Os malefícios à saúde dos indivíduos expostos em ambientes hospitalares são diversos, a escassez, má qualidade ou uso errôneo dos materiais expõe tanto os profissionais quanto os
pacientes a riscos diretos de contaminação por infecção, substâncias químicas e lesões físicas, com alta gravidade e até mesmo fatais. Em razão disto, é importante ressaltar o absenteísmo de profissionais adoecidos que necessitam se ausentar, causando sobrecarga em sua equipe, comprometimento de sua produtividade e desmotivação, podendo levar a demissões e uma maior rotatividade de profissionais. Os impactos do não cumprimento das devidas medidas de segurança e prevenção também podem ser econômicos, legais e administrativos. Elenca-se o aumento dos custos com tratamentos e afastamentos; consequências legais e regulamentares como gastos judiciais em processos e ações trabalhistas; sanções e multas tanto para as instituições quanto para os seus responsáveis. Para a garantia de um ambiente de trabalho seguro e de qualidade se deve introduzir um plano de ação eficaz com o objetivo principal de corrigir a aquisição e uso dos equipamentos nos ambientes hospitalares. As medidas protetivas indicadas na NR06 são o ponto de partida para o devido exercício das boas práticas: cabe as organizações adquirirem somente equipamentos aprovados pelo órgão competente em materiais de saúde e segurança no trabalho, que no Brasil seria o Ministério do Trabalho e Previdência (MTP); a orientação e treinamento contínuo dos profissionais envolvidos na área da saúde, através de palestras com especialistas da área de biossegurança; o fornecimento gratuito dos EPIs necessários e adequados ao risco, em bom estado de conservação, funcionamento e fácil acesso, tanto quanto a sua substituição no caso de extravio ou defeito; dispor de ambientes adequados com sinalização, com boa iluminação, ventilação, espaçamento físico dos leitos e descarte adequado dos materiais utilizados respeitando os protocolos de manipulação. Para o monitoramento eficaz da implementação de políticas de prevenção e uso das EPIs deve-se envolver inicialmente exigir seu uso, sem exceções.