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A PREOCUPAÇÃO COM A BIOSSEGURANÇA EM CLÍNICAS ..., Resumos de Biossegurança

A Anvisa (2014) determina como normas de biossegurança para qualquer serviço de salão de beleza, cabelereiro, barbeiro e afins: ser independente de residência, ...

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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A PREOCUPAÇÃO COM A BIOSSEGURANÇA
EM CLÍNICAS DE ESTÉTICA E SALÕES DE BELEZA
Patrícia Toneta*
Vanessa Wegner Agostini**
Resumo
O presente artigo tem como objetivo apresentar os dados de uma pesquisa
realizada no município de Videira, no meio-oeste catarinense, sobre como as
medidas de biossegurança, estabelecidas para a área, são efetivadas nos
Centros de Estética e Salões de Beleza. A amostragem contou com a
aplicação de um questionário aos proprietários de 68 estabelecimentos, que
concordarem em participar da pesquisa. A partir da análise dos resultados,
destaca-se o fato de que somente 55% realizam a esterilização dos materiais
por autoclave, como preconizado pela vigilância sanitária. Outro ponto de
destaque, refere-se ao fato de que, apesar de 88% dos funcionários serem
vacinados contra a hepatite B, 72% não realizam exames anualmente para
verificar doenças como hepatite e HIV. Além disso, chamou a atenção a
falta de conhecimento dos entrevistados quanto ao gerenciamento de
resíduos, ressaltando que somente 58% faz a separação do lixo orgânico do
químico e 72% indicaram que não dão o destino correto aos
perfurocortantes. Dessa forma, foi possível constatar que os profissionais da
área da beleza conhecem as medidas de biossegurança, mas lhes falta
formação específica e instruções preventivas.
Palavras-chave: Beleza. Estética. Biossegurança.
1 INTRODUÇÃO
Atualmente, é grande a preocupação da sociedade com relação aos
aspectos de biossegurança na área da saúde. Segundo Valle e Marques
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A PREOCUPAÇÃO COM A BIOSSEGURANÇA

EM CLÍNICAS DE ESTÉTICA E SALÕES DE BELEZA

Patrícia Toneta* Vanessa Wegner Agostini**

Resumo O presente artigo tem como objetivo apresentar os dados de uma pesquisa realizada no município de Videira, no meio-oeste catarinense, sobre como as medidas de biossegurança, estabelecidas para a área, são efetivadas nos Centros de Estética e Salões de Beleza. A amostragem contou com a aplicação de um questionário aos proprietários de 68 estabelecimentos, que concordarem em participar da pesquisa. A partir da análise dos resultados, destaca-se o fato de que somente 55% realizam a esterilização dos materiais por autoclave, como preconizado pela vigilância sanitária. Outro ponto de destaque, refere-se ao fato de que, apesar de 88% dos funcionários serem vacinados contra a hepatite B, 72% não realizam exames anualmente para verificar doenças como hepatite e HIV. Além disso, chamou a atenção a falta de conhecimento dos entrevistados quanto ao gerenciamento de resíduos, ressaltando que somente 58% faz a separação do lixo orgânico do químico e 72% indicaram que não dão o destino correto aos perfurocortantes. Dessa forma, foi possível constatar que os profissionais da área da beleza conhecem as medidas de biossegurança, mas lhes falta formação específica e instruções preventivas.

Palavras-chave: Beleza. Estética. Biossegurança.

1 INTRODUÇÃO

Atualmente, é grande a preocupação da sociedade com relação aos aspectos de biossegurança na área da saúde. Segundo Valle e Marques

(2006, p. 3) a biossegurança “É o conjunto de ações voltadas para a prevenção e minimização dos riscos biológicos que podem comprometer a saúde do homem”. A partir dessa realidade, observa-se o aumento das exigências com as questões de biossegurança no que se refere as Clínicas de Estética e Salões de Beleza. Essa preocupação é recente, pois surgiu após a sanção da lei nacional 12.592/12 que reconheceu os profissionais de beleza. Nessa lei destaca-se no Art 1º: “É reconhecido, em todo o território nacional, o exercício das atividades profissionais de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador, nos termos desta Lei” e no Art 4º “Os profissionais de que trata esta Lei deverão obedecer às normas sanitárias, efetuando a esterilização de materiais e utensílios utilizados no atendimento a seus clientes” (JUSBRASIL, 2012, p.1). Portanto, após o reconhecimento da profissão, se tornou obrigatório que esta seguisse as normas estabelecidas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a fim de garantir a proteção a cabelereiros, manicures, esteticistas e seus clientes. Seguindo essa regulamentação, o estado de Santa Catarina, através da Instrução Normativa Nº 004/DIVS/2013, também estabelece critérios para o desenvolvimento das atividades profissionais de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador, Maquiador e Massagista e determina no Art 10 que a esterilização dos materiais deve ser por calor úmido (autoclave), ou outros métodos reconhecidos pelo Ministério da Saúde e Anvisa (ESTADO DE SANTA CATARINA, 2013). A Anvisa (2014) determina como normas de biossegurança para qualquer serviço de salão de beleza, cabelereiro, barbeiro e afins: ser independente de residência, possuir local próprio para a lavagem de materiais, estar sempre limpo e arejado, limpar a cada cliente pentes, escovas, bobies, etc., utilizar toalhas limpas a cada cliente, utilizar somente produtos com registro na Anvisa, manter cadeiras e colchões de maca revestidos com material impermeável, possuir licença sanitária, não utilizar

  • Macas, cadeiras, colchões e travesseiros devem ser todos revestidos com material impermeável, para facilitar a higienização;
  • Lençóis e toalhas devem ser trocados após cada uso (ANVISA, 2014, p.2). Nesse sentido, a biossegurança é uma área responsável por promover medidas de segurança, controlando os riscos a que os trabalhadores da área da saúde estão sujeitos. Entre esses riscos, existem diversos tipos de contaminação, como as virais como a Hepatite e a AIDS e as fúngicas, como as micoses. Com relação a Hepatite, Teixeira e Valle (2000, p. 263) afirmam que não é somente o paciente que pode contaminar o profissional com o vírus da Hepatite B, pode ocorrer via inversa, onde é o profissional que infecta o paciente por não ter seguido todos os modos de prevenção. Mas para que isso aconteça, é necessário que o profissional esteja altamente virêmico e infeccioso, e realizar procedimentos invasivos ou até mesmo entrar em contato diretamente com o sangue do paciente entraves de lesões. Outra doença que preocupa é a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), que pode ser transmitida em Clínicas de Estética e Salões de Beleza, através do uso de objetos perfurocortantes não descartáveis e que não foram devidamente esterilizados. Por isso, para a segurança de profissionais e clientes é de grande importância que haja esterilização adequada, dando preferência a utilização de materiais descartáveis (GARCIA; MOSER; BETTEGA, 2007). Já as micoses, são causadas por fungos que invadem os tecidos queratinizados, causando lesões muito mais estéticas do que prejudiciais à saúde, mas de difícil tratamento. As micoses mais comuns, encontradas em Clínicas de Estética e Salões de Beleza, são as de unhas, chamada de onicomicose, onde o fungo se alimenta da queratina das unhas. Esse tipo de micose ocorre na maioria dos casos em unhas dos pés, mas existe casos de micoses nas mãos, afetando uma ou mais unhas, sendo que a transmissão ocorre através de lixas, espátulas, alicates e outros objetos contaminados (GARCIA; MOSER; BETTEGA, 2006).

Para evitar a proliferação e contaminação das pessoas com essas doenças é que se faz necessário seguir as normas estipuladas para a área. No entanto, essas normas não se limitam a esterilização de materiais a fim de evitar a contaminação com algum micro-organismo patogênico. Destaca-se também: 1.Estabelecimento: Os estabelecimentos devem estar com uma boa iluminação e serem bem ventilados. A água utilizada deve ser potável e ter ligação apropriada com a rede de esgoto. Deve haver instalações elétricas suficientes para o número de equipamentos. Há a necessidade de uma pia exclusiva para a limpeza dos materiais (FIORENTINI, 2009). 2.Da limpeza e sanitização do ambiente: Pisos e paredes devem ser de coloração clara, com limpeza diária para que não haja contaminação e proliferação de micro-organismos. Para a limpeza e desinfecção do ambiente, o hipoclorito de sódio é utilizado para a limpeza de pisos e para os banheiros e na limpeza dos balcões é utilizado o álcool etílico a 70%, que apresenta baixo custo e é de rápida evaporação (GARCIA; MOSER; BETTEGA, 2007). 3.Desinfeção e esterilização: A desinfecção e esterilização dos materiais perfurocortantes (alicates, pinças, tesouras e espátulas) deve ser em autoclave ou estufa. A esterilização com autoclave é feita através de calor úmido (134ºC), sendo considerada mais eficiente do que o calor seco, pois destrói os microrganismos e o tempo de esterilização é mais curto em relação a estufa. A esterilização com estufa é feita através de calor seco e requer altas temperaturas (250ºC) e longo tempo de exposição e não é indicado sobrecarregar o equipamento, pois não terá uma boa circulação de calor sobre os mesmos (RODRIGUES, 2010). 4.Uso de EPIs e EPCs: O uso de equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI’s e EPC’s) é muito importante para a saúde dos profissionais das Clínicas de Estética e Salões de Beleza, pois tem como objetivo promover a proteção das pessoas que trabalham nesta área, bem como seus clientes, evitando o contato direto entre as pessoas. Entre os equipamentos de proteção individual destaca-se o uso de luvas, máscaras, gorro, óculos de

A partir da lista fornecida pela Vigilância Sanitária, com o nome e o endereço de todos os estabelecimentos regularmente registrados como salões de beleza ou clínicas de estética, foi estabelecido um esquema de visita a esses 93 estabelecimentos. No entanto, muitos destes não foram encontrados nos endereços fornecidos e ao passar pelos bairros outros espaços foram localizados. Ao total foram visitados 98 estabelecimentos de beleza, sendo que 38 não aceitaram participar da pesquisa e 60 constituem a amostra estudada. A pesquisa realizou-se no período de março a junho de dois mil e quinze. Com a aplicação de um questionário contendo 30 questões, as quais foram divididas em 7 categorias: 1.Perfil do estabelecimento 2.Do estabelecimento 3.Da sanitização do estabelecimento 4.Da assepsia, desinfecção e esterilização dos artigos 5.Utilização de EPIs e EPCs 6.Gerenciamento de resíduos 7.Riscos biológicos.

Os dados coletados foram analisados de acordo com as questões elaboradas no questionário e após contabilizadas o número de respostas organizadas em gráficos, contendo a percentagem dos estabelecimentos que assinalaram um tipo de resposta. Para a análise dos dados quantitativos foram utilizadas tabelas e/ou gráficos com auxílio do programa Excel. A partir da coleta dos dados, foi elaborado uma cartilha sobre biossegurança voltada à área da Beleza e suas medidas preventivas contra riscos químicos, físicos e biológicos para ser entregue aos participantes da pesquisa.

2 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A partir da lista com os 93 estabelecimentos, fornecidas pela Vigilância Sanitária, encontrou-se uma dificuldade muito grande em localizar todos esses locais, uma vez que muitos já haviam fechado. Em compensação, vários salões de beleza foram localizados sem estarem na lista, o que significa que não são regulamentados ainda. Ao todo, foram solicitados à 98 estabelecimentos que participassem da pesquisa, através do preenchimento de um questionário e da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. No entanto, 39% desses estabelecimentos, não aceitaram participar da pesquisa. Entre os motivos para essa recusa pode-se citar o fato do proprietário estar ocupado no momento, a insegurança por não terem conhecimento das normas de biossegurança, a ameaça de talvez apresentarem alguma irregularidade com as normas de Vigilância Sanitária local, o que afere que nem todas as normas preconizadas são seguidas por essa área da saúde. Dos estabelecimentos visitados, 78% correspondem a salões de beleza, 10% a clínicas de estética e 12% oferecem os dois serviços. Pode-se perceber que a grande maioria desses espaços estão localizados nas ruas centrais do município de Videira-SC, principalmente devido ao fluxo de pessoas nessa área. Com relação aos serviços prestados, foi solicitado aos entrevistados que demarcassem as opções de procedimentos estéticos que oferecem em seus estabelecimentos. Desses, 85% estão relacionados a cabelo, 80% a manicure, 71% fazem maquiagem, 68% depilação facial e 51% depilação corporal. Além desses, ainda foram assinaladas as opções, podologia, maquiagem definitiva, estética corporal, estética facial, barbearia, designer de sobrancelha, acupuntura e homeopatia, pilates/fisioterapia e depilação a laser. Com esses dados, pode-se perceber que as áreas mais procuradas envolvem as que oferecem cabelo, maquiagem e manicure. No entanto,

Apesar dos salões ainda terem estufa exposta, somente 7% ainda realizam somente esse tipo de esterilização, que não é tão eficiente, pois não destrói esporos bacterianos. No entanto, 15% dos entrevistados alegou não ter condições de adquirir o autoclave e por isso utiliza materiais levados pelo próprio cliente. Porém, não há informações da maneira como esse cliente higieniza o seu próprio material, o que pode constituir um risco a sua saúde e a dos profissionais da estética. Outros 5% não realização a autoclavação, por optarem por somente utilizarem materiais descartáveis. A maioria dos estabelecimentos analisados adota a utilização de lixas, palitos e protetores para pés e mãos descartáveis, assim como também tecidos descartáveis para depilação (TNT), lençóis, espátulas e ceras descartáveis para depilação. Dos salões de beleza que realizam procedimentos que utilizam escovas, pentes e outros, 48% afirmou realizar a limpeza dos mesmos após cada uso com água e sabão ou hipoclorito. Assim como, 58% dos pinceis usados para a maquiagem também são limpos após cada uso com água e detergente neutro. Quanto a utilizar produtos dentro do prazo de validade, 85% afirmaram observar esse critério, no entanto, chamou a atenção que 15% não responderem a essa questão, o que é preocupante, pois trata-se de uma medida mínima de biossegurança, exigida por lei. Tanto nos salões de beleza quanto nas clínicas de estética são utilizados cadeiras e/ou macas que devem ser limpas após cada uso. Na pesquisa realizada observou-se que quase todos utilizam o álcool para a limpeza das cadeiras e a associação de lençol de papel e álcool para a limpeza das macas. Já com relação a higienização dos aparelhos utilizados pelas esteticistas nas clínicas especializadas ou nos salões, percebe-se que todos os 13 estabelecimentos utilizam álcool 70. Ao solicitar aos entrevistados como realizam a higienização das mãos, 27% afirmaram lavar com água e sabão, 23% utilizam álcool 70, 40%

combinam as duas ações anteriores e 10% não responderam a essa pergunta. No entanto, não há informações quanto ao procedimento utilizado para a lavagem das mãos, pois sabe-se que uma lavagem correta é fundamental para a eliminação de vários agentes patogênicos. Como a área da estética pertence a área da saúde, os profissionais dessa área estão sujeitos a muitos riscos de contaminação, o que exige o uso correto de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), que são luvas, máscaras, jalecos, gorros e óculos de proteção. Na pesquisa realizada, percebeu-se que 84% dos profissionais entrevistados fazem uso de luvas e 66% de máscaras e 67% utiliza jalecos, mas na prática percebe-se que são utilizados somente em casos específicos, como para a preparação de químicas. Já com relação aos equipamentos de proteção coletiva, como extintores, capelas de exaustão química, cabine de segurança biológica e chuveiro lava olhos, 95% afirmaram utilizar somente os extintores de incêndio. A preocupação com a prática do gerenciamento de resíduos foi observada em 58% dos estabelecimentos, que realizam corretamente a separação do lixo comum do lixo químico. Já com relação ao lixo contaminado, 72% responderam que não trabalham como nenhum material perfurocortante descartável, como agulhas. Dos 15% dos entrevistados que precisam se preocupar com o descarte de materiais contaminados, afirmaram que esse material é levado para o hospital para ser descartado como lixo hospitalar e outros afirmaram que realizam a separação e que passa uma empresa especializada na sua captação. Com relação à realização de exames, 72% dos proprietários de estabelecimentos de beleza afirmaram os funcionários realizam exames periódicos para diagnosticar doenças infecciosas, como AIDS e Hepatite e 82% afirmaram que seus funcionários apresentam a vacina da hepatite B, exigida pela Vigilância Sanitária.

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Sobre o(s) autor(es)

  • Acadêmica do curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESCC) Videira (SC). E-mail: p_patytoneta@hotmail.com ** Mestre em Educação pela Unoesc. Professora Titular da Unoesc Videira. E-mail: vanessa.agostini@unoesc.edu.br