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A morte e o morrer apresentação, Manuais, Projetos, Pesquisas de Enfermagem

Projeto apresentado à disciplina Ética na Enfermagem

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2012

Compartilhado em 06/11/2012

jemima-miranda-9
jemima-miranda-9 🇧🇷

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS
FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE PASSOS
FACULDADE DE ENFERMAGEM DE PASSOS
A morte e o morrer
ELIANE APARECIDA VIEIRA FRANCO
EDINA APARECIDA DE ANDRADE GONÇALVES
JEMIMA ALVES MIRANDA
LAÍS FARIA ALVES LÚCIO
LUDMILLA FRANCIELE DA SILVA
MÁRCIA MATTHES MELLO DE OLIVEIRA
PASSOS
2012
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE PASSOS FACULDADE DE ENFERMAGEM DE PASSOS

A morte e o morrer

ELIANE APARECIDA VIEIRA FRANCO EDINA APARECIDA DE ANDRADE GONÇALVES JEMIMA ALVES MIRANDA LAÍS FARIA ALVES LÚCIO LUDMILLA FRANCIELE DA SILVA MÁRCIA MATTHES MELLO DE OLIVEIRA PASSOS 2012

Desde que se tem documentado, o exercício da enfermagem está diretamente ligado ao fator saúde, morte e ao processo do morrer, momento da existência em que o ser humano encontra-se em condição de maior vulnerabilidade a mudanças e sofrimentos.

Introdução

Normalmente quando pensamos sobre a morte e o morrer, nosso objeto de interesse focaliza-se no sujeito que morre, no corpo morto e em suas causas de ordem patológica. Porém temos que entender que a morte e o morrer, não envolve somente questões de interesse das políticas públicas de saúde, mas também questões sociais.

Trabalhar o pensamento crítico sobre o relacionamento da Enfermagem com a morte e o morrer.

Objetivo

A morte é um evento biológico que encerra uma vida. Nenhum outro evento vital é capaz de suscitar, nos seres humanos, mais pensamentos dirigidos pela emoção e reações emocionais que ela, seja no indivíduo que está morrendo, seja naqueles à sua volta. O conceito tradicional de morte biológica definida como o instante do cessamento dos batimentos cardíacos tornou-se obsoleto. Hoje, ela é vista como um processo, como um fenômeno progressivo e não mais como um momento, ou evento.

Porém morte não é somente um fato biológico, mas um processo construído socialmente, que não se distingue das outras dimensões do universo das relações sociais. Assim, a morte está presente em nosso cotidiano e, independente de suas causas ou formas, seu grande palco continua sendo os hospitais e instituições de saúde. (BRETAS, OLIVEIRA, YAMAGUTI, 2006).

Como acadêmicos de

Enfermagem e futuros

profissionais, reconhecemos

nossa responsabilidade na

promoção da saúde de todos os

indivíduos que forem confiados

aos nossos cuidados.

Justamente por esse motivo

notamos a necessidade de

buscarmos propostas que nos

auxiliem a enfrentar o problema

da morte, para que ao

posicionarmo-nos frente ao

tema, possamos também ajudar

nossos clientes a enfrentar tal

situação.

Kubler Ross (1991: 28apud MACHADO; LEITE, 2004 p. 158), acredita que aceitar a morte é aceitar a idéia da inevitabilidade que fornece a cada um de nós a oportunidade de descobrir o verdadeiro sentido da vida.

O ser Enfermeiro assim como qualquer ser humano, enfrenta problemas e sofrimentos cotidianos, ainda mais diante do morrer, tanto de seus clientes quanto o seu próprio. “Quando alguém morre num hospital é rapidamente “varrido”, um ato mágico de desaparecimento afasta a evidência antes que ele possa chocar alguém” (ROSS 1975 apud KIRCHNER, 1982 p. 30).

Enquanto membros de uma equipe multiprofissional, adquirimos inúmeras experiências e experimentamos sentimentos que são a chave do relacionamento interpessoal enfermeiro-cliente, mas muitas vezes não prestamos atenção a isso.Estes momentos nos colocam em choque com os nossos próprios conceitos éticos e humanitários.Presenciarmos a morte, sofrermos a dor da perda, nos faz sentir pequenos, frustrados e impotentes,visto que somos preparados para promover a vida, somente a vida nos esquecendo que a morte é parte inseparável dela.

Conclusão