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A LEITURA DE MUNDO, Exercícios de Música

Tipologia: Exercícios

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Futebol13
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4.5

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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9
Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE
NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-

Cadernos PDE

OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE

NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE

Produções Didático-Pedagógicas

Título: A Leitura de Mundo: uso de múltiplas linguagens para o desenvolvimento humano

Autor: Wanda Alba Aranda

Disciplina/Área: Pedagogia

Escola de Implementação do Projeto e sua localização:

Colégio Estadual Marcelino Champagnat – Londrina - PR

Município da escola: Londrina

Núcleo Regional de Educação: Londrina

Professor Orientador: Profª. Drª. Sandra A. P. Franco

Instituição de Ensino Superior: Universidade Estadual de Londrina

Relação Interdisciplinar: Língua Portuguesa, Arte, História, Sociologia

Resumo: (^) implementadaA^ Produção comDidático alunos-Pedagógica do 9 º ano^ , serápor meio de unidades didáticas. As unidades didáticas pretendem oportunizar ao aluno diferentes momentos de leitura por meio da música e suas diversas interpretações e ritmos, despertando as múltiplas determinações que são os aspectos culturais, sociais, políticos, que envolvem suas letras e melodias, assim como a relação com as diversas disciplinas, auxiliando o desenvolvimento escolar e a visão de mundo dos alunos. Trabalhar-se-á nesta unidade didática com a Didática da Pedagogia Histórico-Crítica desenvolvida por Gasparin (2005), que tem como marco referencial a teoria dialética do conhecimento, para fundamentar a concepção metodológica e o planejamento do ensino e aprendizagem que desenvolveremos. Palavras-chave: Visão de mundo – leitura - música

Formato do Material Didático: Unidade didática Público: Professores do Ensino Fundamental e Médio.

Ao final da implementação das unidades didáticas pretendemos por meio de observações dos alunos e conversas com seus professores, verificar se houve melhoria em sua aprendizagem.

PONTO DE PARTIDA: Didática

Nessa teoria, o conhecimento constrói-se, fundamentalmente, a partir da base material (prática social dos homens e processos de transformação da natureza por eles forjados). Portanto, é a existência social dos homens que gera o conhecimento, pois este resulta do trabalho humano, no processo histórico de transformação do mundo e da sociedade, por meio da reflexão sobre esse processo. O conhecimento, como fato histórico e social supõe sempre continuidades, rupturas, reelaborações, reincorporações, permanências e avanços (GASPARIN, 2005). Nesse sentido, a Unidade Didática terá como foco central o seguimento dos passos teórico-metodológicos gaspariano. Os cinco passos que formam a Didática da Pedagogia Histórico-Crítica exigem do educador uma nova forma de pensar os conteúdos. Estes devem ser enfocados de maneira contextualizada em todas as áreas do conhecimento humano, evidenciando que advém da história produzida pelos homens nas relações sociais de trabalho. Essa Didática objetiva um equilíbrio entre teoria e prática, envolvendo os educandos em uma aprendizagem significativa dos conhecimentos científicos e políticos, para que estes sejam agentes participativos de uma sociedade democrática e de uma educação política. Vejamos, a seguir os passos estruturados por Gasparin (2005): 1º Passo - Prática Social Inicial - Nível de desenvolvimento atual do educando: se expressa pela prática social inicial dos conteúdos. Tem seu ponto de partida no conhecimento prévio do professor e dos educandos. É o que o professor e alunos já sabem sobre o conteúdo, no ponto de partida, em níveis diferenciados. Esse passo desenvolve-se, basicamente, em dois momentos:

a) o professor anuncia aos alunos os conteúdos que serão estudados e seus respectivos objetivos; b) o professor busca conhecer os educandos por meio do diálogo, percebendo qual a vivência próxima e remota cotidiana desse conteúdo antes que lhe seja ensinado em sala de aula, desafiando-os para que manifestem suas curiosidades, dizendo o que gostariam de saber a mais sobre esse conteúdo. 2º Passo – Problematização - Consiste na explicação dos principais problemas postos pela prática social, relacionados ao conteúdo que será tratado. Este passo desenvolve-se na realização de: a) uma breve discussão sobre esses problemas em sua relação com o conteúdo científico do programa, buscando as razões pelas quais o conteúdo escolar deve ou precisa ser aprendido; b) em seguida, transforma-se esse conhecimento em questões, em perguntas problematizadoras, levando em conta as dimensões científica, conceitual, cultural, histórica, social, política, ética, econômica, religiosa etc, conforme os aspectos sobre os quais se deseja abordar o tema, considerando-o sob múltiplos olhares. Essas dimensões do conteúdo são trabalhadas no próximo passo, o da instrumentalização. 3º Passo – Instrumentalização - Essa se expressa no trabalho do professor e dos educandos para a aprendizagem. Para isso, o professor: a) apresenta aos alunos por intermédio de ações docentes adequadas o conhecimento científico, formal, abstrato, conforme as dimensões escolhidas na fase anterior; os educandos, por sua vez, por meio de ações estabelecerão uma comparação mental com a vivência cotidiana que possuem desse mesmo conhecimento, a fim de se apropriar do novo conteúdo. b) Neste processo usam-se todos os recursos necessários e disponíveis para o exercício da mediação pedagógica. 4º Passo – Catarse - É a expressão elaborada de uma nova forma para entender a teoria e a prática social. Ela se realiza: a) Por meio da nova síntese mental a que o educando chegou; manifesta- se da nova conduta mental, unindo o cotidiano ao científico em uma nova totalidade concreta no pensamento. Neste momento, o educando faz uma síntese de tudo o que aprendeu, segundo as dimensões do conteúdo estudadas. É a

APRESENTAÇÃO DA UNIDADE DIDÁTICA

A Unidade Didática terá a duração de trinta e duas horas, divididas em vários momentos, abordando textos com letras de músicas variadas e vídeos clipes musicais.

A música: um encaminhamento possível

Perante uma realidade educacional que apresenta inúmeros problemas de defasagens de aprendizagem e no desejo de auxiliar a melhoria desta, propomos apresentar o gosto pela leitura por meio das diversas linguagens como a música e por acreditar na possibilidade de aumentar as visões de mundo e de sua releitura, tornando a leitura prazerosa e visando à melhoria do hábito de estudo no sentido de ofertar subsídios para a continuidade destes para sua vida acadêmica e social.

Muitas, muitas são as palavras – e as leituras – que se integram ao nosso eu e auxiliam em nossa expressão de nós mesmos e do Mundo concebido por nós. Palavras, sons e imagens em um misto que nos leva a concluir: para ler melhor, é preciso ler com todos os sentidos – não só com a razão (REZENDE, 2007, p. 7).

Por meio do desenvolvimento da leitura com todos os sentidos é que poderemos obter avanços, pois nota-se um desinteresse maior na leitura à medida que o ser humano vai crescendo ou aumentando sua escolaridade, pois quando são crianças leem mais. Mesmo antes de serem alfabetizados ou de decodificarem os códigos, interpretam de diferentes modos as leituras e imagens. Embora nem sempre saibamos decifrar todos os códigos, todos nós lemos. Lemos palavras, imagens, palavras-imagens, lemos música, “lemos” o som (REZENDE, 2007, p. 6). Para ler é preciso todos os sentidos e a visão de mundo de cada um, pois levamos conosco o saber, a cultura, o conhecimento, a arte e, principalmente, as vivências. Lemos a imagem como quem olha, como quem pensa, como sente e tem o olhar crítico para o que vê e ouve. Freire (1985) ressalta “a leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele”.

Na amplitude da leitura contamos com diversos tipos de textos e imagens, são todos parte de uma releitura de mundo e seu contexto. Nesse sentido, analisaremos a música, em seus diferentes sons, letras e arranjos, tudo faz parte do seu histórico, das pessoas que estão envolvidas no seu desenvolvimento e até de quem as ouve, aparecendo assim, diversas leituras e interpretações.

[...] para ensinar a ler é preciso saber sobre gente – conhecer os alunos faz parte desse conhecer – e saber ler. Ler o texto e o contexto. O texto escrito e o digitado, a imagem e o som. Ler o jornal, o romance, a poesia, a representação teatral e musical. Ler Ciência e ler Arte... ler o texto imbricado na leitura de Mundo; ler o Mundo com a ajuda de leitura de textos – fazer/viver leituras! (REZENDE, 2007, p. 9,10).

A arte musical, necessária de uma cultura, criada e recriada pelo construir reflexivo-afetivo do homem, é vivenciado no contexto social, histórico, localizado no tempo e no espaço, no aspecto coletivo, em que recebe significações que são repartidas socialmente e sentidos únicos que são preparados a partir da dimensão afetiva e dos significados. As vivências coletivas e singulares da música, sempre em meio ao contexto histórico-social, permitem compreendê-las como um fazer que se constrói pela ação do sujeito em relação com o contexto histórico-cultural, sujeito constituído e constituinte do ambiente a que está inserido. A música como um meio de dar referenciais, instrumentos materiais e simbólicos para que cada sujeito se aproprie, propicia a criação e orienta suas construções, as atividades criadoras e musicais. Ao se vivenciar a música, estabelece-se uma relação com a matéria musical em si e uma rede de significados construídos no mundo social. Figura 01: Feliz é aquele que cultiva a música

conceitual, cultural, histórica, social, política, ética, econômica, religiosa, ideológica, afetiva, psicológica, legal?

III Etapa

Instrumentalização:

Nesta etapa, apresentaremos as unidades didáticas como um exercício da mediação pedagógica, por meio de ações que os alunos estabelecerão entre uma comparação do conhecimento científico e conceitual com a vivência cotidiana que possuem, a fim de se apropriar do novo conteúdo.

1ª Unidade Didática

Iniciando as Unidades Didáticas, um trabalho de interpretação de sons e letras.

ATIVIDADES

 Iniciaremos com uma conversa informal do objetivo das Unidades Didáticas e como serão trabalhados os dezesseis momentos.  Como abertura das atividades começaremos com a apresentação do vídeo clipe da música - Da cor da Esperança do autor Diego Torres com o Grupo Tradição. Disponível: http://www.youtube.com/watch?v=HXBVh2l3AGM. Acesso em: 23 nov.2013. Duração: 05:36 min.

Da cor da Esperança

Autor: Diego Torres - 2004 Interprete: Grupo Tradição “Sei, tá nos teus olhos, é só te olhar, Esta cansado de andar e de andar, E caminhar, chegando sempre em um lugar.

Sei, todas as portas podem se abrir, Para mudar só depende de ti, Te ajudará, tente de novo uma vez mais”.

 Entendimento do texto na perspectiva da Prática Social Inicial, para conhecer os alunos e seus conhecimentos prévios.

Discussão sobre o conteúdo

  • A música expressa às dificuldades do trabalhador, será que todo trabalhador é um sofredor?
  • Quais as diferenças do trabalho braçal e o intelectual?
  • Por meio do estudo, o sujeito melhora sua condição financeira?
  • Por que houve e têm ocorrido várias manifestações de protesto no Brasil?

Dimensões do conteúdo

  • Afetiva: Qual a qualidade de vida do trabalhador braçal?
  • Psicológica: Por que o estresse e a depressão são as doenças da atualidade?
  • Histórica: As reivindicações resultam em melhorias para a população? Como percebemos os resultados?
  • Emocional: Qual a esperança dos brasileiros em relação às diversas manifestações ocorridas recentemente no Brasil?
  • Cultural: Quais representações observamos dos trabalhadores nas artes?
  • Econômica: Quais os reflexos no cotidiano dos brasileiros diante dos baixos salários? A classe trabalhadora é explorada pela classe dominante?

 O momento “Curiosidades” se dará para enriquecer o conhecimento da música brasileira, com leitura e opiniões dos alunos.

Curiosidades: Um pouco da história da música no Brasil – As origens da música brasileira

exorcismo, magia e cura. É importante também nos ritos catárticos, quando a música "ao trabalhar com proporções, repetições e variações, instaura o conflito ao mesmo tempo em que o mantém sob controle." O que se conhece dos primeiros tempos da música no início do Brasil Colônia é muito pouco. Os primeiros registros de atividade musical consistente no Brasil provêm da atividade dos padres Jesuítas, estabelecidos aqui desde 1549. Dez anos depois já haviam fundado aldeamentos para os índios (as chamadas Reduções ou Missões) com uma estrutura educativa musical. A mesma dominação cultural ocorreu no caso do negro, cuja cultura foi tão decisiva para a formação da música brasileira atual, especialmente a popular. Em 1538 chegaram os primeiros escravos trazidos da África trazendo suas músicas, danças, idiomas, macumba e candomblé – criando a base primordial de uma nova etapa fundamental na história inicial da música brasileira. Mesmo com a vinda de maciços contingentes de escravos da África a partir do século XVI, sua raça era considerada inferior e desprezível demais para ser levada a sério pela cultura oficial. Mas seu destino seria diferente do índio. Logo sua musicalidade foi notada pelo colonizador, e sendo uma etnia mais prontamente integrável à cultura dominante do que os arredios índios, grande número de negros e mulatos passaram a ser educados musicalmente - dentro dos padrões portugueses, naturalmente - formando orquestras e bandas que eram muito louvadas pela qualidade de seu desempenho. Mas a contribuição autenticamente negra à música erudita brasileira teria de esperar até o século XX para poder se manifestar em toda sua riqueza. É importante assinalar ainda a formação de irmandades de músicos a partir do século XVII, algumas integradas somente por negros e mulatos, irmandades estas que passariam a monopolizar a escrita e execução de música em boa parte do Brasil. http://www.marcelomelloweb.kinghost.net/mmtecnico_musicabr_02.pdf. Acesso em: 16 nov. 2013.

 Questionário:

A) Quantas horas de música você ouve por dia?


B) Quais os ritmos que prefere?

( ) Samba

( ) Pagode

( ) Funk

( ) Rock’roll

( ) Sertanejo universitário

( ) Clássica

( ) Música Popular Brasileira (MPB)

( ) Axé Music

  • Outros ritmos:......................................................................

C) Em que lugar gosta de ouvir música?


D) Que aparelho usa para ouvir música?


E) Gosta de ouvir música de rádio?


F) Você seleciona suas músicas pelas letras ou pela melodia?


G) O que sente ao ouvir músicas que gosta?


Com jeito de menina brincalhona A fórmula perfeita pra poder te comandar

Pensou que eu fosse cair mesmo nesse papo? Que tá solteiro e agora quer parar Eu finjo, vou fazendo meu teatro E te faço de palhaço, pra te dominar”.

Um pouco de história...

FUNK

O funk é um estilo musical que surgiu através da música negra norte- americana no final da década de 1960. Na verdade, o funk se originou a partir da soul music, tendo uma batida mais pronunciada e algumas influências do R&B, rock e da música psicodélica. De fato, as características desse estilo musical são: ritmo sincopado, a densa linha de baixo, uma seção de metais forte e rítmica, além de uma percussão (batida) marcante e dançante. O funk surgiu como uma “mescla” entre os estilos R&B, jazz e soul. No início, o estilo era considerado indecente, pois a palavra “funk” tinha conotações sexuais na língua inglesa. O funk acabou incorporando a característica, tem uma música com um ritmo mais lento e dançante, sexy, solto, com frases repetidas. A década de 80 serviu para “quebrar” o funk tradicional e transformá-lo em vários outros subgêneros, de acordo com o gosto do ouvinte, já que a música nesse período era extremamente comercial. Seus derivados rap, hip-hop e break ganhavam uma força gigantesca nos EUA através de bandas como Sugarhill Gang e Soulsonic Force. No final dos anos 80, surgiu a house music. Derivado do funk, esse estilo tinha como característica a mistura do funk tradicional com samplers e efeitos sonoros eletrônicos. O derivado do funk mais presente no Brasil é o funk carioca. Na verdade, essa alteração surgiu nos anos 80 e foi influenciada por um novo ritmo originário da Flórida, o Miami Bass, que dispunha de músicas erotizadas e batidas mais rápidas. Depois de 1989, os bailes funk começaram a atrair muitas pessoas. Inicialmente as letras falavam sobre drogas, armas e a vida nas favelas,

posteriormente a temática principal do funk veio a ser a erótica, com letras de conotação sexual e de duplo sentido. O funk carioca é bastante popular em várias partes do Brasil e inclusive no exterior, chegou a ser uma das grandes sensações do verão europeu em 2005. http://www.brasilescola.com/artes/funk.htm. Acesso em: 18 nov. 2013.

Discussão sobre o conteúdo

  • Por que na música cita que ao chegar o terror o poder aparece?
  • Qual a mensagem que da música ao escrever uma estrofe para relatar o fim da polícia?
  • O que representa a expressão “Nosso armamento é pesado”?
  • A erotização também é um tipo de exploração humana?
  • Ao relatar que faz ele de palhaço para conquistá-lo, o que ela pretende?

Dimensões do conteúdo

Social - Que tipo de sociedade retrata as letras do Funk?

Realidade Social - A morte de alguns cantores de Funk tem alguma relação com as letras? Afetivo – A violência e o amor fazem as pessoas sofrerem?

Legalidade – As nossas leis protegem a impunidade?

Cultural – As manifestações das favelas e da classe menos favorecida são retratados em movimentos artísticos?

 Vamos produzir: Resolva individualmente:

a) Após a audição das músicas e um pouco da história do Funk, o que o difere de outros ritmos? b) Há rimas em suas letras? Como são divididas suas letras? Em estrofes ou textos? c) Represente por meio de desenho a sociedade retratada nas músicas analisadas.

Paz e Amor É o que eu quero pra nós E que nada nesse mundo cale a nossa voz Céu e Mar e alguém para amar E o arrepio toda vez que a gente se encontrar Nunca vai passar, Mesmo quando o Sol chegar”.

 Ouçamos a outra música, esta é um clássico sertanejo, lançada em 1990:

Na Subida do Balão

Compositores: Almir Sater / Paulo Simões Cantor: Almir Sater Disponível em: http://letras.mus.br/almir-sater/127238/. Acesso em: 19 nov.2013.

“Calendário tá dizendo Chegou seu mês de junho e Chegou São João Doidão

Vai ter festa na rua Vai ter traque de véia na subida do balão Seu Zé Mário é um festeiro Chamou os violeiros Principiando o rastapé Sanfoneiro puxa o fole Nós aqui puxemos o gole De fazer bem buscapé”.

Discussão sobre o conteúdo

a) Você identificou as diferenças no vocabulário das músicas?

b) Quais as dificuldades que o homem do campo apresenta?

c) Em nossa região as pessoas do campo passam por quais dificuldades?

d) A vida na zona rural possui benefícios para qualidade de vida?

Dimensões do conteúdo

Econômica: Por que os alimentos chegam à cidade com preços elevados?

Afetiva: Por que a vida no campo deixa as pessoas mais felizes?

Histórica: Por que as tradições e as festas são mais alegres no campo?

Estética: O filme e as músicas retratam o tipo de roupas usadas pelas pessoas do campo, hoje utilizam vestimentas iguais? Regionalização: As festas juninas no campo são iguais das cidades? Por quê? Emocional: Por que as moças no campo têm mais interesse em se casar? Regionalização: O que o solo e o relevo diferem no cultivo de diferentes plantações e a criação do gado? Psicológica: Por que as moças comparam as beatas fofoqueiras com as do salão?

 Vamos produzir - Escreva sobre a situação do produtor rural influenciando no preço dos produtos agrícolas.