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Inclusão de Pessoas Surdas no Mercado de Trabalho Brasileiro: Uma Revisão Bibliográfica, Notas de estudo de Linguística

Este artigo analisa as dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência auditiva na busca por emprego no brasil, explorando as barreiras sociais, a falta de acessibilidade e a necessidade de maior conscientização sobre a inclusão. O texto destaca a importância da lei de cotas e a necessidade de ações que promovam a inclusão social e profissional, além de abordar a importância da comunicação em libras e a necessidade de investimento em acessibilidade.

Tipologia: Notas de estudo

2023

Compartilhado em 10/03/2025

janine.silva
janine.silva 🇧🇷

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A INSERÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO MERCADO DE
TRABALHO: UMA REVISÃO DE LITERATURA
ARAÚJO, Alessandra Evelyn Biff
SILVA, Bianca Evangelista
Resumo
Este artigo tem como objetivo principal analisar as dificuldades de inserção de pessoas com deficiência auditiva
no mercado de trabalho por meio de uma pesquisa bibliográfica. Mesmo com a existência da Lei n° 8.213/91, em
seu artigo 93, que estabelece a inclusão de pessoas com deficiência nas empresas, ainda existe a falta de
conhecimento sobre o assunto por parte dos contratantes, não somente como inserir essas pessoas no ambiente,
mas também como fazer essas pessoas se sentirem parte da equipe e não ser apenas mais um contratado para
cumprimento da lei de cotas. Dito isso, a pesquisa demostrou que ainda há muitas barreiras a serem quebradas e
as principais barreiras são as barreiras humanas do preconceito e estereótipos.
Palavras-Chave: Acessibilidade; Deficiência; Mercado de Trabalho.
Abstract
This article has as main objective to analyze the difficulties of insertion of people with hearing impairment in the
job market through a bibliographic research. Even with the existence of Law No. 8.213/91 art. 93 that establishes
the inclusion of people with disabilities in companies, there is still a lack of knowledge on the subject on the part
of the contractors, not only how to insert these people in the environment, but also how to make these people feel
part of the team and not be just one more contractor to comply with the quota law. That said, research has shown
that there are still many barriers to be broken and the main barriers are the human barriers of prejudice, myths.
Keywords: Accessibility; Deficiency; Labor Market.
Introdução
É visível que, com o passar dos anos, as pessoas com alguma deficiência estão sendo
cada vez mais incluídas no mercado de trabalho. As organizações estão adotando os modelos
de cotas, que estão presentes em leis, como a Lei 3.298/99 e também o art. 93 da Lei de Cotas
nº 8.213/91. Mas, apesar das leis de cotas, ainda existem muitos preconceitos quando se fala
de pessoas portadoras de deficiências. Muitas empresas preferem pagar multa a contratar uma
pessoa com deficiência, e o motivo seria por terem que mudar o ambiente onde essa pessoa
seria inserida ou até por achar que ela não seria capaz de executar o que fosse pedido.
Este artigo tem como objetivo principal analisar as dificuldades de inserção de pessoas
com deficiência no mercado de trabalho por meio de uma pesquisa bibliográfica por meio de
um referencial teórico.
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A INSERÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO MERCADO DE

TRABALHO: UMA REVISÃO DE LITERATURA

ARAÚJO, Alessandra Evelyn Biff SILVA, Bianca Evangelista

Resumo

Este artigo tem como objetivo principal analisar as dificuldades de inserção de pessoas com deficiência auditiva no mercado de trabalho por meio de uma pesquisa bibliográfica. Mesmo com a existência da Lei n° 8.213/91, em seu artigo 93, que estabelece a inclusão de pessoas com deficiência nas empresas, ainda existe a falta de conhecimento sobre o assunto por parte dos contratantes, não somente como inserir essas pessoas no ambiente, mas também como fazer essas pessoas se sentirem parte da equipe e não ser apenas mais um contratado para cumprimento da lei de cotas. Dito isso, a pesquisa demostrou que ainda há muitas barreiras a serem quebradas e as principais barreiras são as barreiras humanas do preconceito e estereótipos.

Palavras-Chave: Acessibilidade; Deficiência; Mercado de Trabalho.

Abstract

This article has as main objective to analyze the difficulties of insertion of people with hearing impairment in the job market through a bibliographic research. Even with the existence of Law No. 8.213/91 art. 93 that establishes the inclusion of people with disabilities in companies, there is still a lack of knowledge on the subject on the part of the contractors, not only how to insert these people in the environment, but also how to make these people feel part of the team and not be just one more contractor to comply with the quota law. That said, research has shown that there are still many barriers to be broken and the main barriers are the human barriers of prejudice, myths.

Keywords: Accessibility; Deficiency; Labor Market.

Introdução

É visível que, com o passar dos anos, as pessoas com alguma deficiência estão sendo cada vez mais incluídas no mercado de trabalho. As organizações estão adotando os modelos de cotas, que estão presentes em leis, como a Lei 3.298/99 e também o art. 93 da Lei de Cotas nº 8.213/91. Mas, apesar das leis de cotas, ainda existem muitos preconceitos quando se fala de pessoas portadoras de deficiências. Muitas empresas preferem pagar multa a contratar uma pessoa com deficiência, e o motivo seria por terem que mudar o ambiente onde essa pessoa seria inserida ou até por achar que ela não seria capaz de executar o que fosse pedido. Este artigo tem como objetivo principal analisar as dificuldades de inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho por meio de uma pesquisa bibliográfica por meio de um referencial teórico.

A contratação de pessoas com algum tipo de deficiência não deve acontecer apenas para cumprir a lei. Ela precisa ser entendida como uma oportunidade para pessoas com deficiências (PCDs) mostrarem que são capazes de exercer determinados serviços. A empresa precisa compreender essas pessoas, mas também treinar seus colaboradores para receber e saber lidar com algumas dificuldades que surgiram (SILVA et al, 2018). Para que aconteça essa inserção, as empresas devem buscar conhecer mais sobre as pessoas com algum tipo de deficiência, suas dificuldades, o quanto são capazes, mesmo com seus limites, para que haja um aprendizado mútuo entre os colaboradores da organização. Como acadêmica na área de administração, deixo como reflexão esse estudo que tão pouco é comentado em nosso meio. Como futuros gestores, precisamos nos adaptar a diversidade que existe, não somente quando se fala em gênero, raça ou cultura, mas também precisamos buscar entender como lidar com todo tipo de deficiência. Precisamos inserir essas pessoas como qualquer outra. Se não soubermos lidar com todas as diferenças que existem, não podemos falar sobre diversidade dentro das empresas. Incluo também nesse meio a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) que é a língua que tão pouco é falado, mas extremamente necessário para contratação e inserção das pessoas a qual é nosso objetivo principal, pessoas com deficiência auditiva. Este artigo tem como objetivo principal analisar as dificuldades de inserção de pessoas com deficiência auditiva no mercado de trabalho, que além da dificuldade de conseguir uma vaga de emprego, ainda têm de lidar com a falta de comunicação, pois muitas empresas ainda não são totalmente acessíveis quanto à língua de sinais para ajudar na contratação dos mesmos.

Perspectivas do Mercado de Trabalho

O mercado de trabalho, segundo Johnson (1997) apud Carvalho, Gumbowsky, 2019, p. 120), pode ser entendido como “um conjunto de mecanismos sociais em que o trabalho é comprado e vendido”. Carvalho e Gumbowsky (2019) ainda completam que, nos séculos XVIII e XIX, a ascensão do capitalismo industrial mostrou que o trabalho humano era um meio para se produzir bens para uso e troca, e a mercadoria sendo vendida em troca de salário. Uma das formas que o ser humano consegue se incluir na sociedade é por meio do trabalho. O trabalho é uma das maneiras que o homem consegue satisfazer suas necessidades.

O mercado de trabalho é extremamente exigente e excludente, sendo de difícil acesso a uma parte da população, em especial para pessoas que possuem algum tipo de deficiência. No passado, essas dificuldades de ingressar no mercado de trabalho eram ainda maiores e mais expostas, que era um retrato da falta de preparo das empresas e até mesmo dos próprios deficientes que não estavam preparados para esse ambiente (SASSAKI, 1997 apud CARVALHO, GUMBOWSKY, 2019). Entendia-se que as pessoas com algum tipo de deficiência eram incapazes de exercer alguma atividade. Com isso, eram excluídas do âmbito social e organizacional. Para as pessoas portadoras de algum tipo de deficiência, o trabalho possibilita a independência financeira e também a autonomia, sendo assim, é de grande importância para elas estarem ingressando no mercado de trabalho. Segundo o Estatuto da Pessoa com Deficiência: considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas (BRASIL, 2009). Já o Decreto 3.298/99 classifica a deficiência em cinco categorias, sendo elas: deficiência física, deficiência auditiva, deficiência visual, deficiência mental e deficiência múltipla. (BRASIL, 1999). Conforme a Lei da Previdência Social (Lei 8.213/1991), as empresas acima de 100 empregados são obrigadas a preencher vagas com um percentual de 2% a 5% das pessoas portadoras de deficiência, habilitadas ou reabilitadas. Mas apesar de a lei tornar obrigatórias essas vagas para pessoas com deficiência (PCD), muitas empresas ainda preferem pagar a multa ao invés de dar a oportunidade de mostrarem que PCD tem a capacidade para fazer o serviço a qual foi contratado para fazer. (BRASIL, 1991). Apesar do avanço na busca de se entender como trabalhar com PCD, as empresas ainda estão despreparadas, tanto no ambiente que será inserido essas pessoas, como também nas rotinas da organização. Infelizmente, ainda existem muitos preconceitos a serem quebrados como, deficientes não produzem muito, têm dificuldade de aprender, tem baixo nível de escolaridade, entre outros, além de ser discriminado pela própria deficiência. A contratação de pessoas portadoras de deficiência não deve acontecer apenas para cumprir a lei. Ela precisa ser entendida como uma oportunidade para pessoas com deficiência (PCD) mostrarem que são capazes de exercer determinados serviços, não somente a empresa mudar o olhar para elas, mas também qualificar seus colaboradores para receber e saber lidar

com algumas dificuldades que surgiram. No âmbito organizacional, nas etapas de recrutamento, seleção, contratação e admissão, não deve haver restrição em relação ao trabalho para com a pessoa com deficiência física, conforme o que prevê a legislação brasileira (DUTRA, 2018). Para que aconteça essa inserção, as empresas devem trabalhar com seus colaboradores em cima desta questão, para combater o preconceito que muitos ainda têm, muitas vezes, por falta de conhecimento do assunto. As PCD devem se sentir parte da empresa e não apenas mais um funcionário com deficiência para cumprir a lei, se sentindo improdutiva ou, até mesmo, incapaz de realizar as tarefas. Essas pessoas precisam se sentir acolhidas dentro da empresa em que foi inserida, precisam de cuidados especiais em cada etapa, para que o trabalho que lhe foi confiado gere satisfação para ambos. Faz-se necessário investir em acessibilidade, que é uma das causas a qual as empresas não quererem e/ou interesse em contratar pessoas com algum tipo de deficiência. É preciso observar se a organização oferece acesso adequado conforme a necessidade de cada um, se a estrutura predial facilitará o funcionário acessar departamentos que serão precisos para sua função. Além das adaptações para promover um ambiente seguro e capaz de auxiliar no desempenho do mesmo, deve-se haver um treinamento para os funcionários que irão recebê- los. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que há mais de um bilhão de pessoas que vivem com algum tipo de deficiência, representando cerca de 15% da população mundial, este número tende a aumentar com o decorrer dos anos (OMS, 2010). No Brasil, há cerca de 46 milhões de brasileiros que declararam ter algum tipo de deficiência, o que equivale a 24% da população (IBGE, 2010). No âmbito nacional brasileiro, há algumas leis que garantem os direitos às pessoas deficiência, como a Lei nº 13.146/2015, que institui o Estatuto da Pessoa com Deficiência; a Lei nº 8.213/1191, que estabelece cotas que determinam os percentuais mínimos de trabalhadores nas empresas, definido no artigo 93, citado anteriormente. As pessoas portadoras de deficiência estão em maior desvantagem no mercado de trabalho do que as pessoas sem deficiência. Um dos maiores obstáculos é a falta de acesso, às pessoas com deficiência têm pouco acesso à educação formal e acabam não tendo oportunidade de desenvolver as habilidades, as pessoas acreditam de forma errônea que as PCD possuem um risco para o mercado. A discriminação também é uma barreira no mercado de trabalho para as PCD, isso pode ocorrer erroneamente ou porque as pessoas não querem incluí-las na equipe organizacional.

de Surdos Mudos. Ao passar do tempo perdeu-se o termo “surdo-mudo” por ser incorreto essa afirmação, pois a pessoa ser surda não significa que ela é muda, mudando assim o nome para Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), (Silva et. Al 2019, p.11). A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) foi então criada juntamente com o INES, com a mistura entre a Língua Francesa de Sinais e de sinais que já eram utilizados por surdos brasileiros. Em 1881, o uso das línguas de sinais foi proibido, diminuindo assim o número de professores surdos nas escolas e aumentando professores ouvintes. Depois de muita luta para aceitação da língua de sinais pelo mundo, apenas em 2002 pela Lei nº 10.436, de 24 de abril, foi oficializada a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Apesar de grandes conquistas, como a Lei de Cotas (Lei 8.213, de 24 de julho de 1991), que fala sobre a contratação de pessoas portadoras de deficiências, as pessoas com deficiência auditiva, além de enfrentar a dificuldade de conseguir uma vaga de emprego, tendem a enfrentar a dificuldade de comunicação, pois muitas empresas ainda não são totalmente acessíveis quanto à língua de sinais para ajudar na contratação dos mesmos. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística existem mais de 10 milhões de pessoas no Brasil, onde 2,7 milhões possuem surdez profunda, não escutando absolutamente nada. Mais de 79 mil desses trabalhadores possuem carteira assinada, número bem baixo, se comparado com a quantidade de pessoas com deficiência auditiva. Algumas das causas desse número baixo de contratados são: a baixa escolaridade de pessoas com deficiência auditiva, que sofrem com a falta de acolhimento e inclusão, como a educação. Onde 32% não possuem grau de instrução, 46% têm ensino fundamental, 15% ensino médio e somente 7% têm ensino superior (AGÊNCIA BRASIL, 2019). Muitas pessoas com algum tipo de deficiência auditiva ainda sofrem preconceitos mesmo depois de muito esforço para se formar em uma profissão melhor como engenheiro, dentista, psicólogo, não conseguindo exercer esses cargos. Sobrando muitas vezes apenas os cargos em linha de produção e atualmente a de professor de Libras, tendo ainda que disputar a vaga de professor com ouvintes, dificultando ainda mais a sua contratação, pois se entende que um professor de Libras ouvinte pode desempenhar melhor a função. Sendo a Língua Brasileira de Sinais, a língua nativa de pessoas portadoras de deficiência auditiva, Viana afirma que essas pessoas se sentem “estrangeiras” mesmo sendo nascidas no Brasil. Dessa forma essas pessoas se sentem de “mãos amarradas” nas empresas onde estão por não conseguir uma interação com outras pessoas que estão no mesmo ambiente que elas (Viana, 2010 Apud LOXE, et al. 2019). Dessa forma, “para muitas empresas a comunicação com a pessoa surda é um fator limitante da sua entrada e

permanência no ambiente corporativo. Nesse entendimento, o Surdo se vê de “mãos amarradas” com poucas possibilidades de interação dentro do ambiente produtivo” (VIANA, 2010, p. 125) Adaptar às diferenças entre as pessoas é o maior desafio e a liderança que não consegue lidar com a diversidade dentro de sua empresa, pode prejudicar seus funcionários, sua empresa e até a si mesmo. Por outro lado, há empresas que veem as pessoas portadoras de deficiências como pessoas altamente frutíferas, confiáveis, menos faltosas e trocam menos de empresa. A contratação de pessoas portadoras de algum tipo de deficiência é uma vantagem tanto para as empresas como também para essas pessoas. As empresas são bem vistas pelo predominou da responsabilidade social e ainda estimula as mesmas a superar seus próprios limites (KIRCH; DIEHL, 2014)

Considerações Finais

A pesquisa reafirma que a dificuldade das pessoas portadoras de deficiências no quesito inserção no mercado de trabalho é latente nas empresas. Percebemos o quanto as organizações não estão preparadas para receber esses profissionais. Há limitação na acessibilidade e busca por aprender mais sobre esse meio e o quanto podem perder não investindo na diversidade geral da sociedade, incluindo pessoas vulneráveis no mercado de trabalho. A acessibilidade está sendo recebida como algo bonito de ter nas empresas, porém, muitas vezes, buscam apenas visibilidade de uma empresa que inclui a todos, mas a inserção vai além de leis.

Inserir uma pessoa com deficiência (PCD) no ambiente de trabalho deve ser algo prazeroso tanto para a empresa, como para a pessoa. Sendo assim, não somente as empresas, mas a sociedade em geral deve buscar conhecer mais sobre as dificuldades de cada pessoa, enxergando-a não apenas como uma pessoa com deficiência (PCD) e sim como uma pessoa que tem barreiras diferentes para se enfrentar, mas que são humanas, como todos. Vê-se assim que a maior barreira que as pessoas portadoras de deficiência podem enfrentar não é a barreira de sua deficiência, mas a barreira do preconceito e da rejeição de seu capital humano no trabalho.

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  1. Disponível em: https://g1.globo.com/rj/sul-do-rio-costa-verde/especial-

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