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A escala salsa trata-se de um questionário de perguntas que aplica-se ao indivíduo, nesse caso com hanseníase para saber a respeito das sequelas que o paciente apresenta, como também como ele se apercebe acerca da doença e da baixa funcionalidade.
Tipologia: Teses (TCC)
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Faculdade Madre Thais Ilhéus, 05 de março de 2020. Curso/ Turma: Fisioterapia, 8° sem - Noturno. Disciplina: TCC I Docente: Leonardo Malta Discente: Taciane dos Santos Chagas
Os indivíduos com Hanseníase apresentam limitações na vida diária devido a doença?
Identificar as possíveis limitações funcionais dos hansenianos em suas atividades cotidianas.
H1: Os indivíduos com Hanseníase apresentam limitações na vida diária devido a doença. H0: Os indivíduos com Hanseníase não apresentam limitações na vida diária devido a doença.
A partir do conhecimento das limitações funcionais dos indivíduos com hanseníase, ou por conta desta, é possível identificar a melhor forma de tratar os indivíduos e ajudar na prevenção das possíveis sequelas decorrentes da doença. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2016, o diagnóstico precoce e o rápido tratamento de todos os novos casos de Hanseníase com terapia multidrogas continuam a ser as principais estratégias para o controle da doença. Sabe-se que cerca de 25% a 50% dos pacientes podem ter algum dano do nervo e desenvolver incapacidades físicas. Para fins epidemiológicos, a OMS padronizou um instrumento de avaliação das incapacidades, o qual considera como incapacidade somente as lesões das mãos, pés e olhos, em especial, por serem mais frequentes e mais severas para as atividades cotidianas, bem como de diagnóstico mais simples. A incapacidade física do doente é classificada em três graus, sendo: grau 0, quando não há comprometimento neural nos olhos, nas mãos e nos pés; grau 1, quando há incapacidade, ou seja, diminuição ou perda da sensibilidade nos olhos, nas mãos e nos pés e grau 2, quando há incapacidade e deformidade. A Hanseníase está presente em 24 dos 35 países das América, todos eliminaram a doença como problema de saúde pública, exceto o Brasil, conforme informações Organização Pan Americana de Saúde-OPAS/OMS. No Brasil, em 2016, 87,3% dos casos novos foram avaliados quanto ao grau de incapacidade física no diagnóstico e 7,9% estavam com grau 2. (Fonte: Barriga Verde. Informativo epidemiológico, 2018). O reconhecimento de incapacidades é complexo porque afeta além do corpo físico, o convívio familiar e social. Estudos mostram que as consequências, em decorrência das IF por hanseníase na vida das pessoas incluem: limitações para realização de atividades cotidianas, diminuição da capacidade de trabalho, baixo nível de auto eficácia, além das restrições de participação social por medo e vergonha que os afetados sentem de sua aparência. Segundo Arvello (1997) a necessidade de prevenção de incapacidade física por hanseníase teve início em 1947, com o Dr. Paul Brand