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Virus, surgimento, estudo e descoberta
Covid – 19 coronavirus, impactos e consequências no atendimento farmacêutico
Wilias santos Vieira
(^1) Wilias Santos Vieira - Aluno de Graduação no Curso de Farmácia, Faculdade de Farmácia da FAPAL, Palmas – TO, Brasil. (^2) Marcio Trevisan/Orientador no Curso de Farmácia, Faculdade de Farmácia da FAPAL, Palmas – TO, Brasil. (^3) Marcio Trevisan/Coorientador no Curso de Farmácia, Faculdade de Farmácia da FAPAL, Palmas – TO, Brasil. (^4) Autor Colaborador externo neste trabalho de Conclusão de Curso. RESUMO O resumo deve conter até 200 palavras e explicitar, em caráter informativo e sem enumeração de tópicos, os seguintes itens: tema geral, problema da pesquisa; objetivos; metodologia ou materiais e métodos; principais resultados e/ou discussão; e conclusões. Palavras-chave: Palavra1, Palavra 2, Palavra 3. ABSTRACT O resumo deve conter até 200 palavras e explicitar, em caráter informativo e sem enumeração de tópicos, os seguintes itens: tema geral, problema da pesquisa; objetivos; metodologia ou materiais e métodos; principais resultados e/ou discussão; e conclusões. Keywords: Palavra1, Palavra 2, Palavra 3 FICHA CATALOGRAFICA SUMÁRIO TÍTULO DO ARTIGO................................................................................................................................ 1 Paper title.............................................................................................................................................. 1 Primeiro Autor*1, Segundo Autor^2 , Terceiro Autor^3 ,................................................................................ 1 LISTA DE TABELAS E QUADROS E FIGURAS TÍTULO DO ARTIGO................................................................................................................................ 1 Paper title.............................................................................................................................................. 1 Primeiro Autor*1, Segundo Autor^2 , Terceiro Autor^3 ,................................................................................ 1
TABELA DE ANEXOS E APÊNDICES
TÍTULO DO ARTIGO................................................................................................................................ 1 Paper title.............................................................................................................................................. 1 Primeiro Autor*1, Segundo Autor^2 , Terceiro Autor^3 ,................................................................................ 1 LISTA DE ABREVIATURAS TÍTULO DO ARTIGO................................................................................................................................ 1 Paper title.............................................................................................................................................. 1 Primeiro Autor*1, Segundo Autor^2 , Terceiro Autor^3 ,................................................................................ 1
1.2 JUSTIFICATIVA
O presente trabalho irá apresentar inúmeros fatores sobre a descoberta e estudo dos vírus, destacando um agente viral em potencial, que é o coronavirus, e consequentemente sua cepa que sofreu modificação o Covid – 19. A pesquisa irá mostrar aspectos relevantes sobre a descoberta dos vírus, o estudo que se desenvolveu e como consequência os fortes estudos que vem sendo desenvolvidos sobre o novo coronavirus Covid- 19, a qual o mesmo faz parte de uma família viral chamada coronaviridae, essa classe viral já vem sendo estudada a bastante tempo, mas em meados do ano de 2019, surgiu uma nova forma do vírus pertencente à família coronaviridae a qual recebeu o nome de Covid- 19. Essa nova cepa trouxe consigo uma pandemia de nível mundial a qual se alastrou rapidamente pelos quatros cantos do globo. Espera – se mostrar com esse artigo como se deu os estudos que nós trouxe a sabermos tudo que sabemos hoje sobre os vírus, e como é de extrema importância a continuidade das pesquisas e estudos sobre os mesmos a qual trará benefícios para a população com a descoberta de tratamentos e vacinas mais potentes contra esses agentes infecciosos. 1.3 OBJETIVOS 1.3.1 Objetivo Geral Analisar como se deu o estudo dos vírus até os dias atuais, contemplando amplamente o estudo sobre a família viral coronaviridae, abordando os impactos e consequências do Covid
- 19 no atendimento farmacêutico. 1.3.2 Objetivos Específicos Analisar como se deu a descoberta dos vírus. Mostrar os avanços obtidos após as descobertas virais. Relatar as famílias virais descobertas ao longo dos estudos realizados. Identificar os problemas causados pelo novo coronavirus. Compreender como o mundo vem enfrentando a pandemia do covid-19. Verificar possíveis soluções para os problemas causados pela pandemia mundial de 2019, na área de atuação farmacêutica. 2 ASPECTOS ÉTICOS
O artigo irá respeitar os dispostos na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, vigente há época da coleta de dados. Preceitos éticos estabelecidos no que se refere á zelar pela legitimidade das informações. 3 MATERIAIS E MÉTODOS Este trabalho de conclusão de curso, trata-se de uma pesquisa bibliográfica de natureza exploratória, que tem como base o levantamento de dados científicos secundários e a sistematização das informações a partir de bancos de dados nacionais e internacionais que dispunham de acervo de acesso aberto e repositórios de trabalhos acadêmicos científicos das universidades e da CAPES. O levantamento das informações e a seleção dos títulos utilizados no desenvolvimento do trabalho, tiveram como base o tema proposto e os objetivos específicos deste trabalho. Os argumentos e os fatos que sustentaram este trabalho foram recuperados a partir das palavras chaves Vírus, Pandemia, epidemia, Covid-19 e virologia, que utilizadas como descritores serviram de ferramenta apropriada para garantir o acesso às informações corretas e garantir que as buscas fornecessem fontes bibliográficas de conhecimento científico adequadas. As palavras foram revisadas no DeCS- (Descritores de Saúde) para garantir o processamento correto da pesquisa bibliográfica e o acesso aos artigos com o scielo, pubmed, periódicos, etc. Como critério de inclusão do mesmo para utilização dos artigos neste trabalho foram considerados os seguintes pontos:
- Foram escolhidos artigos publicados entre 1977 a 2020, muitos disponíveis online. Como critério de exclusão dos artigos, foram considerados os seguintes fatores:
- Publicação que seja anterior a 1977 e que não tenha DOI, ou numeração internacional para publicações seriadas (ISSN).
- Artigos científicos que não possuam indicação clara de autoria e título. O painel abaixo apresenta como os descritores foram dispostos; Referencias recuperadas (16.511) Excluídos após leitura de título (1.905)
Nº Autores/Ano. Tipo de estudo Titulo Objetivos Amostra/Resultados 4- DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 4.1 Virologia, descoberta. No meio da comunidade cientifica existem muitas controvérsias a respeito do vírus ser ou não ser um ser vivo, e essas especulações seguidas de muita pesquisa desde os primórdios da ciência, foram o que permitiu a descoberta e o estudo de todas as classes virais hoje
existentes. Em meados do século XIX, Loius Pasteur foi um dos primeiros cientistas a propor a teoria microbiana das doenças, além dele existiram diversos outros estudos tais como o do microbiologista Charles Chamberland que desenvolveu um filtro, que ficou conhecido como filtro chamberland – Pasteur – 1884. Outro cientista que também estudou e se dedicou a descobertas sobre vírus foi Adolf Mayer – 1886, a qual o mesmo observou uma contaminação por tabaco transmitida a plantas, e assim o mesmo publicou diversos estudos que mais tarde foram de grande valia para a comunidade cientifica. Como foi dito acima, muitos autores defendem que os vírus são seres vivos e muitos outros defendem o contrário. Sabe – se que o RNA de Eigen é uma molécula semelhante ao vírus uma vez que se encontra na fronteira entre o químico e o biológico, são muitas as hipóteses sobre a origem viral, ou seja, os vírus, uma delas é denominada de “Teoria dos elementos subcelulares”, quando outra teoria já defende a origem viral por meio de seres unicelulares de vida livre que por uma perda progressiva de propriedades celulares, criou uma dependência tornando – o um parasita intracelular obrigatório. Já outros estudiosos defendem que os vírus não são seres vivos, uma vez que sua replicação só é possível dentro de uma célula viva. Apesar de terem a capacidade de se replicar, os vírus não possuem um aparato enzimático suficiente para a replicação, precisando da maquinaria celular para completar o seu ciclo replicativo, o que o torna um parasita intracelular obrigatório. Algumas propriedades distinguem os vírus de outros microrganismos, a primeira propriedade está relacionada ao seu tamanho, o qual pode variar de 10 a 300 mm, sendo assim considerados os menores microrganismos existentes, podendo ser visualizados apenas através da microscopia eletrônica. A segunda propriedade se refere ao genoma viral, que pode ser DNA ou RNA, com exceção do mimuvírus (família mimiviridae), o qual apresenta em seu genoma os dois ácidos nucléicos DNA e RNA, descoberto em 2003, por pesquisadores da universidade mediterranee, em Marseille, França (LA SCOLA et al, 2003). Como já fora mencionado, os vírus precisam de uma célula viva para realizar seu ciclo, as propriedades básicas – química dos vírus os tornam capazes de infectar os organismos através de receptores de membrana específicos, presentes nas células hospedeiras. O comitê internacional de taxonomia e viroses ICTV, vem aprimorando as normas de classificação viral passo a passo, estabelecendo, assim uma taxonomia exclusiva para a organização dos vírus. Dessa forma, os vírus podem ser classificados de acordo com o tipo de ácido nucléico, simetria do envelope, tamanho e sensibilidade as substancias químicas.
Em vírus envelopados, os lipídios se apresentam na forma de fosfolipídios, o que auxilia a entrada dos vírus nas células hospedeiras, e confere uma maior proteção do microrganismo. Figura 2. Estrutura viral e arte gráfica por Raphael dos Santos Stephens. Fonte: conceitos e métodos para a formação de profissionais em laboratório de saúde vol. 1. Já na replicação viral, ou seja, ciclo viral, é onde corre no interior da célula do hospedeiro, evolui seguindo as etapas de absorção, penetração, desnudamento, transcrição e tradução, maturação e liberação. Na figura número 3 veremos um exemplo de replicação viral. Figura. 3 Replicação viral.
Fonte: conceitos e métodos para a formação de profissionais em laboratório de saúde vol. 1. Concluindo, é no ciclo lítico que há uma rápida replicação do genoma viral, montagem e liberação de vírus completos, levando a lise celular, ou seja, a célula infectada rompe – se é os novos vírus são liberados. Durante a replicação viral ocorrem quatro fases em que o vírus precisará passar para conseguir se replicar dentro da célula são elas; Absorção – para que haja absorção é necessária uma ponte entre as proteínas mediadas por íons livres de cálcio e magnésio, uma vez que as proteínas apresentam carga negativa. Penetração – é à entrada do vírus na célula, na qual pode ocorrer de duas maneiras, por meio de fusão e viropexia. Desnudamento – neste processo, o capsídeo é removido pela ação de enzimas celulares existentes nos lisossomos, expondo o genoma viral. Síntese viral - a síntese viral compreende a formação das proteínas estruturais e não estruturais a partir dos processos de transcrição e tradução. Montagem e maturação – nessa fase as proteínas vão se agregando ao genoma, formando o nucleocapsídeo. Liberação – a saída do vírus da célula pode ocorrer por lise celular ou brotamento. Após todas essas informações abordadas acima, não se pode deixar de falar sobre como ocorre à infecção viral, mais conhecida cientificamente como patogênese, a doença viral se dá em consequência da infecção viral em um hospedeiro, o qual pode apresentar ou não sinais e sintomas clínicos. Em muitos casos a infecção viral não é capaz de causar
Em relação aos padrões de doenças virais no hospedeiro, as infecções podem se apresentar das seguintes formas, localizada ou disseminada, sintomática ou inaparente, aguda ou crônica. Figura. 4 sítios de entrada, viremia e disseminação. Fonte: conceitos e métodos para a formação de profissionais em laboratório de saúde vol. 1. Como pode ser observado na figura acima, os sítios de entrada dos vírus são muitos, e também depende de cada vírus ou seja cada um tem uma característica e uma modo de infecção, por exemplo alguns tipos de vírus utilizam o meio de entrada de infecção ao hospedeiro por meio oral, ou via respiratória, quando outros tipos virais utilizam o meio de entrada pela derme, olhos, boca ou pelo sangue. Sabe – se que existem infecções sintomáticas e assintomáticas, agudas e crônicas, nas infecções sintomáticas, além do diagnóstico clinico é necessário ainda a realização do diagnóstico laboratorial, considerando que os sintomas clínicos seja, inespecíficos para as doenças virais. No individuo assintomático, muitas vezes, a infecção só é confirmada após exame laboratorial. A infecção aguda é caracterizada pela presença de sintomas inespecíficos, característicos das doenças virais, tais como, febre, cefaleia e mialgia. Este período é o ideal para serem coletados espécimes clínicos necessários para o diagnóstico laboratorial, já que é a fase onde existe uma maior carga viral no hospedeiro. Nas infecções crônicas, os vírus não
são eliminados do organismo, permanecendo quase sempre em níveis baixos, acarretando ou não sintomas clínicos. Na interação entre vírus e hospedeiro, o encontro do vírus com o hospedeiro suscetível torna possível a infecção viral, esta interação consiste das seguintes etapas; penetração do agente viral, a qual deve ocorrer pela via adequada, replicação nos tecidos e órgãos – alvo, resistência á resposta imune do hospedeiro, produção da progênie viral, nova excreção viral. A transmissão de um agente viral pode ser direta, ou seja, de um hospedeiro para outro. Para a entrada do vírus na célula, este deve, inicialmente, se adsorver ou se ligar a receptores existentes na superfície das células do hospedeiro e, a partir daí, penetrar. A maioria dos vírus entra no hospedeiro através das mucosas dos tratos respiratório e gastrointestinal e alguns vírus invadem o hospedeiro pelas mucosas urogenital e conjuntiva. Tabela 2. Principais vias de entrada dos vírus associados as infecções humanas. Via de entrada Grupo de vírus Produção de sintomas locais na porta de entrada. Produção de infecção generalizada associada à doença de órgãos específicos Injeção Retrovírus Vírus da imunodeficiência humana Hepadnavírus Hepatite B Herpes vírus Vírus Epstein – Barr, Citomegalovírus Picadas e mordidas Flavi vírus Muitas espécies, incluindo o vírus da fere amarela Toga vírus Muitas espécies, incluindo o vírus da dengue e das encefalites equinas Rabdovírus Vírus da raiva Boca, trato intestinal Reovírus Rotavírus Picomavírus Alguns enterovírus, incluindo poliovírus e vírus da Hepatite A Herpes vírus Virus Epstein-barr, herpes virus Cytomegalovirus
Os coronavirus são divididos em três grupos sorológicos, OI e o II tem sido isolado em mamíferos, enquanto o III, em aves. O sorogrupo II é representado pelos protótipos HCoV- 229E e HCoV-NL63, dentre outros, e o grupo III é representado pelos protótipos MHV, OC e HKU1, SARS-COV, o SARS-COV (coronavirus associado a síndrome respiratória Aguda Severa). Os três coronavirus que causam infecção respiratória mais graves nos humanos, por vezes fatais, são considerados zoonoses e estão descritos a seguir: SARS-CoV-2 é o novo betacoronavírus identificado em 31/12/2019 como agente etiológico da doença pelo coronavirus 2019 (Covid-19) descrito em Wuhan, na China. Mers-CoV foi identificado em 2012 como a causa da síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS). SARS-CoV, foi identificado em 2002 como a causa de um surto da síndrome respiratória aguda grave (SARS). A transmissão do coronavirus ocorre principalmente através de aerossóis de secreções nasais, a transmissibilidade se dá principalmente por gotículas - contato interpessoal íntimo (inferior a 2m - 6 pés - por tempo prolongado) - e por fômites. Até o momento, não existem vacinas no mercado capazes de prevenir essa infecção, mas várias vacinas se encontram em estudos clínicos e podem ser promissoras. Atualmente uma vacina se encontra já na fase de teste em humanos, está é uma vacina para a variante coronaviridae o COVID-19, o vírus responsável pela pandemia que o planeta vem enfrentando. Este vírus surgiu na china precisamente na cidade de Wuhan, e se espalhou pelo mundo inteiro rapidamente, devido ao alto grau de infecção o mundo decretou quarentena, alguns países primeiro que outros, e em todo o mundo esse vírus vem matando discriminadamente sem escolher raça, cor, idade ou posição financeira. Seu público alvo por assim dizer vem sendo idosos e pessoas com doenças crônicas, muitos infectados não apresentam sintomas, são os chamados assintomáticos mais apesar de o hospedeiro não apresentar sintomas ele transmite o vírus a outros. Estudos indicam que carga viral detectada em pacientes assintomáticos era semelhante à encontrada em pacientes sintomáticos, no entanto, as cargas virais de pacientes com doenças graves foram maiores do que as de pacientes com apresentações leves a moderadas. Além disso, foram detectadas cargas virais mais altas na mucosa nasal do que na orofaringe. A tendência atual de liberar indivíduos convalescentes de covid19 da quarentena suscita a hipótese de haver ou não reinfecção. Embora outros coronavirus possibilitem reinfecção e haja casos relatados no covid19 deste processo, não há elucidação até o momento
se há esta possibilidade. Sabe-se que a infecção por coronavirus suscita resposta a curto e médio prazo que debelam novas reinfecções precoces em humanos. Uma pesquisa realizada em primatas não conseguiu demonstrar presença de reinfecção por covid-19. Dados prévios sugerem que IgG para coronavirus atinja pico em quatro meses e continue positivo por três anos, contudo não se sabe se está imunidade conferida seja suficiente para proteção cruzada a mutações do covid19 ou a outros vírus respiratórios. Durante a pandemia o brasil passa por enormes dificuldades não só o Brasil mais diversos outros países, mas vamos focar no problema que o Brasil e os brasileiros estão enfrentando, juntamente com o alto número de infectados e de mortes que está a ocorrer no país, veio a dificuldade financeira da população, uma vez que muitos brasileiros perderam seus empregos e suas rendas, trazendo um problema enorme além do vírus em si, os governantes ainda procuram maneiras de atenuar esses problemas que a pandemia trouxe consigo. Resumindo o mundo sofre com esse vírus que surgiu repentinamente um variante da família SARS-COV, altamente agressivo e infeccioso a qual o mundo não se encontrará preparado para enfrentar, o vírus trouxe consigo morte, pânico e sofrimento, mais o mundo luta para enfrenta - ló como pode realizando medidas de prevenção uma vez que não existe vacina e nem medicamentos cientificamente comprovados que combate o vírus. 5 PERSPECTIVAS FINAIS No Brasil atualmente o número de infectados é enorme e o número de mortes já passam de 156.926 pessoas, o SUS sistema único de saúde em vários estados sofreu colapso devido ao grande número de pacientes a qual necessitaram de UTI, os governantes decretaram
AGRADECIMENTOS Todos os personagens, instituições que contribuíram com a construção deste trabalho devem ser pontuados aqui e citando qual foi seu papel e função na construção do trabalho. DECLARAÇÃO DE AUSÊNCIA DE CONFLITOS DE INTERESSE Todos os autores declararam não haver qualquer potencial conflito de interesses referente a este artigo 6 REFERÊNCIAS AMOROZO, M.C.M. e GÉLY, A.L. Uso de plantas medicinais por caboclos do baixo Amazonas. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi., Ser. Bot. v.4, n.1, p.47-131, 1988. 7 APÊNDICES, Apêndices, apêndices, apêndices, 8 ANEXOS Anexo, anexo, anexo, anexo, anexo
