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Malária, sífilis, tuberculose, ebola, gripe, aids, sarampo e outros males que atacam a humanidade revelam muito mais da nossa história do que imaginamos. Os passos do homem ao longo das épocas, pelos continentes, o início da utilização de vestimentas, a convivência com diversos animais, o encontro com outros seres humanos: tudo isso pode ser desvendado agora com o estudo microscópico de vírus, bactérias e parasitas que cruzaram - e cruzam - o nosso caminho. Esses pequenos seres têm sido protagonistas centrais e narradores, não meros coadjuvantes, do processo histórico. Por meio do dna dos microrganismos, podemos saber quando e como as epidemias atuais se iniciaram e de que forma elas condicionaram a existência humana, dizimando populações, estimulando conflitos, infectando combatentes, promovendo êxodos, propiciando miscigenação, fortalecendo ou enfraquecendo povos. Este livro, escrito por um brilhante médico infectologista brasileiro, em estilo agradável e de fácil leitura, traz a gen
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
O que aqui está sendo publicado é totalmente reproduzido do site www.projetovega- ufo.com.br e a esse site e seu autor Vicente Chagas, deve-se todos os créditos pelo trabalho e produção do presente material.
Histórias da Humanidade conta um pouco da nossa história e vida no planeta desde a cerca de 480.000 A.C. até nossos dias.
Estas histórias têm um pouco, ou muitos estudos de ufologia e seres de outras galáxias. Estas histórias são baseadas em livros de Rodrigo Romo, Zecharia Sitchin, Martim Claret e outros, além do site http://www.historiadaterra.com/.
No primeiro momento vocês poderão ter uma noção errada do objetivo da divulgação disso, mas verão com o tempo como é importante este conhecimento, mesmo que resumido do que ocorreu no planeta em determina dos momentos para chegarmos, onde estamos. Descobrirão com a leitura que os problemas políticos, econômicos e os problemas religiosos criaram mais problemas do que soluções em épocas remotas em nosso planeta. Saberão que já fomos um planeta de ponta na galáxia e retrocedemos pela ganância de poucos e, num determinado momento usaram até energia atômica para valerem as suas lideranças. Nada coincidentemente verão que o impasse do passado é o mesmo impasse do presente e corremos os mesmos riscos iguais.
Toda HISTÓRIA TEM UM COMEÇO! E ISSO JÁ FAZ MUITO, MUITO TEMPO… a HISTÓRIA se tornou lenda, a lenda se tornou mito e por quase meio milhão de anos a verdade foi esquecida… mas como contam os Sumérios, toda essa HISTÓRIA começou há milhares de milhões de anos, quando a Terra não estava ainda formada.. ou estava, mas não como a conhecemos, era um grande planeta chamado Tiamat…
Terra - 480.000 a.C. para 100.000 a.C.
Nibiru é um planeta do nosso sistema solar, que os babilônios chamavam de Nibiru/Marduk. Um planeta enorme que vai em movimento retrógrado com o restante dos planetas. Todos os planetas de nosso sistema estão em um mesmo plano e na mesma direção. Nibiru movimenta- se na direção contrária e entra no sistema pairando entre às órbitas de Júpiter e Marte a cada 3.600 anos.
Contam os Nibiruanos que Nibiru é um planeta artificial, que faz parte do nosso sistema estelar e do sistema estelar de Sírius, fazendo uma trajetória estranha que une esses dois sistemas com um período de translação de 3.600 anos terrestres. E, segundo esta HISTÓRIA, Nibiru foi criado pela Federação Inter galáctica como uma força estelar-planeta que mudaria completamente a HISTORIA DA TERRA.
Nibiru está habitado por seres conscientes que na Bíblia recebem o nome de Nefelins, nos registros sumérios também aparecem como Annunákis e se auto-intitulam Nibiruanos/Pleiadianos. Em Nibiru há espaço para muitas raças e espécies de seres co- habitarem em relativa harmonia, geração após geração. Há lindo lagos, mares, oceanos, montanhas e vales, exatamente como na Terra, mas não na superfície e sim dentro do planeta.
Árvores e plantas de toda espécie crescem em profusão. Nibiru foi criado para assemelhar-se ao lar planetário original, Avyon.
Nibiru é aproximadamente quatro vezes maior que a Terra, há uma polêmica entre cientistas e místicos se existem este chamado décimo ou décimo segundo planeta e de quando ele retornará! Talvez nunca se foi realmente…
Ao final da Grande Guerra Galáctica, há 480.000 anos atrás, liderado pela família de Anu, incluindo o polêmico Marduk, Nibiru chegou a Terra.
A condição da Terra não parecia favorável para o andamento dos jogos. Antes da destruição de Tiamat, todos os humanos em evolução da primeira semeadura pelos Sirianos Etéricos (humanos de Lyra) e pelos Felinos foram levados para bordo de Pégasus. Essa mesma linhagem foi transferida para Nibiru, conta Anu. Isto foi feito levando uma filha da Casa de Avyon/linhagem de Amélius para outro planeta pleidiano para se casar. A criança nascida dessa união foi Niestda, o futuro primeiro governador/comandante de Nibiru.
Na Terra, portanto, havia muitas raças em evolução, mas a linhagem de Amélius, que é a única descendência humana pura no universo, não estava presente. Essa linhagem teve que ser mantida separada para assegurar sua pureza para futuros aperfeiçoamentos do DNA. Essa proteção promoveria também a maturidade espiritual dessa linhagem, uma vez que os reptilianos avançavam em seu desenvolvimento tecnológico, em suas conquistas por todo o universo.Porém, maturidade espiritual por parte de pelo menos uma das raças é uma
Eles vieram para a Terra exatamente neste momento por duas razões:-
Primeiro, desejavam conseguir ouro para colocar no campo de força ao redor de Nibiru para salvar o seu povo.
Segundo, tínham feito um acordo com os Sirianos Crísticos – a hierarquia espiritual - para criar, com a ajuda dos Felinos, o corpo humano de DNA duplo para os Sirianos Terrestres, através do cruzamento entre eles e a raça guardiã em evolução.
Os Annunákis de Nibiru quando chegaram a Terra tinham naves, naquela época mais adiantada do que as que são possíveis produzir hoje com a tecnologia existente em nosso planeta, mesmo aquela tecnologia sigilosa da atualidade. Eles são a raça ariana, responsáveis por toda a influência sob a Terra na nossa HISTÓRIA RECENTE.
Em termos pouco mais específicos, o povo que chegou a Terra a bordo de Nibiru era um povo guerreiro, de uma linhagem das Plêiades de seres reptilianos com a mistura do genoma humano, que foi originalmente criado e desenvolvido no sistema estelar de Vega, no planeta Avyon. Os criadores daqueles primeiros seres, por certo estão muito acima da capacidade dos Nibiruanos , isso foi há muitos milhares de anos, talvez cerca de seis bilhões de anos, pela contagem do tempo terrestre.
Nas Plêiades, cada família representa um povo, com seus planetas e sua própria tecnologia. O sistema nebular das Plêiades possui mais de 300 famílias diferentes em distintas vibrações dimensionais e nas próprias dimensões e níveis de cultura que isso representa. O universo possui muito mais vida do que se pensa hoje, de forma equivalente ao planeta Terra que possui vida em tudo e em todas as partes, desde insetos, micro organismos e vida mais complexa. O mesmo ocorre com o universo.
A vida existe em toda a estrutura do átomo, e, portanto do universo, além de planetas e estrelas, muitas das quais nós não entendemos ainda, mas sabemos que existe.
Esse foi um dos maiores erros do passado nibiruano: não respeitar as diversas formas de vida, pois achavam que estavam acima delas. Os povos acima da cultura e tecnologia nibiruana, que são denominados de Confederados Intergalácticos e Interdimensionais não lhes deram as devidas diretrizes e deixaram que aprendessem sozinhos, e nesse ínterim a guerra e a destruição foi parte do aprendizado, pois foram criados por seres guerreiros com finalidades de pesquisa bélica e genética sem amor, ou sem harmonia, como seria a melhor forma de expressar o que gerou a forma bélica e egocêntrica dos seres de Nibiru que colonizaram a Terra Recente.
Ou seja, os povos dos planos estelares que a humanidade foi ensinada a chamar de ―DEUSES‖ pertencem a diversos povos, mas também é verdade que os ANUNNAKIS, assumiram uma posição de destaque. Pois tinham uma proximidade original (Terra-Nibiru e a explosão de Sírius B) conosco e ainda o fato de que os Sirianos da Hierarquia Galáctica davam proteção ao povo Ariano das Plêiades e suas ramificações. Muitos fatores da política estelar estão complicados de serem expostos dentro de uma linha clara para vocês, mas na realidade chegou o momento de que parte dessa verdade pode ser revelada.
No momento da primeira chegada de Nibiru, os remanescentes dos Répteis na Terra haviam se tornado uma grande população, e os Pleiadianos Nibiruanos perceberam que não poderiam minerar em paz sem algum tipo de trégua e acordo. Isto foi realizado por meio do casamento
de ANU com a rainha dos Dragões, Dramin, que residia em Nibiru desde a destruição de Tiamat.
Tiamat inclusive foi o nome dado a Terra antes da Guerra Galáctica em função da revolucionária Deusa sacerdotisa Tiamat que tirou a rainha Dramin do poder e declarou a si mesma a rainha sacerdotisa. Ela foi à liderança do matriarcado reptiliano que brigou pela extinção da raça humana na Terra e em toda a Galáxia para manter a ―paz‖. Planejou, inclusive, a destruição dos jovens deuses que chegavam a Terra. O casamento da Anu com a rainha dos Dragões sugeriu um acordo.
Inanna considera os pleiadianos, a si mesma, uma raça de origem réptil. Como evidência da conexão deles conosco, a espécie humana possui um cérebro réptil localizado no cerebelo, o qual controla as funções autônomas do corpo, essa é a explicação da Deusa. Em todos os mundos, incluindo o sistema solar pleidiano, abundam muitas raças. Em nossa linguagem não há palavras para descrever estas raças; nem sequer poderíamos pronunciar esses nomes, pois os sons lhes seriam muito estranhos.
Os Nibiruanos e a família de Anu, formavam uma raça de pessoas independentes e muitas misturas. Mas não foi sempre assim. Antes da criação de Nibiru, os pleidianos eram pessoas que expressavam apenas as qualidades femininas. Desde que assumiram Nibiru, com tantas colônias humanas para proteger e reptilianos para combater, estão experimentando o lado masculino, o que lhes dá a sua independência. Em um nível espiritual, Nibiru forneceu um caminho para que os femininamente polarizados pleiadianos, experimentassem a negatividade. Tendo que proteger colônias, estiveram face a face com a negatividade e foram, então, capazes de experimentar e compreender seus fundamentos baseados no medo.
Como uma raça, eles haviam se tornados estagnados pela carência da negatividade. A negatividade tem um propósito extremamente útil na evolução espiritual. Como não tinham negatividade em seu planeta de origem, não tinham evolução. A solução para o problema foi à criação de Nibiru, que colonizou a Terra com o apoio da Federação Galáctica e trouxe para nós os nossos Deuses. Agora estão trabalhando conosco para encontrar o equilíbrio das polaridades, o ―ponto de integração‖. INICIA A COLONIZAÇÃO.
De um tempo antes do tempo De uma terra além das Estrelas
Desde a era quando ANU andou na terra Na companhia de Anjos luminosos. Sobrevivemos à primeira guerra Entre os Poderes dos Deuses E vimos a ira dos antigos Anjos Escuros Suspiram sobre a terra
Temos sobrevivido ao tempo em que ABSU governou a Terra E o Poder destruiu gerações. Temos sobrevivido nos topos das montanhas
Nesse momento em que Anu chegou pela primeira vez a Terra, há 500.000 anos, o Povo do Dragão e o Povo da Serpente já estavam aqui, como falamos. Obviamente, não queriam compartilhar seu planeta. Anu queria o ouro, mas o Povo do Dragão temia que ele, Anu, não respeitaria seus métodos pacíficos!!! Eles tinham demorado eons distribuindo linhas de energia magnética ao redor da Terra e tinham construído inumeráveis túneis em colaboração com o Povo da Serpente. Parece incrível, mas o Povo Dragão e o Povo Serpente haviam divido a Terra e encontrado um tratado de paz! Sim, eles mesmos, os reptilianos.
Os vórtices de energia que potencializam suas civilizações se encontram nesses túneis junto com enormes armazéns de pedras preciosas e metais. Houve um bom número de batalhas na Terra e em seus céus, mas finalmente se fizeram acertos, demarcaram-se limites. Por isso, Anu aceitou casar-se com uma princesa Dragão chamado Vão para selar a aliança. Desta união saiu o menino Enki.
Enki é meio Humano Nibiruano e meio Dragão, ou Réptil. Todos os três filhos de ANU, incluindo os nobres, nasceram em Nibiru e atingiram a maturidade na época em que Nibiru chegou na Terra. Isto inclui Enlil, Enki, Ninhursag, e os netos, Ninurta, Nannar, Marduk e o, enigmático, Thoth.
Enki construiu a primeira cidade, que ele chamou de Terra - Eridu Estação Um. Ele era um engenheiro professor e recebeu muita ajuda dos seus parentes Reptilianos e dos Annunákis, cinqüenta deles vieram juntamente com Enki para a Terra. Segundo Anu, cinqüenta dos melhores astronautas de Nibiru.
Ninhursag, também filha de ANU e Oficial Médica-Chefe para a missão da Terra, chegou para prover cuidados médicos para os astronautas.
Anu chegou pouco tempo depois com seu outro filho e herdeiro natural, Enlil, para avaliar a situação do ouro.
Havia uma tensão muito grande entre Enlil e Enki, pois Enki sentia que a ele deveria ser dada a Terra, já que ele havia chegado primeiro, tinha trabalhado e suado para construir o primeiro acampamento e a cidade Eridu, sem mencionar a extração do ouro. Como ele tinha feito todo o trabalho, sentia-se legitimamente no direito de receber a Terra para si, sentia que havia uma dívida para com ele.
Enki é o filho da Rainha dos Dragões da Terra e, do ponto de vista reptiliano, herdeiro da Terra também. Os reptilianos reivindicaram a Terra como propriedade deles, conforme a lenda da criação deles, e eles ainda o fazem até hoje.
Enlil, como filho da irmã/esposa de Anu, Antu, era, pela lei pleidiana, o herdeiro legítimo. Isto significava que ele seria o herdeiro da Terra, enquanto ela estivesse sob o domínio de Anu. Isto resultou em uma intriga entre os dois. Ambos tinham uma justificativa válida. A solução foi fazer um sorteio, e eles assim o fizeram. Enki ficou com toda a África sob seu domínio e Enlil recebeu o restante da Terra como sua propriedade.
A família de Anu que inventou a rivalidade entre irmãos médios e, como se poderão imaginar, estes dois filhos do mesmo pai e diferentes mães discutiam constantemente quanto às
decisões que teriam que tomar. Ninhursag era médica-chefe e professora geneticista na Terra e, por necessidade e origem siriana/felina, a conciliadora da família.
A família de Anu construiu cidades centros espaciais, cidades centros de controle, cidades de mineração do ouro e cidades hospitais-laboratórios.
Existiam dois objetivos principais da vinda dos nibiruanos à Terra: cumprir o seu acordo de ceder o DNA para a passagem da evolução do Homo Erectus para o Homo Sapiens e garimpar ouro para a proteção de Nibiru da radiação que varria o espaço após a grande guerra galáctica, seria necessário encontrar grandes quantidades de ouro para manter em suspensão o campo de força ao redor de Nibiru.
Em Nibiru haviam diversas raças de seres de diversas origens como vimos. A família de Anu, inclusive, é uma grande mistura. O próprio Anu é chamado de reptiliano, humano, pleidiano (que não é uma raça, mas o local), inclusive, já foi dito que Anu seria descendente dos seres de Órion, o que o ligaria também aos primeiros reptilianos e aos humanos de Órion. Ocorre que esses seres de Nibiru tinham vida longa e ao final da grande guerra galáctica estavam precisando de novo material genético para continuar a raça e seus acordos galácticos. Em Órion, por mais meio milhão de anos, não floresceria uma nova matriz genética. Então Nibiru resolve visitar a Terra, que juntamente com Nibiru nasceu da supernova de Sírius B, e deveria, portanto, ter disponível o material genético necessário para continuar a evolução.
O Sol do nosso Sistema Solar é uma estrela gêmea de Sírius A e Nibiru tem uma órbita que faz uma longa viagem entre as duas estrelas. Assim, os Sirianos-Felinos utilizam Nibiru como elo de comunicação entre as duas estrelas. Neste período inicial das visitas de Nibiru a Terra e até o ano de 7.200 a.C., Sírius mantinha ligação direta com a Terra através das dinastias egípcias, durante esse período, os sirianos podiam alcançar todo o planeta Terra através da Grande Pirâmide.
compor canções para manter seus espíritos alegres. Mas muito rapidamente estes guerreiros, cientistas e engenheiros se tornaram mal-humorados e logo zangados. E, como os pleidianos possuem uma espécie de ―mente de grupo‖, o descontentamento se pulverizou como o fogo, e negaram-se a cavar um centímetro a mais.
Isso aconteceu por volta de 250.000 a.C. (70 a.c para os nibiruanos), e os astronautas (Anunnaki) na África se rebelaram. As condições para a mineração do ouro no interior quente da Terra, havia chegado aos limites para estes seres. Eles tinham chegado ao nível da transgressão e tinham se unido numa rebelião.
Enki chamou Enlil para notificá-lo da situação e quando Enlil chegou no local da mineração, os Annunákis o tomaram como refém. Enki, embora apoiando os Annunákis, pediu para os seus homens que liberassem Enlil, o que eles fizeram. Enlil acusou Enki de incitar e encorajar os Anunnaki e quis acusá-lo perante o Conselho.
Ambos os irmãos voltaram a Nibiru para falar diante do Conselho. Foi decidido que os Annunákis eram mais valiosos fazendo os trabalhos que foram treinados para fazer do que minerando ouro. Enki acreditava que a solução era criar uma raça de trabalhadores para minerar o ouro, o que ajudaria também a cumprir os acordos com os Sirianos Crísticos.
Ninhursag também pensou que era uma boa idéia. Ela tinha administrado ervas curativas aos trabalhadores rendidos, e não gostava muito de ver os Anunnaki realizando este tipo de trabalho, especialmente às mulheres.
Os Anunnaki, os astronautas de Nibiru que com muito gosto seguiram os três filhos de Anu à Terra, estavam todos muito emocionados nas primeiras etapas da nova aventura. Como haviam lhes prometido riquezas e terra, os Anunnaki estiveram muito contentes por um tempo, mas ninguém estava preparado para uma escavação dessa magnitude!
Assim, sendo Enki um mestre geneticista como também um engenheiro, junto com Ninhursag foi para o laboratório em Shuruppak para criar os trabalhadores.
Para a família de Anu, isto solucionaria todos seus problemas e manteria contentes aos Anunnaki; já havia acontecido assim anteriormente em outros planetas. Às multidões de astronautas que aclamavam e anunciavam que os maravilhosos ―touros de Anu‖ haviam resolvido. A Criação da Nova Raça
Alguns historiadores e pensadores chegaram a conclusões ainda mais ousadas!!! Acreditam que há grande inteligência com postos avançados em Marte, também trabalhando na Lua e na Terra conosco e que procuram limitar o nosso acesso à realidade… São os Annunákis, o mesmo grupo que modificou geneticamente a raça humana há centenas de milhares de anos atrás… encontraram nos registros sumérios indicações de que houve uma importante intervenção no genoma humano, quando a raça humana passou de homo erectus a homo sapiens e depois de homo sapiens a homo sapiens-sapiens…Isso tudo não estaria indo longe demais?
Esse projeto nibiruano de criação da nova raça recebe muitas críticas por parte da Confederação Intergaláctica e outros povos, pois são retirados dos trabalhadores escravos as capacidades psíquicas necessárias a evolução, dotando os mesmos apenas de capacidades necessárias à sobrevivência; o DNA de duas hélices. Ainda assim, Anu, como patriarca defensor dos interesses de sua linhagem, explica os seus feitos.
Enki já há muito tempo desejava criar a nova raça. Ninhursag, médica geneticista, sempre fez tudo que lhe era solicitado com dedicação perfeccionista. Também para criar a nova raça de trabalhadores, os nibiruanos receberam a ajuda dos Felinos. A esposa felina de Anu, Rayshondra - mãe de Ninhursag – ajudou muito.
Ela chegou em Shuruppak para supervisionar o trabalho, e tal qual uma equipe, mãe e filha, elas trabalharam bem juntas. Rayshondra era muito experiente no campo da genética. Ela tinha treinado Ninhursag e Enki tinha sido instruído por ela também. Havia outros de Sírius ―A‖ que vieram emprestar sua experiência, Natara e Joysia em particular, são citadas por Anu, como ajudantes dos projetos de Anu para a humanidade até os dias atuais.
Este era um evento há muito esperado não só para os Nibiruanos, que precisavam salvar o planeta deles, mas para os Sirianos Terrestres também. A criação dos novos veículos físicos estava perto de acontecer. Os Sirianos Crísticos também chegaram para testemunhar este importante evento.
Enlil se dedicava mais à agricultura, a desviar os rios e a construir obras de infra-estrutura, pirâmides e represas. Colonizar um planeta do tamanho da Terra era um projeto de envergadura. Ele era sem sombra de dúvidas, o filho de Antu, pois é uma pessoa minuciosa que se sobressai na logística. De Anu, Enlil herdou seu caráter apaixonado, o amor à ordem e uma grande beleza masculina.
Os nibiruanos Annunákis são normalmente descritos como seres de Órion de linhagem repitiliana, mas, também afirmam, serem descendentes de Devin - e da Casa de Avyon, e, portanto ligados cármica e geneticamente a Tiamat/Terra, que Amélius decretou como seu lar, lar dos Humanos.
O fato é que com a criação da nova raça de trabalhadores, os nibiruanos tornaram-se a raça paterna para seres na Terra. Esta raça foi o resultado da segunda semeadura de guardiões da Terra pelos Sirianos Etéricos e Felinos. A data para a finalização da evolução desta segunda semeadura é o nosso tempo presente. Anu defende que esta data não podia ser alcançada sem o aprimoramento genético do DNA da raça, que os nibiruanos fizeram em seus laboratórios na Terra neste momento, ao criar essa nova raça. Sem esta aceleração genética, os nibiruanos acreditam que os Humanos em evolução não teriam cumprido o prazo, e isto teria atrasado a evolução espiritual da galáxia e do universo.
Adicionalmente, com a criação dessa raça, eles ganhariam compreensão sobre a integração das polaridades pela paternidade. Isto é parte do Divino Plano Nibiruano/Pleidiano, afirma Anu. É a razão espiritual para que eles viessem a Terra, além das razões de sobrevivência já apresentadas anteriormente. Por último, o aprimoramento do DNA do Homo Erectus para Homo Sapiens foi necessário para
dar tempo aos Sirianos Terrestres para se transferirem dos corpos animais para os novos veículos físicos Humanos, através de um período de encarnações. Esta transferência levou 200.000 anos para se completar, 55 anos no tempo nibiruano. E assim, Anu vai escrevendo o seu relatório para a Federação Intergaláctica.
Os primatas em evolução eram o chamado Homo Erectus. Era conhecido da família de Anu porque desarmavam as armadilhas que colocavam para capturar a seus amigos animais. Esta criatura humana e os animais se amavam entre si respeitosamente. De todo o DNA que havia disponível, o do Homo erectus era o melhor. Ele que foi escolhido para ser aperfeiçoado em união com o material genético dos Annunákis. Seriam a nova raça de trabalhadores e os novos
estava acostumado a usar uma máquina de escrever manual, conta Anu.
Houve períodos de tempo em que era muito mais fácil ser um animal do que um humano. Os humanos naquele tempo eram considerados objetos de zombaria pelos animais, pois eles, animais, estavam preparados para uma vida precária.
Muitos viram a nova raça como um gratuito trabalhador escravo, o que resultou em crueldade e maus tratos para com eles. Isto enfureceu muito Nin, e ela e Enki continuamente suplicaram a Enlil, que era o Príncipe da Terra, para lhes dar mais direitos e proteção.
Cada historiador e pensador tem os seus cálculos e de fato não se sabe exatamente quando será o retorno de Nibiru - alguns dizem 2060 outros 3600, mais exatamente deve saber a Nasa. Porém o fato é que nos últimos 480.000 anos que o nosso visitante errante nos chega a cada 3600 anos, o seu retorno causa grandes eventos para o nosso sistema solar e o planeta Terra.
Algumas Eras Glaciais foram atribuídas aos retornos de Nibiru que em alguns momentos chega causando uma inversão imediata dos Pólos Terrestres… De acordo com alguns cálculos e superstições associadas a próxima visita está marcada para 2012…unindo o conhecido Calendário Maia e sua proposta de data para a era da luz (Cinturão de Fótons) e o retorno de Nibiru…possibilidades…
Logo após a criação da nova raça, há aproximadamente 150.000 anos atrás (42 anos nibiruanos), um novo período glacial começou, e os Lulus regrediram, junto com muitas outras civilizações na Terra. Os Pleidianos/Nibiruanos não foram os únicos a colonizar ou semear a Terra. Havia outros, como os Andromedanos, mas todos estavam aqui em concordância com o Plano Divino para a Terra e aprovados pelo Sirianos Crísticos e a Hierarquia Espiritual. A sobrevivência tornou-se a coisa mais importante nas mentes do Ser Humano neste momento e devido a isso nenhum progresso espiritual ou evolutivo foi feito. Esta é uma das razões pelas quais se levou 200. anos para transferir os Sirianos Terrestres para os veículos humanos criados pelos nibiruanos, explica Anu.
A Era Glacial finalizou em 50.000 anos (cerca de 14 anos nibiruanos). E em 100.000 a.c, uma tendência ao aquecimento começou, e o progresso espiritual e evolutivo dos humanos estava novamente em ascensão.
Foi durante este tempo que os astronautas começaram a se unir aos Lulus. Isto criou algumas pessoas muito altas, porque essas crianças carregavam o gene para a altura dos Sirianos Etéricos, que estava entre 3,30/3,60 metros de altura, como também o gene de altura dos nibiruanos.
Seria importante salientar que os astronautas estavam se unindo aos Lulus que tinham almas de Sirianos Terrestres. Eles não estavam interessados em se unir aos Lulus que tinham apenas alma animal. Em essência, os astronautas preferiram esposas com quem pudessem argumentar e se comunicar inteligentemente.
Este é o período da chegada dos Nibiruanos à Terra até aproximadamente 100.000 a.C. Muitas aventuras mais aconteceram, isso é um resumo, mas há muitos livros tratando deste período de tempo, inclusive a Bíblia hebraica, o Mahabharata e muitos outros! Apenas que as histórias contadas até aqui estavam apagados dos registros originais.
É importante salientar que neste tempo e paralelamente foi desenvolvido espiritualmente o planeta Terra conforme conta a história acima e conforme conta as escrituras sagradas.
Foi mais ou menos a época de chegada de Adão e Eva a Terra, cerca de 200.000 anos atrás.
Coincidência ou não?
Como coincidências não existem as histórias são as mesmas, ou são complementares.
Como o mundo funciona? Há muitos pontos de vista… Segundo os cientistas atuais: Há 2 milhões de anos, a Terra vem atravessando fases de aquecimento e resfriamento constantes. Os períodos gelados (chamados de eras glaciais) duram em média 100 mil anos e são intercalados por eras temperadas (chamadas de interglaciais), como a que vivemos atualmente. Sabe-se muito pouco sobre cada um desses períodos e muitas das respostas que procuramos podem estar na coluna glacial com 3,19 quilômetros de profundidade, retirada há poucos anos por pesquisadores da região da Antártica. Os períodos interglaciais costumam durar 10 mil anos, embora o atual já se estenda por 12 mil. Mas não é preciso tirar os casacos
almas dos Sirianos Terrestres estava completa. Tinha levado muito tempo, devido à fragmentação de algumas das almas. Muitos destes Sirianos Terrestres não queriam se transferir; assim eles fragmentaram a si mesmos, o que lhes permitiria experimentar a vida em um corpo humano enquanto ainda estivessem em um corpo animal. Isto lhes deu a oportunidade de provar a vida em um corpo humano antes de fazer o salto final. Eles não estavam totalmente convencidos de que aquela vida em um corpo humano era uma vida privilegiada.
Esse aperfeiçoamento do corpo humano pronto para a evolução espiritual, foi chamado pelos nibiruanos de aperfeiçoamento Crístico.
Adão e Eva
Adão e Eva (Adapa e Lilith)
Amélius, líder dos Sirianos Etéricos, liderou o processo de evolução da espécie humana neste momento, nascendo ele mesmo como Adão (Adapa). Adapa nasceu como Humano, Réptil, Felino, e com linhagem sanguínea Cariana.
Não, Adão não foi o primeiro homem e Eva não foi à primeira mulher humana, porém foram os primeiros que tinham realmente possibilidades de evolução, com as doze hélices do DNA ativas e funcionando.
Assim, Enki e Ninhursag geraram em seus laboratórios e com o seu próprio material genético corpos humanos voltados ao propósito da evolução, não apenas física e mental, mas espiritual.
Isto foi realizado por Enki, que doou o esperma para fertilizar um ovo concedido por Nin. Este ovo fertilizado foi então inserido no útero de Ninhursag. Em pouco tempo, Nin deu à luz a Adapa (Amelius).
Ele era um bebê humano perfeito, e através dele seria realizada eventualmente a integração das duas raças principais do jogo da polaridade. Isto significa que a humanidade carregaria o DNA Reptiliano e Humano. Quando nós finalmente nos aceitamos e nos amamos, nós amamos todos os nossos aspectos Reptilianos e Humanos.
Os DNA Felino e Cariano foram adicionados ao aperfeiçoamento Crístico para prover um impulso adicional de energia de Amor destas duas raças que já tinham realizado esta integração da Luz e das Trevas.
Enki e Nin transbordaram Adapa de amor, da mesma forma que quaisquer pais amorosos fariam. Enki lhe ensinou tudo o que ele sabia, e Enki era, e ainda é, extremamente bem instruído.
Quando Adapa tinha dois anos, foi tirado esperma dele e fertilizado, para o nascimento de sua outra metade. Os nibiruanos a chamaram de Lilith. Vocês a chamam de Eva e por vezes de Amélia ou Madalena. A mãe dela foi Ninhursag. Ambos eram seres plenamente conscientes,
como foram os filhos deles. Lilith cresceu com Adapa, brincando no Jardim do Éden. (combinação de E. Din.)
A coisa mais importante sobre este aperfeiçoamento é que ele pavimentaria o caminho para a evolução espiritual dos Sirianos Terrestres, agora finalmente habitando apenas corpos humanos. Também foram criados Adões para as raças vermelhas, amarelas e morenas no planeta e colocados nos locais escolhidos pela Hierarquia Espiritual. Adapa e Lilith ficaram com seus pais no Item ou como vocês o chamam, o Jardim do Éden.
Amelius/Adapa, como todo mundo encarnado no plano terrestre, concordou em esquecer quem ele era quando encarnou. Mas ele começou a lembrar novamente, da mesma maneira que vocês têm lembrado. Ele e Lilith foram unidos um ao outro conforme a Lei pleidiana. LiLith era parente de Adapa, pois ela veio do esperma dele.
O Deus Bíblico no Jardim do Éden não era ninguém mais que Enlil. A cobra, ou serpente, no Jardim do Éden, era Enki. A serpente é o símbolo de Enki.
Adão e Eva e o incidente da Maçã.
..‖o Querubim colocado à porta do Jardim do Éden após a ― Queda‖ sugeriu aos veneráveis intérpretes a idéia de que o castigo se relacionava com a ciência proibida ou Conhecimento divino; conhecimento que geralmente acarreta outra ―Queda‖, a dos deuses ou de ―Deus‖ na estima do homem‖…
Lilith (Eva) não entregou a Adão (Adapa) uma maçã para comer. Isto foi escrito na Bíblia pelos patronos da igreja para imprimir na humanidade o fato de que a mulher, e o pecado da mulher, provocaram a queda do homem. Tudo isso foi feito com a ajuda de Marduk!
Na ocasião em que isto aconteceu, as igrejas estavam tentando anular o sistema matriarcal, que era mundial na época. A ―Deusa‖ deveria ser anulada e reprimida. Da mesma forma que a suposta crucificação de Cristo, o incidente da maçã nunca aconteceu, mas foi escrito pelos patronos da igreja apoiados pelo ―Deus único‖ Marduk para imprimir na humanidade a idéia de pecado. Os patronos da igreja seriam então os únicos que poderiam perdoar a humanidade do pecado, através do Sangue de Cristo.
Anu alerta a todos com muita veemência: não há nenhum pecado! Jesus Cristo foi, e ainda está sendo, convenientemente usado pelas igrejas para controlar a humanidade. Jesus era um bem-viajado e bem-treinado rabino judeu que voltou à sua Terra natal para disseminar o conhecimento que ele havia recebido. Seus ensinamentos mais importantes foram sobre a compaixão. Ele deu à humanidade de então o que muitos na hierarquia espiritual do planeta estão reativando agora - a Fórmula de 13ª Dimensão da Compaixão. Isso é fundamental para a evolução espiritual de todos.
As igrejas ensinaram que se as pessoas não recebessem absolvição pelos seus pecados, elas iriam para o Inferno. A tradição oral judia também trazia a história do incidente da maçã, mas era um fruto, não necessariamente uma maçã. Isto foi inserido na tradição oral deles por volta de 2000 a.C. por Marduk.
A Árvore do Bem e do Mal (conhecimento), era um símbolo para a nova escola que Enki tinha criado para ensinar o antigo conhecimento para Adão, Eva e seus descendentes. Esta Escola
desenvolvimento tecnológico e o desenvolvimento espiritual.
Naquele momento da primeira Escola, a Fraternidade da Serpente, foi possível chegar a um acordo entre os dois irmãos, através da à intervenção e ajuda da Federação Galáctica, a Hierarquia Espiritual e outros. Foi decidido que Adapa e seus filhos seriam transferidos para seu próprio local, fora daqueles limites do Éden. Até este tempo, eles tinham sido cuidados pelos pleiadianos, especialmente Enki e Ninhursag, seus pais.
Esta mudança faria com que sua sobrevivência fosse a principal prioridade deles, desta forma atrasando sua evolução tecnológica e permitindo que sua evolução espiritual permanecesse sempre um passo à frente desta evolução tecnológica. Ou seja, Adapa e Lilith foram expulsos do paraíso efetivamente.
A Irmandade da Serpente continuaria, mas só alguns poucos seriam treinados em cada geração. Este foi o começo do sacerdócio no planeta terra. Infelizmente, a Irmandade da Serpente se corrompeu, pois os sacerdotes, diante do poder do conhecimento,tornaram-se famintos por esse poder. E esse tem sido o dilema de todas as Escolas Esotéricas, o equilíbrio entre o poder, o amor e a sabedoria. Algo que não foi resolvido até os dias atuais.
Inanna, também, ajudou muito na instrução/educação da humanidade. Para os projetos para a Terra, a sua família e os Annunákis requeriam de um fluxo fixo e renovado de trabalhadores. Como Anu e Antu tinham instruído a Inanna nas artes do amor e da reprodução, seu trabalho era educar aos astronautas e aos Lulus quanto às freqüências mais eficazes da experiência sexual. Ela ficou muito feliz! Para este fim, construiu fabulosos templos e dava origem a cerimônias e ritos maravilhosos. Modificou os ritos tradicionais tântricos das Plêiades para que se ajustassem aos objetivos de sua família na Terra.
Inanna conta que para si, isso foi pura diversão! Alguns poderiam chamar de orgias às suas cerimônias, mas ela as chamava de ―minhas criações artísticas‖. A palavra orgia reflete a atitude triste da cultura contemporânea terrestre para a união mais sagrada com o Primeiro Criador. A experiência sexual é muito mais que uma fricção; é a chave do poder do ser humano, é a secreção de todos os sistemas hormonais que elevam as energias e unem dois seres em uma união sagrada. O respeito por esta experiência produz bebês mais saudáveis e magnetiza uma alma similar à freqüência que se gera e emite.
As habilidades telepáticas dos Lulus os converteram em gênios. Esses primeiros tempos foram na verdade grandiosos. Também lhes foi ensinado a nunca questionar nada.
À medida que os Lulus se multiplicavam, os Annunákis e os membros da família de Anu começaram a copular com eles. O nível de interesse sexual saiu do controle e isto transtornou a Enlil, mais uma vez. Ele nunca esteve de acordo com que lhes déssemos a capacidade de reproduzir sem o controle total por parte dos nibiruanos. Os rasgos inimitáveis das capacidades telepáticas dos Lulus lhe adicionavam uma emoção desconhecida à experiência sexual, especialmente depois de que foram treinados por Inanna.
Correu o rumor de que os ―deuses‖ estavam indo aos bosques para brincar e reproduzir-se com os Lulus. De vez em quando, os Annunákis perdiam o julgamento e expressavam suas paixões desenfreadas ali mesmo nas ruas da Suméria! Os Lulus eram tão lindos! Inanna achava tudo muito divertido.
Naqueles dias, o nascimento não era o processo doloroso que conhecem hoje; era fácil e um momento mágico para ser Um com a Deusa de toda a vida. Era um momento para expressar
união com todo o cosmos, para formar mais manifestações do Primeiro Criador. Não era um momento de dor! Certamente não havia vergonha do corpo e suas funções.
As Nibiruenses e as Lulus desfrutavam da situação. Cada nascimento trazia mais Lulus e mais festividades, mais diversão e mais cerveja! Com os grãos silvestres que cresciam na Terra foi desenvolvido o aguamiel e as cervejas mais deliciosas. Eram dadas aos Lulus como recompensa por seu trabalho e ao Annunákis e aos próprios nibiruanos.
O Casamento de Inanna.
À medida que passava o tempo na Terra, seguia-se subdividindo os territórios entre os filhos de Enki e Enlil para evitar a guerra.
Cada vez Enlil se sentia mais incomodado com a copulação desenfreada entre os Anunnaki e os Lulus. Isto lhe causou uma obsessão, pensou que sua estirpe se estava corrompendo por causa deste cruzamento incontrolado e se zangou pela proliferação dos Lulus.
Já se tinham estabelecido muitas hierarquias sociais entre os Lulus. Havia muita discussão quanto a quem tinha mais ―sangue divino‖, quem estava aparentado com qual ―deus‖ e até onde se prolongava sua linhagem, assim como hoje em dia muitos humanos pretendem pertencer a tal ou qual realeza.
O irmão de Inanna, Utu e seus pais a pressionavam para que formasse um matrimônio poderoso, o que daria muito mais força a esse ramo da família. Seguras no meio do poder que lhes garantia o matrimônio, as mulheres dessa família tranqüilamente tomavam seus postos ao lado de seus maridos. Mas tranqüilamente é uma palavra que não agradava a Inanna. Ela desejava o poder para si, não queria que ninguém a controlasse!
Na cultura pleidiana, a energia feminina é respeitada. A lei permitia às mulheres direitos iguais, assim como a oportunidade de expressar seus talentos inatos. Não obstante, a maioria das mulheres dependiam de um ―bom matrimônio‖ para definir seu posto no mundo. Poder-se-ia dizer que a mulher pleidiana era considerada igual ao homem, mas sob certas condições, e os limites destas eram fixados pela natureza individual de cada mulher.
Casou-se com seu primo Dumuzi, irmão mais novo de Marduk, filho de Enki. Inanna não admirava Dumuzi, o considerava, inclusive, frívolo e egoísta. Passava o tempo olhando-se em um espelho esperando que o atendessem. Sua mãe vivia para ele, concedia-lhe todos os seus desejos. Inanna o evitava o quanto podia.
Estava tão aborrecida que assumiu tarefas extras nos Templos do Amor, como se conhecia seus templos. Inventava toda classe de desculpas e em sua nave voava de templo em templo inaugurando toda classe de novas cerimônias. Comportava-se exatamente como um executivo