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Qual o perfil de professor que os cursos de graduação estão formando? Essa pergunta é extremamente importante e revela inclusive sobre a formação dos cidadãos que as escolas estão deixando para o futuro. A formação reflexiva do professor e como este se constitui, tema desta pesquisa que se justifica a partir das contradições e dos desencontros existentes entre teoria e prática nas salas de aula em todos os níveis de escolaridade. Para os acadêmicos, enquanto acervo de saberes, esta pesquisa possui uma importância especial, pois é fácil observar a falta de abordagem deste assunto em pesquisas já realizadas, com isso, este artigo serve também como reflexão para os atuais e futuros profissionais da educação, a formação de professores é a área que mais sofre mudanças, pois não se formam simplesmente profissionais e sim se constitui uma profissão que ao longo de sua história movimenta-se entre modelos acadêmicos (instituições e os conhecimentos fundamentais) e os modelos práticos (escolas
Tipologia: Resumos
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Qual o perfil de professor que os cursos de graduação estão formando? Essa pergunta é extremamente importante e revela inclusive sobre a formação dos cidadãos que as escolas estão deixando para o futuro. A formação reflexiva do professor e como este se constitui, tema desta pesquisa que se justifica a partir das contradições e dos desencontros existentes entre teoria e prática nas salas de aula em todos os níveis de escolaridade. Para os acadêmicos, enquanto acervo de saberes, esta pesquisa possui uma importância especial, pois é fácil observar a falta de abordagem deste assunto em pesquisas já realizadas, com isso, este artigo serve também como reflexão para os atuais e futuros profissionais da educação, a formação de professores é a área que mais sofre mudanças, pois não se formam simplesmente profissionais e sim se constitui uma profissão que ao longo de sua história movimenta-se entre modelos acadêmicos (instituições e os conhecimentos fundamentais) e os modelos práticos (escolas e os métodos aplicados). Deixando de adotar seu próprio modelo de regulação passando necessariamente pela autonomia das Universidades e das escolas e por decisões que levem em conta os interesses e as realidades institucionais. Isso passa, necessariamente, pela definição de novas figuras profissionais e valorizará os espaços reflexivos, como também reestruturará as dimensões da formação inicial e da formação contínua. Este artigo, embasado através de pesquisa bibliográfica pretende, ainda, discutir o espaço escolar, não como um local apenas voltado à instrução e sim um lugar onde valores e fatos convivem conectados. Questiona também o professor que, precisa assumir e desempenhar um papel fundamental no processo educacional: catalisador de valores progressistas, difusor de um discurso que valorize a democracia, a igualdade e a justiça social. Todo professor é um transformador de realidades, como intelectuais transformadores, não devem perder de vista que são promotores de mudanças e por conta disso precisam estar atentos aos interesses políticos e ideológicos que sustentam a natureza do seu discurso, as relações sociais em sala de aula e os valores que legitima a sua ação de ensinar. Assim se manifestarão contra as injustiças sociais dentro e fora da escola.considera-se ser de suma importância que o profissional que ministra a disciplina de História, em especial na Educação
Básica, faça uso de metodologias diversificadas, a fim de contribuir para formação de consciência histórica e social, além de favorecer o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem. PALAVRAS-CHAVE: Professor. História. Formação.
de seu modo de situar-se no mundo, de sua história de vida, de suas representações, de seus saberes, de suas angústias e anseios, do sentido que tem em sua vida o ser professor. Assim como a partir de sua rede de relações com outros professores, nas escolas, nos sindicatos e em outros agrupamentos. Nessa perspectiva, entende-se que a formação docente é complexa, por envolver uma estrutura teórica propiciada durante a graduação, bem como, todas as experiências e práticas vivenciadas pelo profissional durante a sua prática docente. Deste modo, a articulação teoria e prática, além de uma formação continuada, são encaminhamentos que fazem parte da ação cotidiana do professor. Dessa maneira, fazer uso de metodologias diferenciadas, em especial no ensino de História, é uma forma de auxiliar o desenvolvimento da prática pedagógica docente e do processo de ensino e aprendizagem.
O ensino da História se faz necessário, para que o homem se compreenda como sujeito histórico, seja um agente ativo das ações em curso na sociedade. O fato é que, as ações humanas ao longo dos tempos, não é algo natural, mas decorrentes das modificações socioeconômicas, políticas e culturais na sociedade, sendo que tais transformações são históricas e se encontram em constante alteração. Ao estudar a História é possível evidenciar a ação humana por meio do tempo, compreendendo consequentemente o presente e nos orientando para o futuro. Dessa forma, ao estudar historia, estamos nos conhecendo melhor. Conforme Boschi (2007), estudar História em um aspecto geral, por ser uma ciência de teor teórico, nem sempre é valorizada, quando comparada a ramos práticos (por exemplo, medicina, computação, entre outros). Além de ser associada à memorização de fatos, nomes e datas. Entretanto, dentre suas funções básicas, o autor aponta a capacidade de evidenciar, compreender e analisar a vida do homem em sociedade ao longo dos anos. Nesse sentido, o homem se encontra imbricado a História, haja vista que, “A história faz parte de nossas vidas porque somos seu sujeito (nós a transformamos) e também seu objeto (ela nos modifica)” (BOSCHI, 2007, p. 11), sendo que, quem se oferece a estudar História, almeja compreender sua realidade, a si mesmo e sua relação com os outros homens, não apenas pelo anseio de aquisição de conhecimento ou cultura. Conforme Boschi (2007), o estudo da História parte por de um caráter coletivo, já que aponta a ação coletiva da vida do homem em sociedade, mesmo quando damos ênfase a um personagem, pois é preciso estudar todo o contexto histórico desse personagem, ou seja, todo seu momento histórico, em ambos os aspectos. É importante ressaltar que, o estudo da Histórica não se destina apenas aos profissionais dessa área, mas há varias pessoas que lêem, pesquisam ou realizam estudos históricos, independentemente do campo profissional, tanto que existem várias ferramentas históricas, como publicações em revistas especializadas em História, além da existência de novelas, filmes, entre outros, que reproduzem contextos históricos diferenciados do presente. Entretanto, segundo Boschi (2007), é preciso ficar atentos as armadilhas muitas vezes apresentadas por essas ferramentas históricas, principalmente as apresentadas por meio “[...] de jogos, minisséries televisivas ou por revistas de grande circulação” (BOSCHI, 2007, p. 13), por estarem muitas vezes marcadas por acontecimentos do presente, não
evitado a todo custo no estudo da história é o de interpretar uma realidade passada com conceitos da realidade atual” (BOSCHI, 2007, p. 31). Dessa maneira, é possível salientar que, o saber histórico e construído por meio das fontes históricas, que por sua vez é interpretada pelo homem, no qual lhe atribui o valor e a importância. Diante do exposto, evidencia-se que, a História é um processo de embates e lutas ao longo dos tempos, marca pelo controle do poder. Por meio do estudo da História, por uma vertente critica é possível compreender nossa vida, assim, como coletivamente. Consequentemente compreendendo o presente e nos orientando para o futuro. É importante ressaltar que, tudo que se encontra a nossa volta possui uma historicidade, que pode ser explicada por meio da História, ou seja, concordo com Boschi (2007), quando afirma que História é vida, encaminhamento esse, que justifica seu estudo. Zeichnner (2003) abordou em seu estudo possibilidades de dominação tanto teórica como prática da reforma educacional e da formação de professores no mundo todo. O autor defende veementemente a educação centrada no aluno rejeitando os modos técnicos do passado, propondo que se faça o possível para garantir a valorização e o desenvolvimento autêntico dos educadores em todos os aspectos, em todos os grupos sociais e em todas as partes do mundo. Isso inclui, para o autor, uma ampla reforma educacional, que coloque os professores no centro de toda uma discussão, que, por sua natureza lhe pertence. Agindo de outra forma não haverá nenhum avanço ou resultados nas salas de aulas ou na qualidade da educação para todos. Ao contrário, haverá uma acentuação das disciplinas sociais, já que não se vê, fora da sala da escola, a possibilidade de se eliminar as disparidades em direitos sociais para as pessoas. Afirma o autor: A formação reflexiva que estimule o desenvolvimento genuíno do educador só deve ser apoiada se estiver vinculada à luta por mais justiça social e se contribuir de algum modo para estreitar a brecha na qualidade da educação à disposição dos alunos de diferentes estratos (Zeichnner, 2003, p.46). Segundo Zeichnner (2003) é necessário continuar buscando, cada vez mais, uma aproximação entre o que se quer para si, seja também para todos, principalmente na formação de professores e na educação em geral, não se esquecendo que o ensino nunca é neutro.
Aos professores cabe a discussão, com seus pares, de propostas inovadoras, afim de que todos assumam uma atitude reflexiva diante da realidade que os cerca. Acredito que assim alunos e professores deixarão de serem agentes passivos da educação e dará vida nova à escola e conseqüentemente um novo rumo à organização social. Para Zeichnner (2003), existe uma idéia de que quanto mais reflexivo o professor melhores profissionais serão. Porém a reflexão por si só não significa muito, considerando que de certa forma, todos os professores são reflexivos... O que importa é o que se quer que eles reflitam. Neste caso, é importante que a reflexão do professor esteja voltada à luta social, colocando o educador distante do ensino transmissor e lhe garantindo a tomada de decisões. Em seu trabalho suas atitudes serão mais conscientes e imparciais. É importante salientar que, em uma sala de aula, existem alunos reais, afetados pelas transformações socioeconômicas, políticas e culturais, sendo que cada escola possui uma realidade. Consequentemente, tais fatores acabam influenciando o aluno em seu modo de ser, ver, compreender e atuar na vida em sociedade. Assim, em uma sala de aula, encontram-se alunos com diversas diferenças. Desse modo, deve-se respeitar a individualidade que cada aluno traz consigo, já que as individualidades representam as diferenças culturais existentes em uma sociedade. O aluno é um ser social, marcado pelas transformações socioeconômicas, políticas e culturais, no qual o professor deve estabelecer com aluno uma relação cognitiva e afetiva com o meio, almejando uma transformação libertadora. Em suma, ensinar História é almejar superar os desafios cotidianos e a burocratização do ensino, já que por meio do saber histórico, busca-se uma articulação entre os fatos históricos e a realidade, consequentemente, acaba demonstrando as metas e objetivos perseguidos na atuação educacional. A atual situação prega um discurso de mais autonomia, poder e profissionalização de professores, contraditoriamente o que vemos é a sua condição de trabalho em um estado precário, sua posição social mais defasada e a sua auto-estima cada vez mais baixa. Segundo Marques (2003, p.67): Compreendemos que os esforços de educadores e pesquisadores em ressignificar os espaços formativos docentes, tendo em vista seu caráter reflexivo, particularmente quando concebem a reflexão como uma atitude que conduzia não só a uma emancipação da profissão,
Por isso, ao atribuir alguma culpa pelo que ocorre em sala de aula, é preciso conhecer a realidade do contexto em que trabalha este ou aquele professor, pois as regras que este ou aquele professor se submete, estão estabelecidas antes da atuação dos mesmos. Uma prática burocraticamente controlada dá origem a um sistema de dependência dos profissionais (...) Esta dependência dos profissionais relativamente ao meio socialmente organizado em que desenvolvem o seu trabalho apresenta conflitos manifestos e latentes nos professores, porque nem sempre as exigências coincidem com as interpretações pessoais (Sacristán,1991, p.72). Os princípios do capitalismo liberal, praticamante, saíram vitoriosos política e ideologicamente, com o fim do socialismo real europeu e apresentou-se como única forma de organização social e econômica possível, produzindo indecisões e dificuldades nas práticas e propostas trabalhistas. E no campo educacional, o ensino profissional ocupou lugar como garantia do emprego correspondente. Desde então questões como fim do emprego e transferência de capacidades físicas às máquinas têm ocupado considerável espaço no contexto social que nos envolve. Segundo Paiva (2002, p.52) estamos frente a um momento de vitória do capital sobre o trabalho que coincide com níveis inéditos de acumulação e riqueza social. O trabalho continua sendo muito importante, porém a estrutura da produção e das relações econômicas atua de outra maneira sobre as pessoas suscitando novos conteúdos, nova forma e nova cultura trabalhista. Para a autora, este modelo social de organização passa do social ao individual a responsabilidade pela inclusão profissional das pessoas e enfatiza a capacidade de vencer as dificuldades a partir de esforços e alternativas individualizados, conseqüentemente, em um clima de competitividade intensa, sairá ganhando quem estiver mais preparado intelectual e pessoalmente. O mercado, deste modo, determina a “empregabilidade” (idem, p.58) dos trabalhadores determinando o lugar que cada um deve ocupar de acordo com a demanda de níveis e a conjuntura de momento. Assim, os neoliberais atribuem ao mercado regular a economia, diminuindo a participação financeira do Estado no fornecimento dos serviços sociais.
Portanto, é fácil concluir que as propostas neoliberais encontram-se longe de uma sociedade democrática e justa, como também estão distantes de acabar com a exclusão social. Deste modo, a política educacional do Brasil mantém um relacionamento harmonioso com tais políticas econômicas. Embora possua seu próprio jeito de ser e agir, o setor educacional brasileiro não consegue escapar da influência ideológica do pensamento neoliberal, que por sua vez, age diferentemente nos países desenvolvidos. Freire (1982) afirma que a educação como forma de intervenção no mundo, não poderia ser, radicalmente, nem reprodutora e nem desmascaradora da ideologia dominante, nem tão pouco assumir uma posição de neutralidade em relação a qualquer uma das duas idéias. Segundo este autor a finalidade da educação é recuperar o humano que existe nas pessoas e se os educadores cumprirem com essa função terão, indiscutivelmente, dado um salto histórico contra a exclusão social e cultural. De acordo com Gentili (2002) está em jogo um grande desafio para os que não se conformam com as políticas de exclusão e suas conseqüências que os Estados neoliberais promovem: compreender em profundidade esta forma de organização capitalista, para pensar na construção de novas formas de lutas e resistência. Com o objetivo de superar a exclusão social, o verdadeiro ensino de História almeja articular o fato prescrito historicamente com o presente; por meio do saber histórico, é possível conhecer si próprio, o outro e o nosso lugar e o papel na sociedade. [...] pode-se afirmar que vivemos ainda uma conjuntura de “crise da história historicista”, mas as diversas propostas de ensino e as práticas docentes têm ajudado a viabilizar outras concepções de História, mais comprometidas com a libertação e a emancipação do homem. E a História, a mais política das ciências sociais, tem ressurgido das cinzas (onde a ditadura pensou sepultá-la), tal qual Fênix, mais fortalecida do que nunca. Apesar de ainda existirem “adolescentes que detestam a História” ou que não saibam tantos nomes e datas como antigamente, dificilmente encontraremos quem desconheça o papel da História para ajudá-lo na compreensão de si, dos outros e do lugar que ocupamos na sociedade e no dever histórico. (NADAI, 1993, p. 160).
Toda formação docente é algo muito complexo, por não envolver apenas a relação professor e acadêmico, da articulação teoria e prática, mas por estar atrelada aos contextos socioeconômico, político e cultural presentes na sociedade, faz com que esse profissional estar em constante processo de atualização educacional. O intuito é favorecer não apenas o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, mas tornar esse profissional ativo, diante das relações presentes na sociedade. Esses contribuintes são importantes para possibilitar ao professor de história a sua contribuição na formação da consciência histórica e social dos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Quando analisamos a historicidade do ensino de História na Educação Básica no século XXI, observa-se que a constituição do seu ensino de História, como disciplina curricular, esta imbricada com as modificações nos contextos socioeconômico, político e cultural presente na sociedade. Interesses mascarado pelo ideário de controle social e de manutenção do poder, que se fez presente seja internacionalmente, como nacionalmente. Com o ideário de constituir um sentimento de nação, que se configurou como um elemento de moldar as relações sociais, o ensino de História no Brasil como disciplina curricular em seus primórdios, enfatiza os grandes feitos heróicos europeu. Contudo, esses feitos estão relacionados a interesses de dominação e controle, haja vista que, não se enfatizam as classes sociais inferiores. Diante dos diversos desafios existentes, destaca-se dentro das limitações docentes no ensino de História, a utilização de diversas metodologias destinadas ao ensino de História. Nesse cenário, enfatiza-se a importância da utilização dos diversos recursos que o professor de História pode fazer uso em sua aula, no qual se destaca no estudo, a utilização das fontes históricas, de forma diversificada e alternada. Nesse encaminhamento, o professor de História pode fazer uso de diferentes procedimentos metodológicos no ensino de História, que vão além da utilização do livro didático. A identidade é um processo que se constrói a partir dos significados pedagógicos e sociais que cada professor atribui à sua atividade docente em seu cotidiano. Desse modo, o importante na prática docente não é refletir sobre o que vai fazer ou sobre o que se deve fazer e sim sobre o que se faz. A coerência entre a opção e a prática deveria ser uma das exigências para os
professores, pois pertencem a uma parcela intelectualmente privilegiada da população, afirma o discurso pedagógico, acentuando o papel dos professores. No entanto é preciso compreender claramente as implicações dos professores no exercício de suas funções. Não há dúvidas que uma prática reflexiva, por exemplo, tem muito a ver com eles, porém não depende unicamente deles. Questões políticas e ideológicas condicionam o diálogo entre teoria e prática restringindo ou definindo o espaço do professor mesmo antes da sua atuação.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores : unidade teoria e prática? 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. SACRISTÁN, J. G. Consciência e ação sobre a prática como libertação profissional dos professores. In: NÓVOA, A. (org.). Profissão Professor. Lisboa: Porto Editora, 1991. ZEICHNNER, K. M. Formando professores reflexivos para a educação centrada no aluno: possibilidades e contradições. In: BARBOSA, Raquel L. L. (org.). Formação de educadores : desafios e perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 2003.