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Instruções de emergência: Segurança em manuseio de produtos químicos da Monsanto do Brasil, Notas de estudo de Biologia

Este documento fornece instruções de emergência para lidar com acidentes relacionados a produtos químicos da monsanto do brasil, incluindo vazamentos, intoxicações e precauções ambientais. Ele também aborda a aplicação de defensivos via aérea e descontaminação de equipamento.

Tipologia: Notas de estudo

2010

Compartilhado em 08/12/2010

Rogerio82
Rogerio82 🇧🇷

4.6

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BIOSSEGURANÇA NO CAMPO
Módulo 2
6. Acidentes no Transporte e Armazenamento:
- Em caso de acidentes no transporte, com vazamentos, deve-se cercar o produto
com terra ou com uma valeta, impedindo que o mesmo se espalhe. Em seguida
deve-se secar o material vazado com terra ou serragem e enterrá-lo onde não
ofereça perigo;
- Em caso de vazamento grande, notifique o representante do fabricante, que pode
dar instruções ou as autoridades locais competentes;
- O local do vazamento deve ser descontaminado, lavando-se com detergente ou
soda cáustica. Evitar de qualquer forma que tanto o produto como a água da
lavagem contaminem os poços, os cursos de água, as lagoas, etc.
Em Piso pavimentado:
Coloque material absorvente (por exemplo serragem ou terra) sobre o
conteúdo derramado, recolha o material com o auxílio de uma e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
mais ser utilizado. Nesse caso, contate a Empresa ou o distribuidor ou qualquer
representante da Empresa na região. O produto deverá ser desativado conforme
orientações de desativação de resíduos e embalagens. Lave o local com grande
quantidade de água.
Em Cursos d'água:
Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal e
contate o centro de emergência da Empresa , visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintor de água em forma de neblina, CO2 ou
químico ficando a favor do vento para evitar intoxicação (Monsanto do Brasil Ltda,
2001).
- Em caso de acidentes com produtos da Monsanto do Brasil Ltda contatar a
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Baixe Instruções de emergência: Segurança em manuseio de produtos químicos da Monsanto do Brasil e outras Notas de estudo em PDF para Biologia, somente na Docsity!

BIOSSEGURANÇA NO CAMPO

Módulo 2

6. Acidentes no Transporte e Armazenamento:

  • Em caso de acidentes no transporte, com vazamentos, deve-se cercar o produto com terra ou com uma valeta, impedindo que o mesmo se espalhe. Em seguida deve-se secar o material vazado com terra ou serragem e enterrá-lo onde não ofereça perigo;
  • Em caso de vazamento grande, notifique o representante do fabricante, que pode dar instruções ou as autoridades locais competentes;
  • O local do vazamento deve ser descontaminado, lavando-se com detergente ou soda cáustica. Evitar de qualquer forma que tanto o produto como a água da lavagem contaminem os poços, os cursos de água, as lagoas, etc.

Em Piso pavimentado : Coloque material absorvente (por exemplo serragem ou terra) sobre o conteúdo derramado, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Nesse caso, contate a Empresa ou o distribuidor ou qualquer representante da Empresa na região. O produto deverá ser desativado conforme orientações de desativação de resíduos e embalagens. Lave o local com grande quantidade de água.

Em Cursos d'água : Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal e contate o centro de emergência da Empresa , visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

  • Em caso de incêndio, use extintor de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico ficando a favor do vento para evitar intoxicação (Monsanto do Brasil Ltda, 2001).
  • Em caso de acidentes com produtos da Monsanto do Brasil Ltda contatar a

Empresa pelo telefone 0800-141977 (ligação gratuita) (Monsanto do Brasil Ltda, 2001);

2. Intoxicações - Sintomas e cuidados: As intoxicações acidentais no manuseio de defensivos são causadas principalmente por contato do produto com a pele, inalação do produto (respiração) ou ingestão (alimentação contaminada). As intoxicações podem levar à morte e os principais sintomas são vômitos, dor de cabeça, dor de estômago, desmaio, falta de ar, suor abundante, diarréia.

Cuidados que podem ser tomados no local:

  • retirar o intoxicado do local de trabalho;
  • a pessoa intoxicada deve tomar banho com água fria e sabão, e trocar as roupas, se houve contato do produto com a pele, lavar os olhos com muita água;
  • verificar se a boca contém muco ou vômito, que podem prejudicar a respiração, e removê-los;
  • não dar leite nem medicamentos sem orientação;
  • chamar um médico ou remover a pessoa até um hospital, levando um embalagem do produto ou o rótulo para facilitar o tratamento adequado; 3. Proteção do meio ambiente: Cuidados importantes que devem ser observados com o meio ambiente:
  • fazer aplicações dirigidas, enquanto a cultura não cobrir toda a superfície do solo;
  • não contaminar cursos d'água e lagoas com lavagem de equipamentos;
  • evitar a plantação de culturas que usem muito defensivos às margens de cursos d'água e lagoas;
  • não fazer aplicações quando o vento soprar na direção de agrupamentos humanos (Novo, 1983).
  • nunca jogue no lixo restos do produto (Spinelli et al., 1997)

Aplicação de Defensivos via aérea (Aviação Agrícola) Cuidados no Manuseio de Produtos para ULV (Ultra Baixo Volume) segundo Almeida (19??).

  • Uma vez que os produtos são manuseados puros, sem diluição em água, a sua

trabalhando com herbicida hormonal.

  • É muito importante saber quais os produtos que a aeronave aplicou, para se proceder de acordo.
  • Sempre que mudar de produtos ou de cultura é recomendável uma lavagem com água e detergente.
  • Para o caso específico de ter, estado a trabalhar com herbicida hormonal, aconselha-se encher o tanque (hope) com uma solução de amônia a 5%, deixando em repouso por 24 horas.
  • Os micronaire devem ser desmontados e mergulhados na mesma solução.
  • Os materiais de alumínio devem ser mergulhados em solução de amônia a 10%.
  • Após 24 horas, alijar a solução e lavar bem com água para assegurar que todo o resíduo de amônia foi eliminado.
  • Lavar em seguida com água e detergente, enxaguando depois com água limpa (Almeida,19??). 4. Defensivos Domésticos Assim como os defensivos, os inseticidas domésticos podem penetrar no organismo humano, sendo absorvidos através da pele, respiração, ingestão de água e alimentos contaminados. Tendo ambos constituição química bastante semelhante, os efeitos nocivos causados por eles são idênticos (CORSON, 1996). 5. RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES PARA A APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS: O produtor rural deve estar atento para o momento do prejuízo econômico causado pela praga. Deve Ser analisada a fase de instalação da praga em relação com a colheita. Caso esta instalação aconteça muito próxima da colheita, é provável que a aplicação do defensivo origine um PREJUÍZO FINANCEIRO para o produtor, pois terá feito um gasto para esta aplicação, sendo que o prejuízo causado pela praga seria mínimo. No caso de qualquer praga, antes de aplicar o defensivo agrícola, devem ser tomadas os seguintes cuidados:
    • Verificar a extensão da ocupação da lavoura pela praga.
    • Existência ou não de predadores naturais desta praga.
  • Estágio de desenvolvimento da cultura.
  • Entrar em contato com confrontantes e vizinhos próximos para verificar a ocorrência desta mesma praga.
  • Obter informações sobre combate natural.

Ao decidir pela aplicação do defensivo:

  • Calcular cuidadosamente a o período residual do defensivo.
  • Calcular o custo/benefício da aplicação
  • Observar as recomendações do fabricante como diluição, horários, forma de proteção indicada, etc.
  • Procurar orientação de técnico ou pessoa com experiência na aplicação do tipo de defensivo escolhido. 6. Socorros de urgência aos intoxicados (FUNDACENTRO, 1985) Quando falamos em prevenção de acidentes deve haver a cooperação de todos aqueles que estão envolvidos em determinada tarefa, seja o transportador, o armazenador, o preparador ou o aplicador de defensivos, assim como a obediência ao uso de roupas e equipamento de proteção. Pelo aspecto técnico-operacional, sabe-se que a agropecuária, a exploração de petróleo e a construção civil são as campeãs em acidente do trabalho no Brasil de hoje (Góis, 1996). Entretanto, é praticamente impossível anular totalmente o risco. Daí a necessidade de se ter noções de Primeiros Socorros, as quais nessas circunstâncias, desempenham um papel preventivo do agravamento do mal ocorrido. Conceituamos os Primeiros Socorros como os cuidados imediatos que devem ser dispensados `a pessoa, vítima de intoxicação ou envenenamento, e que se destinam a salvar uma vida ameaçada e evitar que se agravem os efeitos tóxicos do defensivo. Via de regra, os Primeiros Socorros são prestados no local da ocorrência do acidente, até a chegada de um médico ou da vítima a um hospital. Qualquer pessoa bem treinada poderá prestar os Primeiros Socorros, agindo com calma e confiança. Deve participar de treinamentos constantemente, em condições de emergências simuladas, para manter o seu conhecimento atualizado.
  • Melhorar o aproveitamento da produção agrícola existente;
  • Uso de biotecnologia para melhorar a produção de alimentos;
  • Utilização de métodos mais recentes na produção de alimentos;
  • Expandir a aquacultura;
  • Reforçar as pesquisas na agricultura e educação;
  • Implementação de medidas administrativas e políticas para melhorar a agricultura;
  • Implementação de medidas econômicas para melhorar a agricultura;
  • Ampliação do papel da mulher no desenvolvimento da agricultura;
  • Limitar ou planejar o crescimento populacional.

Terceiro maior consumidor mundial de agrotóxicos, o mercado brasileiro movimenta cerca de US$ 2,5 bilhões por ano. O país assumiu a posição da França e está atrás apenas de Japão e Estados Unidos.

8. DO MANUSEIO DE FERRAMENTAS MANUAIS, IMPLEMENTOS E NA OPERAÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS (segundo normas de segurança da MASSEY FERGUSON)

Operar um trator agrícola com cuidado é fundamental para a segurança do operador e da máquina. As conseqüências de uma operação irresponsável ou incorreta podem ser fatais. As instruções a seguir são de vital importância para a sua segurança.

  • Não ande próximo a barrancos, pois o peso do trator poderá provocar desmoronamentos;
  • Nunca deixe o trator ligado em recintos fechados. O monóxido de carbono produzido pela combustão do motor é altamente tóxico;
  • Quando tracionar carretas ou implementos de arrasto, certifique-se quanto ao seu correto acoplamento e a compatibilidade entre máquina e implemento, isto é, colocar um implemento para um trator grande em um pequeno;
  • Ao transitar em rodovias acender o farol, mesmo que seja dia;
  • Não ingerir bebida alcoólica quando for operar o trator ou outras máquinas agrícolas;
  • Quando verificar o nível da solução da bateria, não use chamas ou faíscas próximo, pois poderá provocar uma explosão devido aos gases liberados;
  • Nunca utilize o terceiro ponto do trator para serviços de tração;
  • Quando utilizar o eixo da tomada de potência ligado a correias ou cardã não permita que pessoas permaneçam próximas a esse mecanismo;
  • Sempre que parar o trator aplique o freio de estacionamento;
  • Nunca deixe outras pessoas subirem no trator ou nos implementos e nem permanecerem próximos à área de trabalho;
  • Cuidado ao retirar a tampa do radiador quando o motor estiver quente; a água pode estar sob pressão e queimar o operador.
  • Antes de iniciar o trabalho, verifique o perfeito funcionamento de todos os instrumentos e mecanismo de controle;
  • Em declives utilize a mesma marcha que seria utilizada para subir. Nunca desça em ponto morto ou com a embreagem desacoplada;
  • Jamais frear somente uma roda quando estiver se deslocando em estradas;
  • Mantenha os freios sempre unidos pela trava de união;
  • Ao operar em terrenos com curvas ou próximo a tocos, pedras, etc., observe sempre a largura do implemento;
  • Não fume quando estiver abastecendo o trator ou se estiver trabalhando em seu sistema de combustível;
  • Antes de iniciar qualquer trabalho de manutenção no trator desligue o motor;
  • Em áreas urbanas dirija com cuidado e mantenha-se sempre à direita com velocidade moderada.
  • Quando o operador trabalhar com ajudante, sempre verificar a sua posição antes de qualquer manobra para não atingi-lo. 9. CAUSAS DO ACIDENTE DE TRABALHO De acordo com FUNDACENTRO/MT (1985)

Definições: Acidente do trabalho, em termos de legislação, é o que ocorrer na realização do trabalho rural, a serviço do empregador, provocando lesão corporal, perturbação funcional ou doença que cause a morte ou a redução permanente ou temporária da capacidade para o trabalho, equiparando-se, ainda ao acidente do trabalho, a doença profissional, desde que definida em ato do Ministério da Previdência e Assistência Social.

  • Tambores de 20 a 60 litros: empilhe os em estrados de madeira, colocando, no máximo, duas camadas por estrado.
  • Tambores de 115 a 210 litros - faça o empilhamento sobre os estrados, evitando colocar um tambor sobre o outro. Procure rodá-los o menos possível. 10. Aspectos Legais do Acidente do Trabalho Rural (FUNDACENTRO, 1985) De acordo com a Lei 6.195 e a Portaria N.º 76.022, assinado em 24 de julho de 1975, é Acidente de Trabalho, "o que ocorrer pelo exercício do trabalho rural, a serviço do empregador, provocando lesão corporal, perturbação funcional ou doença que cause a morte ou a perda ou a redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho; equiparando-se ao acidente do trabalho, a doença profissional, desde que definida em Ato do Ministério da Previdência e Assistência Social". O Decreto-Lei de 24/01/79, nº83.080/79, além de transferir a assistência médica hospitalar ao INPS, ou por ele designado, enquadra como acidente do trabalho, as Doenças Profissionais causadas pela Formulação, Manipulação e Aplicação de Defensivos Agrícolas (inseticidas, fungicidas, herbicidas, raticidas, acaricidas, carrapaticidas, etc.) à base de organoclorados, organofosforados, carbamatos, arsenicais, cúpricos, mercuriais, fluorecetato de sódio, pentaclorofenóis, fosfina, estricnina e dinitrofenóis.

São beneficiários da Lei:

  • Todo trabalhador rural que presta serviços de natureza rural mediante salário pago em dinheiro ou mantimentos, pelo empregador ou através de empresa ou de organização que, mesmo não sendo empresa, utilizem mão-de-obra;
  • O produtor, proprietário ou não, que sem empregado, trabalhe na atividade rural, individualmente ou em regime familiar. Entendendo-se como regime familiar, o trabalho dos membros da família, indispensáveis à própria subsistência e em condições de mútua dependência e colaboração;
  • O pescador que, sem vínculo empregatício na condição de produtor, trabalhando individualmente ou em regime familiar, faça da pesca sua profissão habitual, ou meio principal de vida e esteja matriculado na repartição competente.

Quanto aos benefícios, cita-se:

  • Auxílio doença;
  • Aposentadoria por invalidez;
  • Pensão;
  • Assistência médica; O custeio dos benefícios citados é de 0,5% sobre o valor dos produtos agropecuários em sua primeira comercialização, pagos pelo adquirente, consignatário ou cooperativa e pelo próprio produtor ao industrializar ou vender diretamente ao consumidor. Os benefícios descritos são no valor mensal de 75% do salário mínimo vigente no País. Dependentes do trabalhador rural:
  • A esposa, o marido inválido, a companheira, os filhos menores de 18 anos ou inválidos e as filhas solteiras , menores de 21 anos ou inválidas;
  • O pai inválido e a mãe; ou
  • Os irmãos menores de 18 anos inválidos e as irmãs solteiras, menores de 21 anos ou inválidas; ou
  • A pessoa escolhida pelo acidentado que, sendo do sexo masculino, só poderá ser menor de 18 anos ou maior do que 60 anos de idade ou inválida.

A comunicação do acidente de trabalho rural:

  • Deve ser feita imediatamente ao representante do INPS local, pelo empregador; acidentado; por qualquer autoridade que tenha conhecimento do acidente; por qualquer pessoa que tenha visto o acidente; pelo serviço médico que tenha dado assistência ao acidentado.
  • Para ser atendido o Trabalhador Rural deve apresentar os seguintes documentos: Carteira de Trabalho ou qualquer documento que prove que o acidentado é trabalhador rural.

AVALIAÇÃO DO CURSO DE BIOSSEGURANÇA NO CAMPO

Responda as questões seguintes e envie suas repostas por e-mail.

  1. Quais são os sintomas de uma pessoa intoxicada?
  2. Quais são as recomendações importantes para o produtor rural quanto ao uso

Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança do Trabalho - FUNDACENTRO/MT - Manual de segurança no uso de "Defensivos Agrícolas". São Paulo: 41p. 1985.

Gazeta Mercantil - Agribusiness. Mais eficiência para reciclar material agrotóxico****. 01 de agosto de 2001.

Gelmini, G. A.. Herbicidas para o controle de plantas daninhas em cultura de arroz irrigado****. Campinas: Governo do Estado de São Paulo/Secretaria da Agricultura e Abastecimento, Bol. Téc. CATI nº 159, 18p. 1982.

Gelmini, G. A., Tessarioli Neto, J.. Indicações de herbicidas para o controle de plantas daninhas na cultura do alho****. Campinas: Governo do Estado de São Paulo/Secretaria da Agricultura e Abastecimento, Bol. Téc. CATI Nº 163, 22p. 1982.

Góis, J. M. Vamos cuidar da vida. A Granja. Setembro de 1996.

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO - GESP. Microbiologia de lodos ativados. São Paulo: CETESB, Série Manuais 4. 1989.

Herbitécnica Defensivos Agrícolas Ltda. TROP (glifosato). Londrina: Bula. 199?.

MASSEY FERGUSON. Operação do trator e normas de segurança. Fascículo 1.16p. 199?,

Myrrha, M. A. de L.. Benfeitorias para Bovinocultura. São Paulo: Associação Brasileira de Cimento Portland, Fascículo nº03, 62p. 199?.

MONSANTO DO BRASIL S.A. Roundup. São José dos Campos: Bula. 2001.

Nakano, O. Avanço na prática do controle de pragas****. Informe agropecuário. Belo Horizonte: Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. nº12 p55- 59,1986.

Novo, J. P. S. Defensivos Agrícolas: Noções elementares e uso adequado****. Campinas: Governo do Estado de São Paulo/Secretaria da Agricultura e Abastecimento, Intrs. Prát. CATI Nº 220, 15p. 1983.

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural/SENAR. Incêndio Florestal. In: Curso Incêndios Florestais. 1995. Pindamonhangaba. Apostila. Pindamonhangaba: 22p.

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural/SENAR. Programa de Erradicação da Febre Aftosa. In: Curso de Agente Sanitário. Apostila. São Paulo: 1997.

Spinelli, Al., Nascimento, M. da G., Campos, S. D. de. Manual e regras básicas de segurança para o laboratório de química****. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina/Departamento de Química, Sem paginação. 1997.