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Este documento discute a importância da intervenção psicológica em grupos, destacando a relevância teórica e prática dessa abordagem na compreensão da subjetividade e das relações sociais. O texto também aborda a importância da participação e da interação direta e indireta no processo de aprendizado e construção da consciência política. Além disso, é discutido a importância da teoria histórico-cultural marxista na compreensão da relação entre a subjetividade e a visão política.
O que você vai aprender
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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O trabalho consiste em entender como se da à Banalização Do Dispositivo Grupal Na Intervenção Psicológica, considerando a importância atualmente do tema abordado no Brasil tomando entender a banalização do dispositivo grupal na intervenção Psicológica tendo como ponto de partida para compreensão de uma visão uma crítica à separação entre clínica e política fortemente presente na formação e na prática profissional dos Psicólogos, de acordo com o texto analisado podemos destacar a visão de que as observações de nossa prática grupal, o conhecimento de várias outras experiências onde o grupo tem sido utilizado com resultados bastante interessantes, os conhecimentos teóricos aliados às trocas entre os pares tem indicado a pertinência e relevância do estudo deste território como contribuição à prática clínica e social. Vale ressaltar que por um lado tem como ponto principal onde engloba tema como uma manifestação na qual pode dar ensejo da realidade sociológica ou não dar nenhum ensejo. Portanto é necessário entender que tanto as forma de manifestações quanto as sociais estão relacionadas a relações que determinam os valores da sociedade. Por outro lado o autor deixa claro que a dimensão subjetiva revela a contradição na outra vertente onde as discussões da chamada pós modernidade que fica claro que a relação da subjetividade através das relações contemporâneas, ou seja, a teoria histórico cultural com base no marxismo criativo a psicologia social tem como ponto chave a relação do indivíduo a visão política a qual se contrapõe a visão e reflete na disputa entre a relação o particular e paradoxo que interfere na cultura. Neste contexto é fundamental entender que a mobilização democrática procurava representar a unidade de sistemas complexos, sociedade onde procurava a essência como princípio organizador e não como metafisico como ponto a psicologia Social que aponte para a constituição dialética e complexa de indivíduos inseridos. Considerado as pesquisas sobre esse tema abordado é fundamental entender que o grupo se constituiria como matéria-prima para a compreensão do sujeito, das articulações entre questões intrapsíquicas e as determinações concretas, situadas a partir do lugar deste sujeito na estrutura social (FERNANDES, 1994).
Com base nos estudos bibliográficos e na visão de muitos autores podemos entender que o processo é fundamental para que ocorra a objetivação, ou seja, o fato de transmitir o conhecimento. É importante a integração grupal de forma que os técnicos hoje formam uma equipe coesa. A concepção de saúde/doença mental também foi trabalhada de forma vivenciada. Além da interação direta, como a face a face, existem outras influenciadas por fatores como o tempo, que exigem outra forma de transmissão. Dessa forma fica claro que o autor enfoca que a nova geração vai interiorizar a instituição primária e, quando forem capazes, vai também modificar aquela instituição de modo a realizar a tarefa de alcançar os seus objetivos e suprir as suas necessidades. Mas somente a partir do aparecimento de uma nova geração é possível falar propriamente de um novo mundo social. Fica claro que no texto o enredo onde destaca a interiorização consiste na percepção, interpretação, questionamento, conclusão, argumentação de uma situação que está objetivada. É o sujeito assimilando a realidade segundo suas interpretações e suas conclusões, decorrentes de suas particularidades. Ou seja, No que se refere aos modelos de intervenção específicos para os contextos público-comunitários ou clínicas-escolas encontram-se trabalhos efetivos que apontam para as linhas das terapias focais ou estratégicas, abordagem familiar, grupal, comunitária, tentando de certo modo, responder às lacunas da prática fundamentais para o desenvolvimento da psicologia que abrange a banalização dos grupos. Logo a sociedade é interiorizada pelo indivíduo e influencia-o em seus interesses, na sua capacidade de vocabulário, nos seus interesses político partidários, nos seus interesses econômicos, etc. dessa forma a partir do ponto de vista de Demo, participação envolve desafios e um deles é contra a banalização do fenômeno que impede que a participação se dê de forma efetiva, desalienada; por outro lado há formas camufladas de repressão. Dentre as teorias sobre as abordagens grupais terapêuticas, tem norteado nossa prática e reflexão, principalmente, a teoria de Enrique Pichon-Rivière (1977, 1980, 1988, 1998). Este autor construiu sua trajetória da Psicanálise à Psicologia Social e elaborou um importante conjunto de conceitos sobre o universo do sujeito e dos campos inter-subjetivos e institucionais. Logo reflete na realidade local onde a sociedade deve ser inserida no campo da psicologia social que busca o entendimento da sociedade com o indivíduo. Na compreensão do autor, a participação é conquistada processualmente e requer compromisso, envolvimento
demais. Esse fato acaba formando um espaço de relação onde diversos aspectos como gênero, cultura e sociedade estão sempre presentes e influenciando as relações de modo complexo. Logo entre seus iguais, o indivíduo estudado em grupo pode utilizar sua desvantagem como uma base para organizar sua vida, mas para consegui-lo deve-se resignar a viver num mundo incompleto. Neste, destaca-se a linguagem sexista utilizada por muitos profissionais para dirigirem-se a estes grupos. Com este conhecimento, poderemos refletir sobre a necessidade de cuidado com a linguagem e práticas de exclusão que adotamos nos Grupos de Terceira Idade. É trilhando o caminho do diálogo, da interação e da conscientização das desigualdades poderemos contribuir para modificar a atual estrutura social separatista e excludente que temos atualmente. Procura criar alternativas para o atendimento das necessidades e a ampliação das potencialidades das famílias pobres e em situação de vulnerabilidade social. Desta forma, este estudo foi de fundamental importância, nos levando a perceber que cabe aos profissionais da psicologia a compreender uma grande responsabilidade social, não só acerca da interdisciplinaridade como também na compreensão de trabalhar a cidadania, o respeito, a diversidade e a inserção de todas as raças, pois educar pela diversidade cultural e étnica vai além de falar aos alunos que todos somos iguais perante a lei e que existem culturas diferentes. Dessa forma, fica claro que a psicologia os profissionais atua de forma a envolver o processo na banalização do dispositivo grupal na Intervenção Psicológica que são fundamentais para estudar o ambiente o qual é necessário para compreensão a realidade que os grupos vivem. No estudo sociológico das pessoas estigmatizadas, o interesse está geralmente voltado para o tipo de vida coletiva, quando esta existe, que levam aqueles que pertencem a uma categoria particularas pessoas que têm um estigma particular patrocinam algum tipo de publicação que expressa sentimentos compartilhados, consolidando e estabilizando para o leitor a sensação da existência real de “seu” grupo e sua vinculação a ele. Nestas publicações à ideologia dos membros é formulada - suas queixas, suas aspirações, sua política.. Portanto fica claro que o autor relata que os profissionais são o único recurso público que os estigmatizados têm para denunciar a sua situação de vida; há outros recursos. que há um conjunto de indivíduos dos quais o estigmatizado pode esperar algum apoio: aqueles que compartilham seu estigma e, em virtude disto, são definidos e se definem como
seus iguais. REFERÊNCIAS BARROS, R. D. Benevides, Grupo e Produção. In: LANCETTI, A. (org.). SaúdeLoucura n.4 - Grupos e Coletivos, São Paulo: Hucitec, 1993. Gill R. Análise de Discurso. In: Bauer MW, Gaskell G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 3a ed. Petrópolis (RJ): Vozes; 2002. Elkain, M. (1996). Nos limites do enfoque sistêmico em psicoterapia. In: Novos paradigmas de cultura e subjetividad e. (p.205-215). Porto Alegre. Artes Médicas. FERNANDES, M. I. A. A subjetividade à luz de uma teoria de grupos. Psicologia USP, v.5, n. 1/2, 1994. PICHON-RIVIÈRE, E. O processo grupal. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. PICHON-RIVIÈRE, E. Teoria do vínculo. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. PICHON-RIVIÈRE, E.; QUIROGA, A. P. Psicologia de la vida cotidiana. Buenos Aires: Nueva Visión, 1985.