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Avaliação Psicológica no Contexto Hospitalar: Importância e Funcionalidade, Notas de estudo de Psicologia

Este artigo discute a importância e funcionalidade da avaliação psicológica no contexto hospitalar. O autor analisa entrevistas com profissionais da área e usuários de serviços de avaliação psicológica em intervenções cirúrgicas. Além disso, são apresentados alguns testes utilizados em diferentes atendimentos hospitalares, como cirurgias bariátricas e de redesignação de sexo.

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Romar_88
Romar_88 🇧🇷

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CESUCA Faculdade INEDI
Credenciamento
Portaria MEC 3.613, de 08.11.2004 - D.O.U. 09.11.2004
1
A avaliação psicológica no contexto hospitalar
Katia Adriana Padilha Pessôa
1
Marilene Santos1
Rosangela Maria Cornelli Machado1
Lucielen Goulart1
Rodrigo Luís Bispo Souza
2
Resumo: O presente artigo visa discorrer sobre a avaliação
psicológica no contexto hospitalar. Para tanto se buscou construir um
breve relato da história da Psicologia Hospitalar; analisar uma
entrevista realizada com uma profissional da Psicologia que atua em
um hospital na área de avaliação psicológica, realizando uma análise
comparativa com entrevistas e estudo de caso de usuários do sistema
de saúde hospitalar; assim como exemplificar formas de atuação do
psicólogo no contexto de avaliação psicológica.
Palavras chave: avaliação psicológica; contexto hospitalar; testes
psicológicos.
Abstract: This article aims to discuss the psychological evaluation in
the hospital setting. For that we tried to build a brief account of the
history of Health Psychology; analyze interview with a professional
psychology who works in a hospital in psychological assessment area,
making a comparative analysis with interviews and case study of users
of the hospital health system; as well as exemplifying forms of
psychologist in psychological assessment context.
Keywords: Psychological assessment; hospital setting; psychological
tests.
1
Acadêmicos do Curso de Psicologia do Cesuca Faculdade Inedi, Disciplina de Avaliação Psicológica I
2
Mestre em Psicologia e Docente da Disciplina de Avaliação Psicológica I - Cesuca - Faculdade Inedi
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Credenciamento Portaria MEC 3.613, de 08.11.2004 - D.O.U. 09.11.

A avaliação psicológica no contexto hospitalar

Katia Adriana Padilha Pessôa^1 Marilene Santos^1 Rosangela Maria Cornelli Machado^1 Lucielen Goulart^1 Rodrigo Luís Bispo Souza^2

Resumo: O presente artigo visa discorrer sobre a avaliação psicológica no contexto hospitalar. Para tanto se buscou construir um breve relato da história da Psicologia Hospitalar; analisar uma entrevista realizada com uma profissional da Psicologia que atua em um hospital na área de avaliação psicológica, realizando uma análise comparativa com entrevistas e estudo de caso de usuários do sistema de saúde hospitalar; assim como exemplificar formas de atuação do psicólogo no contexto de avaliação psicológica. Palavras chave: avaliação psicológica; contexto hospitalar; testes psicológicos. Abstract : This article aims to discuss the psychological evaluation in the hospital setting. For that we tried to build a brief account of the history of Health Psychology; analyze interview with a professional psychology who works in a hospital in psychological assessment area, making a comparative analysis with interviews and case study of users of the hospital health system; as well as exemplifying forms of psychologist in psychological assessment context. Keywords : Psychological assessment; hospital setting; psychological tests.

(^1) Acadêmicos do Curso de Psicologia do Cesuca Faculdade Inedi, Disciplina de Avaliação Psicológica I (^2) Mestre em Psicologia e Docente da Disciplina de Avaliação Psicológica I - Cesuca - Faculdade Inedi

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de 08.11.2004 - D.O.U. 09.11.

1. INTRODUÇÃO A Psicologia tem adentrado nos mais diversos setores da sociedade. Abandonando seu caráter exclusivamente clínico, passa a atuar, também, no atendimento as populações que não teriam acesso ao atendimento psicológico. Sendo assim, a Psicologia utiliza-se de seus saberes para atender demandas que até poucas décadas atrás não teriam acesso à mesma. Um dos setores que se procurará destacar, neste relato, é o da avaliação psicológica no contexto hospitalar. De acordo com Fossi e Guareschi (2004) a história da psicologia hospitalar tem ocorrido de forma paulatina, contemplam que a menos de duas décadas as intervenções psicológicas ocorridas em hospitais, ainda não eram regulamentadas. Entendendo que o ser humano é muito mais do que um corpo físico, as autoras consideram que o atendimento integral a saúde é indiscutível, portanto torna-se imprescindível a presença de múltiplos profissionais que venham contribuir para um atendimento efetivo e eficaz, que favoreça a atuação de todos diante do sofrimento de quem busca auxílio no ambiente hospitalar.

Este artigo tem como objetivo analisar o contexto da avaliação psicológica em hospitais, verificando sua utilização e utilidade para melhor atender os diferentes sujeitos que necessitam de atendimento e as diferentes demandas desses. Besteiro e Barreto (2003), citados por Castro e Bornholdt (2004) afirmam que a formação do psicólogo da saúde deve contemplar diferentes conhecimentos sendo um deles a avaliação. Complementam que se espera que os psicólogos sejam capazes de realizarem avaliações psicológicas. Um dos espaços onde a avaliação psicológica acontece é no contexto hospitalar, podendo ser utilizada para realização de cirurgia bariátrica, cirurgia de redesignação de sexo, cirurgia de laqueadura e vasectomia, além de outras situações que envolvem o dia a dia das instituições hospitalares. Sendo assim, serão elencados, neste relato alguns dos testes utilizados nos diferentes atendimentos realizados nos hospitais, nos quais cabe a atuação do psicólogo, enquanto avaliador psicológico. Procurar-se-á discutir sobre a atuação do psicólogo a partir de entrevista realizada com uma psicóloga e com usuários dos serviços de avaliação psicológica em intervenções cirurgicas. E, por fim, se analisará a funcionalidade e importância dos testes psicológicos neste contexto.

2. METODOLOGIA

Como metodologia de trabalho realizou-se uma entrevista semiestruturada com uma psicóloga que atua em uma instituição hospitalar na região metropolitana de Porto Alegre, RS. Também foram entrevistadas, na forma de entrevista semiestruturada, duas usuárias do sistema de saúde hospitalar, sendo uma na situação de cirurgia bariátrica e outra de cirurgia de laqueadura. Complementando, analisaram-se relatos de estudos de casos sobre cirurgias de redesignação sexual realizada no Hospital Universitário da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Aliado aos relatos procedeu-se a revisão teórica, buscando conhecer o contexto da utilização de testes psicológicos dentro da instituição Hospital. A revisão teórica se deu a partir de termos chave, tais como: avaliação psicológica, instituição hospitalar, atendimentos hospitalares que necessitam de avaliação psicológica.

A partir dos termos chaves, foi feita a leitura exploratória de treze artigos das bases de dados do scielo, bireme e pepsic. Após esta primeira leitura, selecionou-se dez artigos dos treze lidos.

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emissão de parecer técnico, além de explanação para compreensão do tratamento e do papel do usuário, e a obtenção do compromisso esclarecido e de participação ativa do usuário. Na fase de internação trabalha-se na preparação psicológica do paciente para o internamento, a cirurgia, o período pós-cirúrgico imediato e a adesão aos requisitos que tal procedimento cirúrgico pede. Na terceira fase, o período pós-cirurgia, o psicólogo trabalhará com a psicoterapia cognitivo-comportamental, nos formatos individual e grupal.

Dentre os testes citados por Travado et. al (2004) encontram-se: os questionários clínicos de auto avaliação que proporcionam dados quantitativos e comparativos obtendo dados importantes sobre a personalidade e psicopatologia (MCMI-II), ansiedade e depressão (HADS), qualidade de vida (MOS-SF/20), e auto-conceito (ICAC). Também é citado O Inventário Clínico Multiaxial de Millon (MCMI-II - tradução portuguesa), o mesmo trata-se de um inventário clínico de avaliação da personalidade. Além da avaliação da personalidade tal inventário também fornece dados sobre dependência de álcool e outras drogas, e, ainda, a avaliação do risco de suicídio. Segundo os autores “trata-se de um instrumento de avaliação para populações clínicas, cujos resultados, no âmbito da avaliação psicológica do obeso mórbido na fase pré-cirurgia contribuem para a emissão do parecer psicológico e tomada de decisão relativamente à necessidade de encaminhamento do doente para consultas de especialidade” (TRAVADO et.al, 2004, p.537) As mesmas autoras salientam que, além dos resultados dos testes, é importante se obter o conhecimento referente à qualidade sócio demográfica dos usuários, além da qualidade de vida e auto conceito. Marchesini (2010) corrobora a importância da avaliação psicológica em usuários obesos e, além dos testes citados pelos autores acima, acrescenta a escala de obesidade relacionada à comorbidades (AORC) e saúde relacionada à qualidade de vida (HRQOL). Conclui, ainda, que a depressão atinge grande parte dos pacientes candidatos à cirurgia e relaciona a obesidade à ansiedade, tendo como parâmetro para tal uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia.

Conforme já citado, outro contexto da avaliação psicológica em hospitais diz respeito à cirurgia de redesignação de sexo, ou transgenitalização. Carvalho (2008) relata que além dos exames clínicos e físicos são realizados testes psicológicos. Cita “os testes psicométricos (Escala de Inteligência de Weschler para Adultos – Revista, WAIS-R; Hopkins Distress Symptoms Checklist, SLC-90; Inventário Multifásico de Personalidade de Minnesota, MMPI) com elevação na escala que avalia a masculinidade/feminilidade, indicando interesses e atitudes compatíveis com o sexo oposto” (CARVALHO, 2008, p.104 e 105). Arán, Zaidhaft e Murta (2008) acrescentam a Escala de Orientação Sexual (Sex Orientation Scale - SOS), através da qual é possível verificar discordâncias e incompatilidades entre fatores psicossociais e biomorfológicos. Dos testes citados pela autora, somente o WAIS faz parte da realidade brasileira.

A laqueadura e vasectomia são cirurgias para a esterilização, que segundo a legislação brasileira, de acordo com o que relata Marcolino (2004) devem ser realizadas por equipe multiprofissional, onde deverão ser informados ao usuário todos os métodos contraceptivos, desencorajando a esterilização precoce. A autora ressalta a importância do psicólogo e sua atuação junto ao trabalho da Assistência Social. Esses dois âmbitos de atuação, a Psicologia e a Assistência Social tem como objetivo analisar o usuário avaliando-o para chegar a uma definição quanto ao procedimento da laqueadura, nos casos de mulheres e vasectomia, nos casos de homens ou realizar o encaminhamento do cliente para avaliação da equipe de saúde (MARCOLINO, 2004). Em sua avaliação, os psicólogos devem verificar fatores emocionais, preventivos e sociais. A autora cita como fatores sociais relevantes a serem observados:

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mulheres jovens pressionadas por familiares, mães solteiras pressionadas pelos pais, o relacionamento conjugal conflituoso e o abandono por parte do cônjuge. É possível perceber nos exemplos citados acima a importância da avaliação psicológica no contexto hospitalar. Ao verificar o uso de testes psicológicos tanto no que diz respeito aos fatores relacionados pela psicóloga entrevistada ou pelos autores aqui citados verifica-se o quão útil é a utilização destas técnicas, para que profissionais da Psicologia tenham excelência nos atendimentos frente às diferentes demandas dos usuários de atendimentos hospitalares.

5. COMO ACONTECE O CONTEXTO DA AVALIAÇÃO PSICÓLOGICA EM

HOSPITAIS: a visão dos usuários do sistema de saúde Ao buscar-se construir um paralelo sobre a fala da psicóloga entrevistada, a produção científica aqui utilizada e a fala dos usuários do sistema de saúde no espaço hospitalar; foram realizadas duas entrevistas, a primeira com uma mulher usuária do setor esterilização humana de um hospital de região metropolitana de Porto Alegre, RS. E, a segunda, com uma mulher, usuária do sistema hospitalar no contexto da cirurgia bariátrica. Complementado o paralelo analisamos estudos de caso ocorridos no Hospital Universitário da UFRJ.

A paciente que realizou a cirurgia de laqueadura relata que conversou com uma psicóloga. Diz que a mesma fez questionamentos referente a ter filhos, idade, o porquê de procurar o hospital para a realização da cirurgia de esterilização humana. Também a questionou sobre ser casada e sobre ter certeza de que não queria mais filhos. A usuária relata que tem três filhos, e na época era casada. Complementa que um dos fatores que a levaram a buscar a cirurgia de laqueadura foi o encaminhamento de uma médica ginecologista, sugerindo que a realização da mesma favoreceria um problema de saúde que a usuária estava apresentando na época. A cliente tinha mais de 30 anos quando realizou a cirurgia. Relata, ainda, que se divorciou e, alguns anos depois iniciou um novo relacionamento, diz que pensou em ter filhos com este novo companheiro, mas completa que não se arrepende de ter feito a cirurgia. Perguntada sobre os profissionais que a atenderam na época do procedimento cirúrgico, disse que tinha tido contato somente com uma psicóloga e o médico cirurgião. Relatou que após a cirurgia não teve mais contato com a psicóloga.

Corroborando os aspectos citados pela usuária acima descrita, Marcolino (2004) reproduz a fala dos profissionais da saúde, que entram em contato com mulheres e homens que desejam encerrar a vida reprodutiva. Os psicólogos relatam que fazem a avaliação psicológica através da escuta de questões relacionadas aos aspectos emocionais. Em alguns casos é necessário que a equipe multidisciplinar se reúna a fim de avaliar a situação. Marcolino (2004) ressalta que o trabalho do psicólogo refere-se a verificar a maturidade emocional dos usuários que se submetem a cirurgia esterilizadora.

Outro fator destacado por Marcolino (2004), quanto ao papel do psicólogo é o aconselhamento. Tal aconselhamento não se refere a aconselhar os usuários a realizar a cirurgia de esterilização, mas a alertar os pacientes quanto aos efeitos permanentes da mesma. Durante o aconselhamento, de acordo com a autora, acontece um espaço de comunicação, onde tanto os usuários quanto os psicólogos escutam e falam. Na fala do psicólogo busca-se expor todas as questões que envolvem a laqueadura e/ou vasectomia, para que os clientes

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sexual satisfatória e tem uma vida afetiva que lhes satisfaz. Partido deste pressuposto verifica- se a importância da avaliação psicológica, como um processo que verificará vários aspectos na tentativa de auxiliar o usuário. Os autores ressaltam que alguns clientes consideram a cirurgia imprescindível, enquanto outros podem vir a desistir da mesma, sem deixarem de ser transexuais.

De acordo com Arán, Zaidhaft e Murta (2004), a cirurgia de transgenitalização deve estar associada a um diagnóstico de transexualismo, sendo esse exigido pelo Conselho Federal de Medicina. Carvalho (2008) lista aspectos que devem ser considerados ao se avaliar aqueles que pretendem passar pelos procedimentos cirúrgicos, sendo eles: nível intelectual, juízo crítico conservado, sem atividade alucinatória e delirante, perfil de personalidade que não caracterize psicopatologia, verificando, também interesses e atitudes compatíveis com o sexo biológico oposto.

CONSIDERAÇÕES FINAIS Elencaram-se, neste relato, as diferentes funções do psicólogo no contexto hospitalar, dando maior ênfase na atuação do psicólogo frente à avaliação psicológica, o que se compreende como importante forma de atuação tendo em vista a importância desta para a compreensão do usuário e de sua demanda, das formas de atuação da equipe multidisciplinar, da promoção de saúde e da prevenção de doenças.

Iniciamos nossas considerações finais tendo como ponto de partida a visão dos usuários do contexto da avaliação psicológica em hospitais. Verifica-se na fala dos usuários entrevistados que o desejo pelo bem estar leva-os a se submeterem a um processo, por vezes longo, mas que produzirá efeitos que acreditam ser positivos para sua vida futura. Consideram que a avaliação psicológica se torna importante para que a decisão a ser tomada seja a mais acertada diante do quadro em que se encontram.

Outro aspecto considerado foi o processo avaliativo como um todo. De acordo com a Cartilha sobre Avaliação Psicológica do Conselho Federal de Psicologia (2007), a avaliação psicológica compreende um processo que visa avaliar, através de diferentes instrumentos e técnicas, os processos psicológicos dos indivíduos. Tal processo tem como finalidade fornecer diferentes informações a respeito dos usuários nos diferentes contextos para os quais a avaliação psicológica se faz presente. Cabe ao psicólogo, que faz uso da avaliação psicológica, ter uma prática consciente, fazendo desta um instrumento que o auxilie, mas que principalmente auxilie seu cliente, evitando que a mesma seja mais um instrumento excludente.

Em pesquisa no site do Conselho Federal de Psicologia, foi possível constatar que os testes destacados pelos autores citados, para realização das cirurgias bariátrica e de redesignação de sexo, ainda não foram traduzidos ou adaptados para a realidade brasileira, excluindo-se o WAIS, já utilizado no país. Sendo assim, os psicólogos ao realizarem a avaliação psicológica utilizam- se de outros recursos para chegarem ao mesmo fim.

Por fim, ao analisar os diferentes contextos da avaliação psicológica nas unidades hospitalares, é possível concluir que a mesma tem caráter relevante para que procedimentos cirúrgicos sejam realizados com maior sucesso. Também se pode concluir sobre a importância da mesma para o atendimento em diferentes setores hospitalares, tendo em vista ser, conforme

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de 08.11.2004 - D.O.U. 09.11.

cita a psicóloga entrevistada, um instrumento precioso para acolher e atender as diferentes demandas atendidas no espaço hospitalar.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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FOSSI, Luciana Barcelos; GUARESCHI, Neusa Maria de Fátima. A psicologia Hospitalar e as Equipes Multidisciplinares. Revista da SBPH, p. 29-43, 2004.

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TRAVADO, Luiza; PIRES, Rute; MARTINS, Vilma; VENTURA, Cidália; CUNHA, Sônia. Abordagem Psicológica da Obesidade Mórbida: Caracterização e Apresentação do Protocolo de Avaliação Psicológica. Análise Psicológica. v.3, n. XXII, p. 533-550, 2004.