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9 PASSOS PARA PASSAR EM CONCURSOS PÚBLICOS, Manuais, Projetos, Pesquisas de Direito

9 PASSOS PARA PASSAR EM CONCURSOS PÚBLICOS

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2024

Compartilhado em 21/09/2023

pedro-girondi
pedro-girondi 🇧🇷

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Não perca as partes importantes!

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Diogo Moreira9 PASSOS QUE ME LEVARAM À APROVAÇÃO EM 9 MESES
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Baixe 9 PASSOS PARA PASSAR EM CONCURSOS PÚBLICOS e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Direito, somente na Docsity!

9 PASSOS QUE ME LEVARAM À APROVAÇÃO EM 9 MESES Diogo Moreira

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  • Apresentação Índice
    1. Adquira materiais bons e focados no último edital
    1. Escolha cerca de 6 matérias para estudar no início
    1. Faça um ciclo de estudos
    1. Faça revisões periódicas.................................................................................
    1. Faça questões de concurso para cada aula/capítulo
    1. Insira matérias novas quando terminar alguma do ciclo inicial
    1. Mantenha o foco no concurso desejado
    1. Faça simulados e compare com amigos
    1. Faça a prova com estratégia
  • Epílogo.................................................................................................................
  • Bibliografia sugerida

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Gostaria de salientar desde o início que cometi diversos erros. Felizmente, não foram erros fatais e ainda assim logrei êxito. Mas ficou claro para mim que muitas pessoas cometem esses e outros erros ainda piores e, principalmente, não sabem que erraram. Utilizam técnicas inadequadas e planejamentos de qualidade baixa durante meses, comprometendo enormemente suas chances.

Apresento aqui as principais lições que aprendi tanto como concurseiro quan- to como Coach (consultor) para concursos públicos. Se quiser ter acesso a ainda mais técnicas e dicas de estudo e conversar comigo, entre no meu site (www.profdiogomoreira.com.br ) e fique à vontade!

Bom, vamos lá. Primeiramente, um breve histórico. Sou formado em Psicologia e em Gestão Financeira (Tecnólogo). Ao contrário do que muitos pensam, não é necessário ser formado em Direito ou em Ciências Contábeis para ter boas chances de se tornar um Auditor-Fiscal. De qualquer forma, eu nunca tinha lido sequer uma página de Direito e tinha visto somente um semestre de Introdução à Contabilidade no curso de Gestão Financeira. Certamente, não o suficiente para o que me aguardava.

Alguns me perguntam se eu trabalhava enquanto estudava e a resposta é “não”. Larguei meu emprego e no dia seguinte comecei a estudar. Mas não pense que isso foi fundamental! Eu não passei de 4h diárias de estudo durante alguns meses e só fiz mais do que 6h por dia quando saiu o edital, ou seja, faltando dois meses e meio para a prova. Por fim, meu máximo foi 8h líquidas de estudo por dia e só fiz isso a menos de 1 mês e meio para a prova. Cada um deve conhecer seu limite e saber respeitá-lo. Não podemos queimar a largada!

Outra pergunta comum é: você assistiu aula em cursinho? A resposta é “sim”. Fre- quentei cursinho telepresencial durante mais ou menos 2 meses. Lembro-me do primeiro dia até hoje: o professor lecionando Direito Tributário e citando um tal de CTN várias vezes. Parecia tão óbvio que eu nem tive coragem de perguntar o que era CTN. Anotei no canto do caderno para pesquisar depois. Nada mais era do que o Código Tributário Nacional (rs). Foi assim que eu comecei.

Acredito que assistir aulas me ajudou no começo com os Direitos, mas em pouco tempo eu percebi que o custo-benefício era baixo: tomava muito tempo e não

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ajudava tanto assim. Larguei o cursinho e enfiei a cara nos livros e PDF’s. Essa foi uma escolha correta e eu a recomendo até hoje. Com materiais escritos, você con- segue fazer revisões periódicas e também treina questões de prova. Já com as videoaulas, você entende melhor, mas não memoriza tão bem. Entretanto, admito que as aulas podem ser uma boa entrada para quem nunca viu nada de Direito.

Bom, vamos ao que interessa: os 9 passos que me levaram à aprovação em um dos concursos mais difíceis do país em 9 meses. Espero que te ajude nessa longa e dolorida caminhada que é o estudo para concursos!

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2. Escolha cerca de 6 matérias

para estudar no início

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m erro muito comum para quem chega de paraquedas nessa vida de concurso é se dedicar a somente uma matéria para dominá-la comple- tamente e só então passar para outra. Leva-se um mês para terminar de estudar uma matéria assim, às vezes mais. E se forem 17 matérias? Você vai revisar essa primeira quando? Daqui a 18 meses? A verdade é que os tempos de faculdade ficaram para trás e não dá para ver a matéria de um bimestre inteiro em dois dias. Concursos grandes trazem o desafio da gestão estratégica. Se estudar uma matéria inteira e depois abandoná-la, você esquece. Mas se não reduz a carga horária dela, não consegue inserir outras. É um quebra-cabeças! A melhor saída é evoluir aos poucos. Comece com cerca de 6 matérias (depen- dendo de quantas horas por dia você pode estudar). Quando comecei a estudar, escolhi as 6 matérias básicas da área fiscal: Direito Constitucional, Direito Admi- nistrativo, Direito Tributário, Contabilidade Geral, Exatas (Matemática e Raciocínio Lógico) e Português. Há muitas matérias além dessas! Mas não dá para abraçar o mundo. Você deve escolher algumas mais importantes e mais comuns e começar por elas. Contabilidade Geral e Direito Tributário são o coração da área fiscal; Di- reitos Constitucional e Administrativo caem em todos os concursos; e Português e Exatas são a base do conhecimento. Outro aspecto importante dessas matérias é que elas são comuns a DEZENAS de provas. Elas são cobradas em todos os concursos da área fiscal. Isso te dá aquele jogo de cintura para escolher outras provas como treino e teste além daquela para a qual você estuda. Fazer diferentes provas será uma rotina!

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3. Faça um ciclo de estudos

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expressão “ciclo de estudos” é bastante popular no mundo dos concur- sos hoje. Um ciclo nada mais é do que a alternância entre matérias. Você coloca as matérias em determinada ordem e repete essa ordem indefi- nidamente: matéria 1, 2, 3, 4, 5, 6, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 1, 2... e por aí vai. Cada matéria é estudada por um tempo determinado: 60, 90 ou 120 minutos, por exemplo. A vantagem didática é que você estuda cada matéria por pouco tempo. Dessa forma, tudo aquilo que lê ganha importância. A ciência da aprendizagem chamada isso de prática intercalada: intercalar diferentes disciplinas e assuntos favorece a memorização de longo prazo. Não é como estudar por 4 horas seguidas a mesma coisa e depois se lembrar somente dos pontos mais importantes. Além disso, sempre que você vai retomar a leitura você é obrigado a dar uma rápida revisada nos parágrafos que antecederam o ponto onde parou de ler. Serve de revisão tam- bém, pois te força a lembrar de alguns detalhes anteriores. Você pode ainda dar cargas horárias (CH) diferentes para cada matéria de acordo com seu tamanho ou complexidade. Pode, por exemplo, deixar Português com 60min enquanto Contabilidade fica com 120min. Esse balanceamento de CH de acordo com esses critérios é fundamental, especialmente quando você está perto da prova. Se não fizer isso, não conseguirá estudar alguma matéria por inteiro e isso pode ser fatal! Por fim, devo salientar que o ciclo não precisa ser exatamente do tamanho da sua CH diária. Se você estuda 4 horas por dia, pode ter um ciclo de 6 horas, por exem- plo. Supondo 1 hora por matéria, isso significa que, se estudou as matérias 1 a 4 hoje, vai retomar o ciclo amanhã a partir da matéria 5. Meu ciclo inicial era mais ou menos assim:

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4. Faça revisões periódicas

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er algum assunto e nunca mais vê-lo é a receita para o esquecimento. Por isso, é necessário rever os tópicos estudados de tempos em tempos. Esse processo de reler assuntos de tempos em tempos constitui as chamadas “revisões periódicas”. Um dos estudos mais famosos (e citados no mundo dos concursos) sobre as re- visões periódicas é a Curva do Esquecimento, de Ebbinghaus. Ela traz um gráfico explicativo do nosso nível de conhecimento: quando terminamos de ler, o conheci- mento é máximo. Passado um dia, cai um pouco. Passados dois dias, cai mais e por aí vai. Esse estudo aponta, entretanto, que se forem feitas revisões periódicas dos tópicos lidos, demoramos mais a esquecer. E não só isso: as próximas revi- sões podem acontecer cada vez mais distantes no futuro. Abaixo, uma represen- tação da curva do esquecimento (fonte: Wikipedia):

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Ela representa memória x dias. A memorização inicial, em vermelho, tende a cair muito rápido se nunca for revisada. Mas, a cada dia que revisamos, joga- mos nosso nível de conhecimento de volta pra cima e tornamos o esquecimento cada vez mais demorado.

Existem muitas revisões tradicionais: de 24h, de 7 dias, de 30 dias e de 90 dias. Isso significa revisar no dia seguinte, 7 dias depois, 30 dias depois... Particularmente, costumo indicar aos meus alunos do Coaching que façam reviões via questões (ao terminar de ler uma aula ou um capítulo). Faço assim porque revisões tomam tempo e o tempo é sempre escasso. Depois de alguns meses, o concurseiro corre o risco de ficar mais tempo revisando do que lendo matéria nova e isso pode ser fatal. Lembre-se de que algumas provas cobram mais de 20 matérias!

A revisão via questões é uma prática esforçada e esse esforço é fundamental para a memorização de longo prazo. Trata-se de uma recuperação ativa. O contrário, a recuperação passiva, é obtida por meio de releitura, seja do texto todo, das mar- cações ou dos resumos. Não é tão eficaz quanto se testar por meio de questões e perguntas. Além disso, a forma passiva traz a ilusão de conhecimento: quando você reconhece o que está lendo, mas acha que por isso aprendeu. Aprender não é reconhecer. Afinal, garanto que na hora da prova você vai reconhecer algumas questões e vai errá-las.

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6. Insira matérias novas quando

terminar alguma do ciclo inicial

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seu ciclo de estudos deve evoluir com o passar do tempo. Quando che- gar ao fim da leitura de alguma matéria, será necessário reduzir a CH dela e assim abrir espaço para matérias novas. E lembre-se de que não podemos retirar uma matéria completamente, senão cairá no esquecimento. A ideia é simples: ao terminar uma matéria, reduza a CH dela, coloque-a num “modo revisão” e dê a CH que sobrou à matéria nova. Mas por que poucas pessoas fazem assim? A resposta é: impaciência. É muito difícil estudar somente 6 matérias por meses a fio sabendo que há muitas outras por estudar. Muitas pessoas cedem à pressão psicológica e inserem matérias novas antes da hora, achando que assim estão acelerando sua evolução. O resultado é o contrário: com muitas matérias, o avan- ço é ainda mais lento. E como você nunca chega ao “modo revisão”, começa a ficar muito tempo sem revisar aulas antigas ou então se vê obrigado a fazer mais e mais revisões periódicas, o que atrapalha ainda mais seu avanço! Por outro lado, quando você coloca uma matéria no modo revisão, consegue avan- çar muitos assuntos em pouquíssimo tempo. Seja via releitura de marcações, seja via resolução de questões, revisar uma aula pode tomar 15% a 25% do tempo que seria necessário para lê-la por inteiro. É a salvação! Por isso, muitos concurseiros experientes estudam algumas matérias apenas via resolução de questões. Treinam assuntos diversos ao mesmo tempo em que trei- nam a própria habilidade para resolver questões. Mas pode existir um erro aí! Apenas fazer questões e ficar por isso mesmo pode não permitir que você acumu- le conhecimento. Isso porque corrigir uma questão que errou pode não ser sufi-

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ciente para que você aprenda aquilo definitivamente. E aí surgem duas soluções: refazer as questões que erra de tempos em tempos ou transcrever os tópicos difíceis para um “caderninho” em separado que será relido de vez em quando. Essas duas saídas permitem que você faça revisões periódicas dos assuntos difí- ceis e das decorebas, de modo que consiga memorizá-las ou simplesmente enfi- á-las na cachola à marra!

Isso dito, nunca, jamais, em hipótese alguma, deixe uma matéria da sua prova-ob- jetivo para trás, pensando que vai revisá-la mais perto da prova. Especialmente se a matéria for difícil ou extensa.

Vimos acima que o modo revisão toma pouco tempo. Portanto, deixe a maté- ria ali quietinha no canto do seu ciclo, discretamente, mas não a retire. Estude-a pelo menos por 60min por semana, relendo marcações ou resolvendo questões. Mantenha a chama acesa.

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8. Faça simulados e compare com amigos

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azer simulados pode te ajudar por diversos aspectos.

Primeiramente, provas têm uma dinâmica com relação ao tempo bastante diferen- te do treino de questões. Numa prova, temos um número determinado de ques- tões e um limite de tempo. Um erro muito comum dos iniciantes é se perder no controle do tempo e deixar de fazer questões do final da prova. Falarei especifica- mente sobre isso no próximo passo. Entretanto, já adianto: simular a quantidade de questões e o tempo de prova permitirá que você lide melhor com isso. Em seguida, temos o aspecto emocional: existe uma pressão ao se preparar para fazer uma prova. Sim, mesmo sozinho em casa essa pressão existe. E é muito importante se acostumar com ela! Muitas pessoas têm resultados abaixo do nor- mal justamente na hora da prova! É necessário encarar a prova como uma coisa normal e corriqueira. Afinal, na prática, é só sentar e resolver algumas questões! E simular também vai servir para “tirar a temperatura” da sua preparação. A forma de fazer isso é comparando seu resultado ao de outras pessoas. Muitos cursinhos oferecem simulados e rankings com as notas. Se não puder fazer dessa forma, junte alguns amigos ou colegas de biblioteca ou cursinho e combinem de fazer o mesmo simulado no mesmo dia. Compare suas notas. Tenha esse gostinho de concorrência, porque ela existe! Durante minha preparação, eu combinava com uma amiga de fazer determinadas provas anteriores da banca e nós, em seguida, comparávamos nossos resultados. Eu era melhor em português e exatas e ela era melhor nos Direitos. Ter essa noção me motivava a buscar evoluir nos Direitos! E funcionou! Para simular, siga os seguintes passos:

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a. Prepare uma lista de questões, preferencialmente impressa; b. Divida as questões por matérias de forma semelhante àquela que a banca costuma fazer; c. Escolha um ambiente tranquilo para garantir que o simulado será feito sem interrupções; d. Estabeleça o limite de tempo e obedeça-o; e. Compare com amigos!

Após o simulado, revise todos os assuntos cujas questões você errou. Esse pas- so será cada vez mais importante na sua preparação. Boa parte da matéria você já terá aprendido. Evoluir quando se está bem é ainda mais desafiador. A saída é analisar cada erro, revisar bem o assunto e jogar essas informações para um caderninho em forma de resumo, mapa mental ou fichamento. Se você, depois de meses de preparação, ainda erra aquele assunto, isso significa que será necessá- rio trabalhá-lo de forma diferenciada e intensa. Esse caderninho é a solução.

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Resultado disso é que na prova de Economia, eu sabia 4 das 5 respostas e acer- tei as 5. Simplesmente chutei a última resposta naquela letra que eu não tinha marcado ainda. Quer outro exemplo mais impressionante? As matérias de Exatas (matemática, raciocínio lógico e estatística) formavam um bloco de 20 questões. Eu tinha desistido de estudar estatística e por isso não sabia responder 4 das 20 questões! Muita coisa. Voltei então e enumerei todas as letras que eu havia marcado. Para minha agradável surpresa, eu não havia marcado nenhuma letra A! Adivinhe? Chutei as 4 na letra A e acertei 3! Como dizem por aí, a sorte favo- rece o bem preparado!

Portanto, treinar questões e fazer provas anteriores da banca é fundamental.

Mas e na hora H, na hora do “vamos ver”, quais são as técnicas mais importantes?

A parte principal é o controle do tempo, como mencionei no passo anterior. Não é admissível que você faça as últimas questões da prova na correria ou chutando completamente.

A melhor forma de controlar o tempo é não ficar preso à alguma questão. Nunca fique muitos minutos parado em uma questão só. Mesmo que você tenha aquela sensação de que está quase lembrando, não fique ali olhando para ela à toa. Cir- cule essa questão e siga adiante. Isso mesmo. Deixe para voltar a essa questão depois e somente se sobrar tempo.

Todas as provas de concurso têm questões fáceis, médias e difíceis. A própria banca solicita isso aos elaboradores. Por exemplo: queremos 2 fáceis, 2 médias e 1 difícil. É assim. O segredo está em não ficar preso nas difíceis para conseguir ver e responder todas as fáceis e médias. São muitos pontos ao seu alcance na prova. É um crime você não pegá-los!

Além disso, nosso cérebro tem uma espécie de funcionamento em segundo pla- no. A pesquisadora Barbara Oakley chama de “pensamento difuso”. Isso significa que continuamos tentando lembrar das coisas mesmo quando não estamos mais pensando nelas. Quer um exemplo? Você encontra alguém na rua e não lembra o nome de jeito nenhum. Vinte minutos depois, está procurando a chave do carro no bolso e “DIOGO!”, o nome vem à sua mente.

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O mesmo acontece na hora da prova. Ao tentar responder e seguir adiante, seu cé- rebro continuará trabalhando em segundo plano buscando a resposta. Você pode não lembrar exatamente, mas no mínimo poderá “chutar” com uma chance maior de acerto. O famoso instinto.

Outra estratégia é eliminar alternativas sabidamente erradas desde a primeira lei- tura. Faça alguma marcação na frente das alternativas erradas logo que lê-las. Isso poupará um bom tempo, evitando a releitura inútil de várias delas. E mais: se você precisar chutar aquela questão no final, terá que escolher entre 2 ou 3 alter- nativas, em vez de 5. Suas chances de acerto vão de 20% para até 50%!

Por fim, reserve tempo para preencher o gabarito! Isso pode demorar meia-hora e, se não der tempo, adeus concurso. E dê preferência a deixar para o final. Digo isso porque há pessoas que fazem um preenchimento preliminar, deixando em branco as que serão analisadas novamente, mas eu acho isso extremamente arriscado. A chance de sair marcando respostas na linha errada é enorme!