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Banco de Dados II: SQL - Uma Linguagem para Banco de Dados, Manuais, Projetos, Pesquisas de Introdução a Banco de Dados

3ª Aula - 19_08 - SQL (Alteração, exclusão de BD e criação e alteração de tabelas)

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2019

Compartilhado em 22/09/2019

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Prof. Fábio N. Medeiros
fabionicacio@gmail.com
Banco de Dados II
SQL Uma Linguagem para Banco de Dados
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Baixe Banco de Dados II: SQL - Uma Linguagem para Banco de Dados e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Introdução a Banco de Dados, somente na Docsity!

Prof. Fábio N. Medeiros

fabionicacio@gmail.com Banco de Dados II SQL – Uma Linguagem para Banco de Dados

Sintaxe: ALTER DATABASE <database_name> ADD FILE [,…n] | ADD LOG FILE [,…n] | REMOVE FILE nome_logico_arquivo | MODIFY FILE  ([ NAME = logial_file_name, ] FILENAME = ‘caminho_do_arquivo’ [ , SIZE = tamanho ] [ , MAXSIZE = {tamanho_maximo | UNLIMITED } ] [ , FILEGROWTH = incremento ] ) [,…n]

Alterando um Banco de Dados

Sintaxe: DROP DATABASE <database_name> [,…n]

Eliminando um Banco de Dados

Exemplo 1: Eliminar o banco de dados TESTE;  Exemplo 2: Eliminar os banco de dados CLIENTES e VENDAS;

 O nome de uma tabela em um banco de dados deverá ser único para cada proprietário;  Cada coluna deverá ser criada através da especificação do seu nome, tipo e tamanho de dados que irá armazenar e, opcionalmente, valores padrão e restrições impostas ao conteúdo;  O nome de uma coluna deverá ser único dentro de cada tabela podendo, entretanto, existir colunas com o mesmo nome em tabelas diferentes;  Uma tabela representa uma entidade do banco de dados onde cada linha equivale a uma ocorrência e cada coluna equivale a um atributo dessa entidade;

 Podem ser usados espaços em identificadores, mas para fazer referência a esses objetos deve-se usar aspar duplas ou colchetes;  Exemplos de Identificadores:

123Clientes @Clientes TblClientes Tbl@Clientes #TblClientes ##TblClientes Clientes Inválido. O identificador deve começar por letra; Válido apenas para criar uma variável; Válido; Inválido. @ só pode ser usado como primeiro caractere de um identificador; Válido para criar um objeto temporário que estará disponível apenas para o usuário que o criou; Válido para criar um objeto temporário que estará disponível para todos os usuários; Válido.

 Tipos de Dados:

 Tipos de Dados:

Sintaxe: CREATE TABLE [[banco_de_dados.] proprietario.] nome_da_tabela ( nome_da_coluna tipo_de_dados [(precisão[,escala)]] [NULL | NOT NULL] [IDENTITY [(origem,incremento)]] [<restrições de coluna>] [,…n] ) | nome_da_coluna AS expressão_de_coluna_computada ) | <restrições de tabela> )

Constraints:

  • São restrições impostas aos campos da tabela para garantir a integridade do banco de dados através da filtragem dos valores a serem inseridos nas colunas;
  • Primary Key (PK)
  • Unique (UN)
  • Foreign key (FK)
  • Check (CH)
  • Default (DF)

Restrição PRIMARY KEY:  É utilizada para definir a chave primária da tabela;  Uma tabela pode conter apenas uma restrição PRIMARY KEY;  Todas as colunas definidas em uma restrição PRIMARY KEY devem ser definidas como NOT NULL;  Uma chave primária de uma tabela pode ser referenciada por uma chave estrangeira.  Sintaxe: CONSTRAINT <nome_da_constraint> PRIMARY KEY  Exemplo 1 : Criar uma chave primária chamada PK_Funcionario;  Exemplo 2 : Criar uma chave primária composta chamada PK(Nt_Fiscal).

Restrição FOREIGN KEY:  É utilizada para definir uma chave estrangeira na tabela;  Todo valor não nulo introduzidos na coluna de uma restrição FOREIGN KEY devem existir na tabela referenciada;  O núm. de colunas e tipos de dados das colunas especificadas em uma restrição FOREIGN KEY devem coincidir com as colunas da tabela referenciada;  Uma tabela pode conter até 253 restrições FOREIGN KEY;  Uma chave estrangeira de uma tabela deve referenciar

16^ apenas^ chaves^ primárias^ ou^ candidatas.

Sintaxe: CONSTRAINT <nome_da_constraint> FOREIGN KEY REFERENCES <tabela_referenciada> [()]  Exemplo: Criar uma chave estrangeira chamada FK_cliente_pedido para o campo CPF da tabela PEDIDO para estabelecer um relacionamento entre as tabelas CLIENTE e PEDIDO;

Restrição CHECK:  É utilizada para definir restrições de domínio para as colunas de uma tabela;  Uma coluna pode conter apenas uma restrição CHECK;  Uma tabela pode possuir múltiplas restrições CHECK caso existam várias condições para a restrição;  As condições pode conter várias expressões lógicas combinada com AND e OR.  Sintaxe: CONSTRAINT <nome_da_constraint>CHECK<expressão>  Exemplo : Definir que o TIPO da tabela PESSOA receba apenas as informações: ‘PF’ ou ‘PJ’;

Sintaxe: ALTER TABLE nome_da_tabela ALTER COLUMN nome_da_coluna tipo_de_dados [(precisão[,escala)]] [NULL | NOT NULL] [IDENTITY [(origem,incremento)]] | ADD nome_da_coluna tipo_de_dados [(precisão[,escala)]] | DROP [CONSTRAINT nome_constraint | COLUMN nome_da_coluna [] Constraint da coluna ::= CONSTRAINT nome_da_constraint [PRIMARY KEY ] | UNIQUE | [FOREIGN KEY] REFERENCES tabela_ref [(coluna_ref)] | DEFAULT expressão_constante | CHECK (expressão_lógica)

Modificando Tabelas