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PALAVRAS-CHAVE: MODERNISMO; MANIFESTO; CONCORDÂNCIA NOMINAL; SINTAXE. EIXO BIMESTRAL: POESIA E ROMANCE NO MODERNISMO / MANIFESTO. TEXTO GERADOR 1. Um dos ...
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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APERFEIÇOAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA - 3EM Cursista: Claudiane Figueiredo Ribeiro Grupo 03 SÉRIE: 3ª BIMESTRE: 1º CICLO: 2º TUTOR(A): Tatiana Freire Tarefa: Roteiro de Atividades Original (versão revisada)
Um dos escritores brasileiros mais populares, Jorge Amado (1912- 2001) retratou o cotidiano da população
baiana - os marinheiros, as mães de santo, os menores abandonados das ruas de Salvador. Analise o excerto a seguir
para responder as questões:
Caracterizar o Modernismo brasileiro.
água passava por baixo da ponte sob a qual muitas crianças repousam agora” , ambos retratam o engajamento
Sob a lua, num velho trapiche abandonado, as crianças dormem. Antigamente aqui era o mar. Nas grandes e negras pedras dos alicerces do trapiche as ondas ora se rebentavam fragorosas, ora vinham se bater mansamente. A água passava por baixo da ponte sob a qual muitas crianças repousam agora, iluminadas por uma réstia amarela de lua. Desta ponte saíram inúmeros veleiros carregados, alguns eram enormes e pintados de estranhas cores, para a aventura das travessias marítimas. Aqui vinham encher os porões e atracavam nesta ponte de tábuas, hoje comidas. Antigamente diante do trapiche se estendia o mistério do mar-oceano, as noites diante dele eram de um verde escuro, quase negras, daquela cor misteriosa que é a cor do mar à noite. Hoje a noite é alva em frente ao trapiche. É que na sua frente se estende agora o areal do cais do porto. Por baixo da ponte não há mais rumor de ondas. A areia invadiu tudo, fez o mar recuar de muitos metros. Aos poucos, lentamente, a areia foi conquistando a frente do trapiche. Não mais atracaram na sua ponte os veleiros que iam partir carregados. Não mais trabalharam ali os negros musculosos que vieram da escravatura. Não mais cantou na velha ponte uma canção um marinheiro nostálgico. A areia se estendeu muito alva em frente ao trapiche. E nunca mais encheram de fardos, de sacos, de caixões, o imenso casarão. Ficou abandonado em meio ao areal, mancha negra na brancura do cais. […] Seria bem melhor dormida que a pura areia, que as pontes dos demais trapiches onde por vezes a água subia tanto que ameaçava levá-los. E desde esta noite uma grande parte dos Capitães da Areia dormia no velho trapiche abandonado, em companhia dos ratos, sob a lua amarela. Na frente, a vastidão da areia, uma brancura sem fim. Ao longe, o mar que arrebentava no cais. Pela porta viam as luzes dos navios que entravam e saíam. Pelo teto viam o céu de estrelas, a lua que os iluminava. AMADO, Jorge. Capitães da areia. 86. ed., Rio de Janeiro: Record, 1996.. Op. Cit. p. 19-20.
social das obras regionalistas, assim como possuem forte apelo social, em prol das crianças marginalizadas pela sociedade.
“Sob a lua, num velho trapiche abandonado, as crianças dormem. Antigamente aqui era o mar. Nas grandes e negras pedras dos alicerces do trapiche as ondas ora se rebentavam fragorosas, ora vinham se bater mansamente. A água passava por baixo da ponte sob a qual muitas crianças repousam agora, iluminadas por uma réstia amarela de lua. Desta ponte saíram inúmeros veleiros carregados, alguns eram enormes e pintados de estranhas cores, para a aventura das travessias marítimas. Aqui vinham encher os porões e atracavam nesta ponte de tábuas, hoje comidas.”
“Sob a lua, num velho trapiche abandonado, João dorme. Antigamente aqui era o mar. Nas grandes e negras pedras
dos alicerces do trapiche as ondas ora se rebentavam fragorosas, ora vinham se bater mansamente. A água passava
por baixo da ponte sob a qual ele repousava agora, iluminadas por uma réstia amarela de lua. Desta ponte saía um
veleiro carregado , um era enorme e pintado de uma estranha cor , para a aventura das travessias marítimas. Aqui
( ele ) vinha encher o porão e atracava nesta ponte de tábuas, hoje comidas.”
Observa-se uma alteração significativa no texto diante de duas únicas modificações, assim devemos flexionar termos,
alterar palavras, usar pronomes, omitir outros para obtermos um texto coerente e conciso.
O poeta Carlos Drummond de Andrade ( 1902- 1987) é um dos grandes nomes da literatura brasileira. Os principais temas de sua vasta produção poética envolvem reflexão sobre o fazer literário, o papel desempenhado pelo poeta em sociedade, a infância e a família, as emoções e as injustiças humanas, o conflito entre o indivíduo e o mundo.
No Meio do Caminho Carlos Drummond de Andrade No meio do caminho tinha uma pedra Tinha uma pedra no meio do caminho Tinha uma pedra No meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento Na vida de minhas retinas tão fatigadas. Nunca me esquecerei que no meio Do caminho Tinha uma pedra Tinha uma pedra no meio do caminho No meio do caminho tinha uma pedra.
usuais nos dias de hoje. O objetivo de tais textos é revelar o verdadeiro posicionamento do ser humano diante de um
determinado fato, apontando suas opiniões, ideais e, de certa forma, visa intervir socialmente, utilizando-se de
argumentos plausíveis na tentativa de mudança de posturas diante de alguma situação. O texto abaixo é um manifesto
atual e pode auxiliar você em sua produção. Leia-o e a partir deste elabore um manifesto de expressão coletiva, usando
a primeira pessoa do plural, exprimindo sua opinião sobre a condição do nordestino na atualidade diante da seca.
Aproveite também e faça a intertextualidade com a tela “A criança morta” de Cândido Portinari.
Produzir manifestos que discutam aspectos políticos e sociais abordados nos textos literários estudados, considerando
a importância do tópico frasal para a proposição de argumentos e premissas.
No que concerne à linguagem empregada, esta pode variar conforme o estilo dos manifestantes, o público-alvo e o instrumento de divulgação. Normalmente, quando divulgado em jornais, revistas e/ou até mesmo na Internet, atribui-se o padrão formal da língua. Quanto aos aspectos estruturais, compõe-se dos seguintes elementos:
Título – Revela de modo sintético a ideia, o pensamento apresentado. Corpo do texto – Retrata de modo claro o posicionamento dos autores em questão, acompanhado dos argumentos convincentes que o justificam. Local, data e assinatura dos manifestantes.
A paz e ano 2000 O Manifesto 2000 pela paz. Reconhecendo a minha cota de responsabilidade com o futuro da humanidade, especialmente com as crianças de hoje e as das gerações futuras, eu me comprometo em minha vida diária, na minha família, no meu trabalho, na minha comunidade, no meu país e na minha região: Respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem discriminação ou preconceito; Praticar a não violência ativa, rejeitando a violência sob todas as suas formas: física, sexual, psicológica, econômica e social, em particular contra os grupos mais desprovidos e vulneráveis como as crianças e os adolescentes; Compartilhar o meu tempo e meus recursos materiais em um espírito de generosidade visando o fim da exclusão, da injustiça e da opressão política e econômica; Defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural, dando sempre preferência ao diálogo e a escuta do que ao fanatismo, a difamação e a rejeição do outro; Promover um comportamento de consumo que seja responsável e práticas de desenvolvimento que respeitem todas as formas de vida e preservem o equilíbrio da natureza no planeta; Contribuir para o desenvolvimento da minha comunidade, com a ampla participação da mulher e o respeito pelos princípios democráticos, de modo a construir novas formas de solidariedade.
http://projetoseeduc.cecierj.edu.br/ava22/login/index.php
http://www.fosjc.unesp.br/extensao/prevest/paraibuna/HUMANAS_files/Capitaes_da_areia.pdf
www.guiadoestudante.com.br