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Análise de Questões Relacionadas ao Imposto Federal sobre Importações e Exportações, Resumos de Direito Tributário

Este documento discute duas questões judiciárias relacionadas ao imposto federal sobre importações e exportações (if) no brasil. A primeira questão trata de um comprador interno que adquiriu mercadoria importada regularmente, mas foi acusado de importação irregular. A segunda questão aborda a isenção de impostos em importações para fins de reposição de estoque, com referência ao regime de 'drawback'. Além disso, o texto aborda limitações ao poder de tributar e cláusulas pétreas.

O que você vai aprender

  • Quais são as características do regime de 'drawback' no Imposto Federal sobre Importações e Exportações no Brasil?

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 06/12/2022

gabriel-cury-9
gabriel-cury-9 🇧🇷

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18 mpostos Federais V Imposto sobre importação de produtos estrangeiros. Imposto sobre
exportação, de produtos nacionais ou nacionalizados 1. Classificação; 2. Matriz constitucional;
3. Matriz legal; 4. Matriz infralegal; 5. Fato gerador; 6. Base de cálculo e regime de apuração.
GATT; 7. Alíquota. TAB, TEC e NBM; 8. Contribuintes; 9. Lançamento. Despacho aduaneiro de
importação e de exportação; 10. Regimes aduaneiros e atípicos; 11. Pena e processo de
perdimento.
1ª - Questão:
Caio adquiriu mercadoria no mercado interno, com documentação fiscal regular de
contribuinte legalmente estabelecido comercialmente no Brasil. A SRF apreendeu a
mercadoria, tendo em vista que ficou comprovada a sua importação irregular pelo
estabelecimento comercial. Caio impugna a apreensão, dizendo-se comprador de boa-fé.
Analise a questão, a considerar que as mercadorias realmente foram irregularmente
importadas, mas adquiridas de boa-fé por Caio.
Resposta:
Comprador interno, que adquire mercadoria importada, com
emissão de nota fiscal por firma regularmente estabelecida e
sujeita à fiscalização, não deve perder o bem adquirido, pois
não é obrigado a investigar sua origem.
2ª - Questão:
A Usina Cristal S/A interpôs Recurso Extraordinário em face da União contra o acórdão
proferido pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região, que indeferiu pedido de isenção do
Imposto de Importação para fins de reposição de estoque, por idêntica quantidade, de álcool
importado e submetido, no país, a processo de industrialização por beneficiamento, do qual
resultou alteração do teor alcoólico do produto.
Alega a recorrente que faz jus ao RAE do drawback isenção, tendo em vista que o regime é
considerado forma de incentivo à exportação, e que a industrialização do produto e sua
posterior exportação constituem o próprio objeto do regime na modalidade isenção.
Responda, fundamentadamente, no que consiste o regime do "drawback".
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18 mpostos Federais V Imposto sobre importação de produtos estrangeiros. Imposto sobre exportação, de produtos nacionais ou nacionalizados 1. Classificação; 2. Matriz constitucional;

  1. Matriz legal; 4. Matriz infralegal; 5. Fato gerador; 6. Base de cálculo e regime de apuração. GATT; 7. Alíquota. TAB, TEC e NBM; 8. Contribuintes; 9. Lançamento. Despacho aduaneiro de importação e de exportação; 10. Regimes aduaneiros e atípicos; 11. Pena e processo de perdimento. 1ª - Questão: Caio adquiriu mercadoria no mercado interno, com documentação fiscal regular de contribuinte legalmente estabelecido comercialmente no Brasil. A SRF apreendeu a mercadoria, tendo em vista que ficou comprovada a sua importação irregular pelo estabelecimento comercial. Caio impugna a apreensão, dizendo-se comprador de boa-fé. Analise a questão, a considerar que as mercadorias realmente foram irregularmente importadas, mas adquiridas de boa-fé por Caio. Resposta:

Comprador interno, que adquire mercadoria importada, com

emissão de nota fiscal por firma regularmente estabelecida e

sujeita à fiscalização, não deve perder o bem adquirido, pois

não é obrigado a investigar sua origem.

2ª - Questão: A Usina Cristal S/A interpôs Recurso Extraordinário em face da União contra o acórdão proferido pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região, que indeferiu pedido de isenção do Imposto de Importação para fins de reposição de estoque, por idêntica quantidade, de álcool importado e submetido, no país, a processo de industrialização por beneficiamento, do qual resultou alteração do teor alcoólico do produto. Alega a recorrente que faz jus ao RAE do drawback isenção, tendo em vista que o regime é considerado forma de incentivo à exportação, e que a industrialização do produto e sua posterior exportação constituem o próprio objeto do regime na modalidade isenção. Responda, fundamentadamente, no que consiste o regime do "drawback".

Resposta:arrastar de volta regime especial com duplo incentivo Importação exportaçãop. Industrializados desoneração Tributária

regime aduaneiro especial de drawback, instituído em 1966

pelo Decreto Lei nº 37, de 21/11/66, consiste na suspensão

ou eliminação de tributos incidentes sobre insumos

importados para utilização em produto exportado. regime

aduaneiro especial conhecido como "drawback" consiste na suspensão ou eliminação de tributos incidentes sobre insumos importados para utilização em produto exportado.

O regime especial de drawback é concedido a empresas industriais ou comerciais,

concedendo isenção ou suspensão do Imposto de Importação - II, do IPI, do ICMS, do

Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRMM, além da dispensa

do recolhimento de taxas que não correspondam à efetiva contraprestação de serviços,

nos termos da legislação em vigor.

LIMITAÇÕES AO PODER DE TRIBUTAR

Limitações que já foram consideradas como cláusula pétrea pelo STF: ✓ Princípio da Anterioridade; ✓ Princípio da Anterioridade Nonagesimal; ✓ Princípio da Imunidade Recíproca; ✓ Imunidade dos templos de qualquer culto; ✓ Imunidade do patrimônio, renda e serviços dos partidos políticos, entidades sindicais e instituições de educação e assistência social sem fins lucrativos; ✓ Imunidade dos livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão. Direitos do Contribuinte direitos e garantias não podem ser abolidos. existe limitação ao poder de tributar direitos individuais são Clausulas pétreas Não é possível redução pressão ou exceções ao poder de tributar Só pode ter Tributo no ano Seguinte Sendo clausula pétrea Não podemos Ter exceções Nem mesmo por emenda

  • Imunidade do patrimônio, renda e serviços dos partidos políticos, entidades sindicais e instituições de educação e assistência social sem fins Entendimento importante do STF sobre o Assunto: ADI 939 “A Emenda Constitucional n. 3, de 1993, que, no art. 2º, autorizou a União a instituir o I.P.M.F., incidiu em vício de inconstitucionalidade, ao dispor, que, quanto a tal tributo, não se aplica "o art. 150, III, b e VI", da Constituição, porque, desse modo, violou os seguintes princípios e normas imutáveis: 1. - o princípio da anterioridade, que é garantia individual do contribuinte; 2. - o princípio da imunidade recíproca, que é garantia da Federação”. Violação de direitos Nem mesmo por emendas ;