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Diferenças entre Monografia e Trabalho de Conclusão de Curso em Arquitetura, Notas de aula de Arquitetura

Este documento explica as principais diferenças entre um projeto de pesquisa e um trabalho de conclusão de curso em arquitetura. O texto aborda a estrutura geral do trabalho de conclusão, os tópicos importantes, a metodologia e a organização do trabalho. Além disso, são discutidos os estudos de caso, a levantamento e análise de dados, o dimensionamento arquitetônico e o memorial descritivo.

O que você vai aprender

  • Quais são as principais diferenças entre um projeto de pesquisa e um Trabalho de Conclusão de Curso em Arquitetura?
  • Quais são as principais etapas de um Trabalho de Conclusão de Curso em Arquitetura?
  • Que é um projeto de pesquisa em arquitetura?
  • Qual é a importância dos estudos de caso em um Trabalho de Conclusão de Curso em Arquitetura?
  • O que é um memorial descritivo em um Trabalho de Conclusão de Curso em Arquitetura?

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Rafael86
Rafael86 🇧🇷

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1Diferenças entre Projeto de Pesquisa e Trabalho de Conclusão
Diferenças entre Projeto de Pesquisa e Trabalho de Conclusão
de Curso
de Curso
Antes de avançar em esclarecimentos, vale lembrar que a denominação Monografia
aplica-se a trabalhos de pós-graduação, na graduação usa-se o termo Trabalho de
Conclusão de Curso. Por isso TCC.
Ao iniciar a disciplina TCC I – arquitetura, solicitou-se a elaboração de um Projeto
de Pesquisa. Trata-se de documento no qual apresenta-se o planejamento para a
pesquisa que irá resultar no Trabalho de Conclusão de Curso.
O trabalho de conclusão difere do projeto de pesquisa em vários aspectos, mas
principalmente por tratar-se do trabalho concluído e não de planejamento. Observa-se a
ausência, por exemplo, do tópico cronograma.
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11 Diferenças entre Projeto de Pesquisa e Trabalho de ConclusãoDiferenças entre Projeto de Pesquisa e Trabalho de Conclusão

de Curso de Curso

Antes de avançar em esclarecimentos, vale lembrar que a denominação Monografia aplica-se a trabalhos de pós-graduação, na graduação usa-se o termo Trabalho de Conclusão de Curso. Por isso TCC. Ao iniciar a disciplina TCC I – arquitetura, solicitou-se a elaboração de um Projeto de Pesquisa. Trata-se de documento no qual apresenta-se o planejamento para a pesquisa que irá resultar no Trabalho de Conclusão de Curso. O trabalho de conclusão difere do projeto de pesquisa em vários aspectos, mas principalmente por tratar-se do trabalho concluído e não de planejamento. Observa-se a ausência, por exemplo, do tópico cronograma.

22 Estrutura geral do Trabalho de Conclusão de CursoEstrutura geral do Trabalho de Conclusão de Curso

De forma semelhante ao projeto de pesquisa, o trabalho de conclusão de curso é estruturado em elementos, sendo esses elementos constituídos de diversos tópicos. Cita-se aqui alguns tópicos, havendo outros a incluir, conforme particularidades do trabalho e autor: ELEMENTOS EXTERNOS − Capa / Lombada. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS − Folha de rosto; − Termo de aprovação; − Dedicatória; − Agradecimentos; − Sumário; − Lista de ilustrações; − Lista de abreviaturas, Siglas e Símbolos; − Resumo. ELEMENTOS TEXTUAIS − Texto: − Introdução; − Desenvolvimento ou corpo; − Conclusão. ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO − Citações; − Notas de rodapé; − Ilustrações: − Tabelas; − Quadros; − Figuras. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS − Glossário; − Referências; − Apêndices e anexos. Importante: deve-se ter em mente que a estrutura sugerida visa o ordenamento das idéias trabalhadas no documento, não se trata de uma seqüência de atividades para a elaboração desse documento. Certamente muitas atividades/etapas do trabalho ocorrerão em paralelo, apesar de apresentadas segundo uma seqüência didática!!!!! Das bibliografias para auxílio à formatação de trabalhos acadêmicos, uma das mais indicadas no Brasil é a coleção Normas para Apresentação de Trabalhos, da UFPR. Como segunda indicação cita-se o Cadernos Metodológicos, da UNOCHAPECÓ. A seguir explica-se brevemente os elementos e alguns de seus tópicos.

motivos normalmente citados, encontramos: curiosidade e vontade de preencher uma lacuna na formação acadêmica, experiências extra-universitárias profissionais ou amadoras, vinculação com o histórico familiar do aluno... Problema Conforme já expresso no projeto de pesquisa, caberá a este tópico breve introdução, concluindo com a formulação de questionamento, evidenciando-se a busca por uma resposta, no caso, sob a forma de uma proposta arquitetônica preliminar. Ex.

  • Qual a conformação arquitetônica adequada para o Museu da Colonização do Extremo Oeste?
  • Como responder arquitetonicamente à dinâmica dos programas em Habitação Social? Em outras áreas do conhecimento, normalmente, o tópico seguinte seria a hipótese, resposta provisória para o problema. Esta hipótese seria verificada ao longo do trabalho, concluindo-se pela sua validade ou refutamento. Hipótese Ocorre que em uma monografia na área de arquitetura a hipótese consiste em uma proposta arquitetônica específica para o contexto analisado, necessariamente construída a partir de criteriosa análise, o que praticamente inviabiliza apresentá-la de início, antes da coleta e análise dos dados. Assim, parte-se diretamente do problema para a justificativa. Alguns autores poderão, no entanto, optar por apresentar uma hipótese com o intuito de balizar a fase de pesquisa. Esta hipótese, porém, deve ser expressa de forma superficial, apenas como partido arquitetônico (SILVA, 1998). Objetivos Este tópico pode ser dividido em dois, objetivo geral e objetivos específicos. O primeiro refere-se à intenção central do trabalho, enquanto que o segundo a metas importantes para se atingir a intenção central. Também pode-se ter como objetivos específicos intenções práticas para o trabalho acadêmico em um contexto maior que aquele abordado. Lembre-se: os objetivos devem iniciar por verbo; os objetivos específicos são facultativos. Justificativa Este tópico deve esclarecer ao leitor a importância do trabalho, sua contribuição para a sociedade, estudantes e profissionais. Deve ser direto, neste aspecto diferindo da introdução e da motivação pessoal do aluno. Estrutura Este tópico visa substituir o item metodologia, presente no projeto de pesquisa. Pr metodologia, entende-se os passos e métodos propostos para se dar cabo da pesquisa. Por estrutura do trabalho, entende-se a descrição da organização do trabalho. A maneira como os assuntos foram dispostos, ordenados, explicitando-se sua relação seqüencial. Quanto a essa disposição, deve ser cuidadosamente estudada, de forma a conduzir ao fechamento do trabalho sem pressa, com método. Lembra-se que as conclusões terão momentos certos para serem apontadas. Não misture dados e experimentos com conclusões, sob pena de se chegar ao final repetindo partes do texto.

4.2 Desenvolvimento ou Corpo “O desenvolvimento ou corpo, como parte principal e mais extensa do trabalho, visa expor o assunto e demonstrar as principais idéias. É, em essência, a fundamentação lógica do trabalho” (UFPR, p. 29, 2002). Não existe uma estrutura única para o corpo do trabalho. Ela dependerá das especificidades da área ou particularidades da pesquisa. Sugere-se, a seguir, partes importantes para o corpo do trabalho de conclusão de curso em arquitetura, mas que não necessariamente deverão ser apresentadas na ordem sugerida.

4.2.1 Revisão de Literatura (Capítulo 2)

Também denominada Fundamentação Teórica. Trata-se de apanhado geral de conhecimentos produzidos sobre o tema investigado, ou que, de alguma forma, contribuam para a definição do partido arquitetônico (posteriormente). Este capítulo tem por objetivo, fazer um resgate, através da literatura disponível, do que se escreveu a respeito do objeto arquitetônico estudado. Verificando em que contexto está ocorrendo a produção arquitetônica contemporânea. Observa-se sobre a revisão de literatura: − trata-se de elemento essencial no trabalho de conclusão de curso; − permite ao autor mostrar o grau de conhecimento que possui a respeito do tema; − deve limitar-se às contribuições mais importantes, que realmente influenciaram discussões e projetos arquitetônicos; − deverão figurar nesta etapa os principais autores no tema, assim como os principais pensamentos que nortearão o desenvolvimento da proposta de projeto arquitetônico; − a escolha dos autores e pensamentos deverá ser crítica, visando construção de embasamento teórico; − nenhum partido arquitetônico conseqüente nasce do nada, toda proposta está diretamente vinculada a idéias, conhecimentos, valores e experiências anteriores. Exemplos:

  1. Caso o tema seja Centro Cívico Municipal: Sugere-se iniciar pela definição desse tipo de espaço, apontando sua função. Pode- se apresentar como evoluiu ao longo da história, apontando exemplos. O aluno também poderá investigar quais arquitetos, teóricos ou não, mais influenciaram projetos nesta área. Quais pensamentos estavam ligados a esses projetos. Também poderão ser mencionadas idéias não contempladas por projeto algum. Pode-se discutir a importância desse espaço no meio urbano, sua localização, sua necessidade. É melhor um centro ou optar pela descentralização? Como esse espaço se configura em outras culturas? Outros sistemas de governo? Possivelmente, para o tema mencionado, surjam projetos de arquitetos fortemente vinculados a ideologias e correntes arquitetônicas: poder-se-ia citar Albert Speer, vinculado ao nazismo e à corrente neoclássica, Le Corbusier ligado às idéias democráticas e ao estilo internacional... a discussão a respeito do antagonismo teórico

parte da monografia deverão ser justificados, constando-se os aspectos positivos e as implicações negativas da solução. Exemplo: Tratando-se o tema de igreja, seria fácil justificar a inclusão da análise de um ginásio de esportes, pelos grande vãos desse tipo de edifício, algo presente também em igrejas. Poder-se-ia citar qualidades do sistema estrutural adotado, mas não se deixaria de fazer referências a problemas existentes relativos à solução, como necessidade de manutenção constante, alto custo de construção, complexidade das fundações...

4.2.3 Caracterização do problema (Capítulo 4)

Esta etapa constituiria a de Levantamento e Análise de Dados em trabalhos de conclusão de curso em outras áreas. É composta por extensa reunião de informações, todas úteis de alguma maneira para a avaliação do problema e proposição de uma solução arquitetônica. Trata-se da reunião das variáveis que atuam sobre a questão arquitetônica a ser resolvida. Usualmente, inicia-se com um breve histórico do sítio, município, cidade... (visto que o histórico do tema provavelmente terá aparecido na revisão histórica). Quando trata-se de ampliação ou revitalização de um edifício, é nesta etapa que o aluno deverá descrever os motivos de sua construção, como se deu a obra, materiais utilizados, data de inauguração, como foi utilizado, motivos do abandono e da deterioração... É também neste capítulo que deve-se apresentar estudos para dimensionamento da demanda para a qual será realizada proposta. Dimensionamento da demanda Através de ferramentas diversas, neste tópico, o autor buscará mostrar a existência real da demanda por uma intervenção arquitetônica. Entre outras, cita-se as seguintes ferramentas de pesquisa: − questionários; − dados de sensos populacionais; − entrevistas; − avaliação de espaços existentes... Caberá ao aluno reunir dados que permitam propor um programa arquitetônico. Poderá utilizar-se de entrevistas, avaliação estatística ou apoio bibliográfico. Deverá estimar o número de usuários (considerando moradores, funcionários e/ou clientes...) e, em função destes, verificar a quantidade de ambientes/espaços necessários e suas dimensões. Proposição do Programa Em função dos dados levantados, deve-se apresentar estimativa dos espaços/edificações necessários, assim como suas características. Observa-se que deve-se demonstrar conhecimento da organização espacial necessária. O que pode ser feito apresentando-se organogramas e fluxogramas, ou meios que permitam visualização prévia da organização dos espaços/edificações. Dimensionamento arquitetônico

Confirmada e dimensionada a demanda, com base no programa, é momento de traduzir essa demanda para espaços dimensionados.

  • o pré-dimensionamento deve atender requisitos mínimos de funcionalidade e conforto;
  • espaços diferentes pressupõem necessidades diferentes: iluminação, aberturas, revestimentos diferenciados... Com o programa arquitetônico e dimensionamentos definidos, será possível (se for o caso) determinar qual o terreno que melhor atende as exigências verificadas. Análise de terrenos Levantamento e análise de dados dos terrenos. Caso o objetivo seja o projeto de uma nova edificação, deve-se levantar os possíveis terrenos (com curvas de nível, dimensões, orientação, arborização...), ruas adjacentes, comércio e usos das edificações próximas. Seguem alguns aspectos a serem analisados: − entorno (arquitetura do entorno, caracterização da região ou bairro...); − topografia; − cobertura vegetal; − infra-estrutura urbana; − condicionantes legais; − viabilidade econômica; − condicionantes ambientais; − edificações existentes; − aspectos históricos do lugar. Após a apresentação de todos os possíveis terrenos deve-se apresentar uma síntese permitindo a avaliação de qual a melhor opção para a solução da demanda existente. Levantamentos e análise de dados referente ao tema É cada vez maior o volume de normas, leis, convenções, etc. Assim, é necessário fazer um apanhado daquelas pertinentes ao tipo de projeto a ser lançado.

4.2.4 Proposta (Capítulo 5)

Considerando que o autor possui prática de projeto (adquirida nas aulas de projeto arquitetônico), conhecimento teórico a respeito do tema abordado, que conhece as principais discussões produzidas, que tem domínio sobre seu problema específico (...local, clima, programa específicos) e que também analisou soluções para problemas semelhantes, espera-se que consiga informar ao leitor quais serão as linhas gerais da solução arquitetônica que desenvolverá na próxima e conclusiva etapa do curso de graduação. Para tanto, nesta etapa, sugere-se que apresente suas intenções sob a seguinte forma:

  • Memorial descritivo;
  • Memorial justificativo;
  • Proposta arquitetônica preliminar.

Por tratar-se de uma representação com fins didáticos, cores e hachuras são bem vindas, se bem empregadas. Seu uso facilita a percepção do ordenamento (estrutura) espacial proposto (hierarquia entre espaços/construções, funcionamento das circulações...). Aconselha-se que o grau de definição não ultrapasse o recomendado para estudos preliminares, mantendo a representação, embora considerando proporções e escalas corretas, sob a forma de croquis. As escala empregadas, obviamente, dependerão das dimensões a serem representadas.

4.3 Conclusão

4.3.1 Considerações finais (Capítulo 6)

Finalmente, o aluno fará a discussão de fechamento do trabalho. Nela, poderá retomar brevemente a problemática percebida, a filosofia que norteou seu trabalho e as soluções apresentadas. Deverá verificar o atendimento dos objetivos traçados e problemas decorrentes das decisões tomadas. Esses problemas deverão ser ponderados sob a visão do todo, mostrando-se que não são de grande relevância em comparação aos benefícios do projeto. Por fim, poderá indicar outros temas, relacionados com as idéias de seu trabalho, que poderão ser desenvolvidos nos próximos semestres, possivelmente aprofundando questões.

55 Elementos Pós-TextuaisElementos Pós-Textuais

5.1.1 Glossário (opcional)

Segundo ...UFPR, “glossário é a relação, em ordem alfabética, de palavras ou expressões de uso restrito ou sentido obscuro, acompanhadas das respectivas definições (...). O glossário deve aparecer depois do texto e antes das referências.”

5.1.2 Referências

Trata-se de uma lista, em ordem alfabética, dos documentos citados pelo autor no texto. Alerta-se para que não apareçam entre as referências documentos de suporte do tipo: dicionários ou normas para apresentação de trabalhos, Difere de bibliografia, que trata-se de uma lista de documentos de determinado assunto ou autor. Esta pode aparecer no projeto de pesquisa listando as obras a serem consultadas. Lembra-se que não se numera o tópico referências.

5.1.3 Apêndices

Por apêndices, entende-se dados importantes para o trabalho, utilizadas pelo autor, de sua autoria, porém não inclusas no corpo. Podemos colocar em apêndices tabelas volumosas, questionários e respostas, dados levantados... Observa-se que não se numera o tópico apêndice. Porém, cada sub-item deve ser numerado: APÊNDICE 1 APÊNDICE 2 ...

5.1.4 Anexos

Por anexos entende-se elementos importantes para o entendimento do trabalho, mas que não são de autoria do aluno e volumosos demais para serem inseridos no corpo do trabalho. Podemos inserir como anexos resultados de pesquisas de outros autores, dados fornecidos por institutos... Observa-se que não se numera o tópico anexos. Porém, cada sub-item deve ser numerado: ANEXO 1 ANEXO 2 ...

Referências Referências

SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre : Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1998. UFPR, Normas para Apresentação de documentos científicos, 2 (Teses, dissertações, monografias e trabalhos acadêmicos). Editora UFPR. Curitiba, 2002.

Bibliografias recomendas Bibliografias recomendas

http://www.cneccapivari.br/npcc/images/modelo_projeto.pdf (em 20/02/2007). COMAS, Carlos Eduardo. Projeto arquitetônico: disciplina em crise, disciplina em renovação. São Paulo: Projeto, 1986. SERRA, G. G.. Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo - Guia prático para o trabalho de pesquisadores em pós-graduação. 1ª. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo - Editora Mandarim, 2006. v. 1. 256 p. SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre : Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1998. UFPR, Normas para Apresentação de documentos científicos, 2 (Teses, dissertações, monografias e trabalhos acadêmicos). Editora UFPR. Curitiba, 2002.