Presentación Epistaxis, Diapositivas de Otorrinolaringología

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Epistaxis

M P S S A N D R E A

G P E Á L V A R E Z

G A M B O A

Índice

• Definición

• Anatomía

• Epidemiología

• Etiología

• Clasificación

• Diagnóstico

• Tratamiento

• Referencia,

seguimiento Y

recuperación

20 X X T E X T O D E E J E M P L O : 2

Anatomía

Arteria carótida externa

(arterias palatina mayor,

esfenoidal y labial superior)

Arteria carótida interna

(arterias etmoides anterior y

posterior).

T E X T O D E E J E M P L O : 4

Vena facial, las

venas oftálmicas y el

plexo pterigoideo

El plexo de Kiesselbach

Anastomosis de cuatro o cinco arterias:

• Arteria etmoidal anterior, una rama de la arteria oftalmológica, una rama de la

ACI.

• Arteria esfeno-palatina, una rama terminal de la arteria maxilar, una rama de la

ACE.

• Arteria palatina mayor, una rama de la arteria maxilar, una rama de la ACE.

• Rama septal de la arteria labial superior, rama de la arteria facial, rama de la

ACE.

• Arteria etmoidal posterior, rama de la arteria oftalmológica, rama de la ACI.

Etiología

Epistaxis. Marvin P. Fried.

Montefi ore Medical Center, The

University Hospital of Albert

Einstein College of Medicine.

Primarias o idiopáticas (85%) y secundarias. Manual MSD. Mayo 2023.

Clasificación

Anterior Posterior Superior

Autolimitado

Área de Little

Grave

Tabique posterior que

reviste el hueso vómer, o

lateralmente en el cornete

inferior o el medio

La hemorragia nasal suele ser

anterior, que se origina de un plexo

vascular localizado en el tabique

anteroinferior (área de

Kiesselbach)

Pacientes que tienen vasos

sanguíneos

ateroscleróticos

preexistentes o trastornos

hemorrágicos y que

sufrieron cirugía nasal o

Referente al sangrado, un

15% de ellos tienden a

provocar Epistaxis Posterior.

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V O L. 8 1 N O. 4 S A N T I A G O D I C. 2 0 2 1

Tratamiento

20 X X

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T R A T A M I E N T O D E E P I S T A X I S , M É X I C O :

S E C R E T A R Í A D E S A L U D , 2 0 0 9.

Tratamiento

Q U I R Ú R G I C O

• Ligadura microscópica trasnasal de la

arteria esfeno-palatina (93%),

• Ligadura de la carótida externa (93%),

• Embolización percutánea de la arteria

maxilar interna (88%),

• Cauterización endoscópica (83%)

O T R A S P A U T A S

• Ácido tranexámico V.O.  1

gramo cada 8 horas por 10

días.

• S-point.

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T R A T A M I E N T O D E E P I S T A X I S , M É X I C O :

S E C R E T A R Í A D E S A L U D , 2 0 0 9.

Referencia, Seguimiento y Tiempo de

Recuperación

R E F E R E N C I A

• Cuando las

medidas generales

no son sufi cientes.

• Epistaxis idiopática

recurrente o grave.

• Neoformación

nasal,

requerimiento de

embolización 

3er nivel.

S E G U I M I E N T O

• Vigilar hasta la

recuperación del

evento y adecuado

manejo de la

patología de base.

R E C U P E R A C I Ó N

• Epistaxis Idiopática

aguda: 7 días.

• Epistaxis grave: 3

semanas.

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T R A T A M I E N T O D E E P I S T A X I S , M É X I C O :

S E C R E T A R Í A D E S A L U D , 2 0 0 9.

Gracias

1. Guía de Práctica Clínica,

Diagnóstico y Tratamiento de

Epistaxis, México: Secretaría de

Salud, 2009.

2. Rev. Otorrinolaringol. Cir.

Cabeza Cuello vol.81 no.

Santiago dic. 2021

3. Epistaxis. Marvin P. Fried.

Montefi ore Medical Center, The

University Hospital of Albert

Einstein College of Medicine.

Manual MSD. Mayo 2023.

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