Mecheron De Bunsen Biologia, Diapositivas de Biología

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MECHERO

BUNSEN

 En 1852 la Universidad

de Heidelberg contrató

a Bunsen y le ofreció

asignarle un nuevo

edificio de

laboratorios. La ciudad

de Heidelberg había

comenzado a instalar

el alumbrado público

mediante farolas de

gas, por lo que la

universidad pudo dotar

al nuevo laboratorio de

suministro de gas.

HISTORIA

DESCRIPCION

 (^) Existen distintos tipos de llama en un quemador Bunsen dependiendo del flujo de aire ambiental entrante en la válvula de admisión  (^) 1. Válvula del aire cerrada (llama segura)  (^) 2. Válvula medio abierta.  (^) 3Válvula abierta al 90 %.  (^) 4. Válvula abierta por completo (llama azul crepitante; se recomienda su uso ya que no deja residuos de carbón sobre el material calentado). COLORACION DE LA LLAMA

En todas estas reacciones se utiliza la llama de gas no luminosa:  (^) Fusibilidad.  (^) Poder de colorear la llama.  (^) Volatilidad.  (^) Comportamiento ante la oxidación y la reducción. La llama presenta una serie de regiones características, con distintas propiedades específicas en cada caso: Partes de la llama: I) Cono interior de la llama: no hay combustión, al tener una temperatura demasiado baja; contiene gas sin arder, con aproximadamente un 62% de aire. II) Manguito de llama: formado por gas en combustión y aire. III) Punta luminosa: aparece cuando los orificios de aire están parcialmente cerrados.

Zonas de reacción:  (^) B a s e d e l a l l a m a : s u t e m p e r a t u r a e s re l a t i v a m e n t e b a j a , a l e s t a r e n c o n t a c t o c o n c o rr i e n t e s d e a i re ex t e r i o re s. S e u t i l i z a p a r a i n v e s t i g a r l a p r e s e n c i a d e s u s t a n c i a s v o l á t i l e s q u e p u e d a n c o l o re a r l a l l a m a , d e t e c t á n d o s e e n e s t a z o n a l a s q u e s e v o l a t i l i z a n c o n t e m p e r a t u r a s m á s b a j a s.  (^) Z o n a d e f u s i ó n : e s l a z o n a d e m a y o r t e m p e r a t u r a , y e s t á s i t u a d a a p o c o m á s d e u n t e rc i o d e l a a l t u r a d e l a l l a m a y e n e l c e n t ro d e l m a n g u i t o. S i r v e p a r a i n v e s t i g a r s u s t a n c i a s r e s p e c t o a s u f u s i b i l i d a d y v o l a t i l i d a d.  (^) Z o n a o x i d a n t e i n f e r i o r : s i t u a d a e n e l l í m i t e e x t e r i o r d e l a Z o n a d e f u s i ó n , s e u s a p a r a l a ox i d a c i ó n d e s u s t a n c i a s d i s u e l t a s e n f l u j o v í t re o.  (^) Z o n a r e d u c t o r a i n f e r i o r : s i t u a d a e n e l l í m i t e ex t e r i o r d e l a Z o n a I I ; p re s e n t a u n p o d e r r e d u c t o r m o d e r a d o , s i e n d o u t i l i z a d a p a r a r e d u c c i o n e s s o b re c a r b ó n v e g e t a l o c o n f l u j o v í t r e o.  (^) L l a m a r e d u c t o r a s u p e r i o r : e s l a p u n t a l u m i n o s a d e l c o n o i n t e r i o r d e l a l l a m a , y s e p ro d u c e d i s m i n u y e n d o g r a d u a l m e n t e e l a c c e s o d e a i re. N o c o n t i e n e ox í g e n o l i b re , s i e n d o r i c a e n c a r b o n o l i b re i n c a n d e s c e n t e , l o q u e p e rm i t e u t i l i z a r e s t a z o n a p a r a re d u c i r óx i d o s e n f o rm a d e i n c r u s t a c i o n e s.  (^) L l a m a o x i d a n t e s u p e r i o r : e s l a p u n t a d e l a z o n a n o l u m i n o s a d e l a l l a m a , a c t ú a m á s e f i c a z m e n t e c u a n d o l o s o r i f i c i o s d e e n t r a d a d e a i re e s t á n c o m p l e t a m e n t e a b i e r t o s y s e u t i l i z a p a r a p r u e b a s d e ox i d a c i ó n , p a r a d e s p re n d e r p ro d u c t o s v o l á t i l e s , y p a r a a q u e l l o s p ro c e s o s ox i d a n t e s q u e n o re q u i e re n t e m p e r a t u r a s e xc e s i v a m e n t e e l e v a d a s. A SU VEZ, SE LOCALIZAN UNA SERIE DE PUNTOS ESPECÍFICOS CON PROPIEDADES DETERMINADAS

PARTES DE LLAMA

 (^) Fu s i b i l i d a d : L a l l a m a d e l m e c h e ro p e rm i t e d e t e rm i n a r e l r a n g o d e t e m p e r a t u r a a p rox i m a d o a l q u e f u n d e n n u m e r o s a s s u s t a n c i a s. A u n q u e l a m á x i m a t e m p e r a t u r a t e ó r i c a d e l a l l a m a e s d e u n o s 2 3 0 0 ° C , e n l a p r á c t i c a l a t e m p e r a t u r a m á x i m a d e l a c o m b u s t i ó n e n c o n d i c i o n e s ó p t i m a s d e l g a s n a t u r a l c o n v e z y m e d i a s u v o l u m e n d e a i re e s d e 1 8 2 0 ° C , s e s u e l e a n a l i z a r l a l u z e m i t i d a p o r u n a l a m b re d e p l a t i n o c u a n d o e n t r a e n i n c a n d e s c e n c i a e n e l i n t e r i o r d e l a l l a m a :  (^) 1. Ro j o i n c i p i e n t e 5 2 5 ° C  (^) 2. Ro j o o s c u ro 7 0 0 ° C  (^) 3. Ro j o c e re z a 9 5 0 ° C  (^) 4. Ro j o a m a r i l l e n t o 1 1 0 0 ° C  (^) 5. Ro j o b l a n c o d é b i l 1 3 0 0 ° C  (^) 6. Ro j o b l a n c o b r i l l a n t e 1 5 0 0 ° C D e f o rm a o r i e n t a t i v a , s e p u e d e n u t i l i z a r c o m o re f e re n c i a l o s s i g u i e n t e s p u n t o s d e f u s i ó n :  (^) 1. P l o m o 3 2 7 ° C  (^) 2. A l u m i n i o 6 5 8 ° C  (^) 3. P l a t a 9 6 0 ° C  (^) 4. C o b re 1 0 8 3 ° C  (^) 5. N í q u e l 1 4 5 2 ° C  (^) 6. P l a t i n o 1 7 7 3 ° C ENSAYOS

 (^) Oxidación y reducción : Existen numerosos ensayos de oxidación y reducción que se pueden llevar a cabo con la llama de un mechero Bunsen:  (^) Mediante flujos vítreos o perlas.  (^) Reducción con barritas de carbón vegetal.  (^) Reducción en tubo de ensayo.  (^) Reducción en la llama superior para formar depósitos metálicos o de óxidos.  (^) Reducción sobre carbón vegetal.

El me c he ro B uns e n t a m bi é n f ue p ro f us a m e nt e ut i li z a d o e n e ns a yo s de e sp e ct ro m e t r í a , s i e nd o un m é t o do re la t i va m e n te s e nc i ll o pa ra l o g ra r l a in ca n de s ce n ci a de d e te rm in a do s m a t er ia l e s m e di a nt e s u ca l e n ta m i e n to , lo que p e rm i t e a n a l i za r l o s pa t ro n e s d e re f ra cci ó n co rre s p on di e nt e s. 7  (^) Es t e s i st e m a ha s id o mu y u ti l i z a do co m o u n mé to d o d e a ná l i s i s rá p i do y e co nó m i co , qu e pe rm i t í a :  (^) A ná l i s i s cu a l i ta t i vo s r á pi d os d e l o s co m p o ne nt e s m e tá l i co s d e u na s us t a nc ia.  (^) Ex a m e n d e p re c ip i ta d o s  (^) Co m pro ba c i ón de l a pu re z a de ci e rt o s re a ct i vo s a na l í t ic o s de l a bo ra t o ri o.  (^) D e t e ct ar l a p re s e nc ia d e me ta l e s ra ro s , pre s e n te s e n c a nt i da de s m í ni m a s.  (^) A ná l i s i s d e m u es t r a s de l a s que s e di s po n e de ca n t id a de s m ín i m as.  (^) Co nt ro l d e ca l i da d d e l os pro du ct o s de la s p l an ta s m e t a l úrgi ca s. Pa ra t o do s e s to s f in e s , s e de sa rro l l ó un a se ri e de d i sp o s it i vo s e sp e ct ro g rá fi c o s ( t an t o d e l a bo ra t o ri o co m o de bo l s i l lo ) , ca p ac e s de su m i ni st ra r i nf o rm a c i ó n m á s o m e n os d e ta l l a da a c e rc a d e l os p a tro ne s e sp e ct ra l e s d e l a l uz d e in ca n de s ce n ci a pro du ci da g ra ci a s a l m e ch e ro. ESPECTROMETRÍA