Docsity
Docsity

Prepara tus exámenes
Prepara tus exámenes

Prepara tus exámenes y mejora tus resultados gracias a la gran cantidad de recursos disponibles en Docsity


Consigue puntos base para descargar
Consigue puntos base para descargar

Gana puntos ayudando a otros estudiantes o consíguelos activando un Plan Premium


Orientación Universidad
Orientación Universidad

EPIDEMIO RESUMO GERAL, Resúmenes de Medicina

RESUMO GERAL SOBRE EPIDEMIOLOGIA

Tipo: Resúmenes

2021/2022

Subido el 20/05/2025

bruno_busnello
bruno_busnello 🇦🇷

5

(1)

5 documentos

1 / 12

Toggle sidebar

Esta página no es visible en la vista previa

¡No te pierdas las partes importantes!

bg1
Larissa Amaral e Arthur Gabriel 5ª etapa
EPIDEMIOLOGIA
1
ME TODOL OGI A CIE NTÍFI CA O MEC ANISM O
DA BUSCA
- A metodologia é um conjunto de regras através das quais o
conhecimento deve ser obtido. Estas regras atribuem ao
conhecimento produzido um alto grau de confiabilidade, na
medida em que permitem apresentar comprovação do que
afirmam.
Existem 4 conhecimentos:
Empírico;
Filsófico (conhecimento subjetivo);
Teológico;
Científico;
As características do conhecimento científico: racional,
objetivo, se atém aos fatos, analítico, exatidão e clareza nas
respostas, verificável, busca e aplica leis, é explicativo,
podem se fazer predições e é útil.
O método pode ser indutivo ou dedutivo;
Indutivo: consistem em um processo mental, que
tem por ponto de partida dados particulares, com o
intuito de se inferir de uma verdade universal. Se dá
pela observação, comparação e generalização.
Dedutivo: É o raciocínio do geral, e chega a um
ponto específico.
As pesquisas podem ser:
-Bibliográfica(exploratória): explica um problema a partir de
referências teóricas, publicadas em documentos;
-Descritivas: observar, registra, analisa e correlaciona fatos
ou fenômenos sem manipulá-los. Tem por objetivo obter
informações do que exista, a fim de poder descrever e
interpretar a realidade.
-Experimental: Manipula diretamente variáveis relacionadas
com o objeto de estudo. Cria condições para interferir no
aparecimento ou na modificação de casos, a fim de explicar
o que ocorre.
-Documental: Quase semelhante a pesquisa bibliográfica,
pois adota o mesmo procedimento de coleta de dados. A
diferença está no tipo de fonte usado. Fonte do tipo
secundária.
A pesquisa qualitativa(subjetiva) x quantitativa(números) se
a considerando a natureza dos dados. A pesquisa qualitativa
o pesquisador se desloca ao participante permitindo
desenvolver um nível de detalhe. A pesquisa quantitativa usa
a linguagem matemática, o pesquisador testa uma teoria ao
invés de desenvolvê-la.
Como iniciar uma pesquisa: Se observar uma necessidade,
escolhe um tema e se problematiza este, tentando
solucioná-lo.
RE VISÃO DE LI TERAT URA
- É um processo de busca, análise e descrição
de um corpo de conhecimento em busca de resposta à
uma pergunta específica
- É um processo de busca, análise e descrição
de um corpo de conhecimento em busca de resposta à
uma pergunta específica
Revisão:
Narrativa
Sistemática
Integrativa
RE VIS ÃO NAR RRA TIV A
- Não usa critérios sistemáticos para a busca e
análise crítica da literatura;
- A busca pelos estudos não precisa esgotar
todas as fontes, portanto não precisa ser ampla;
- A seleção dos estudos e a interpretação
podem ficar sujeitas à subjetividade dos autores;
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa

Vista previa parcial del texto

¡Descarga EPIDEMIO RESUMO GERAL y más Resúmenes en PDF de Medicina solo en Docsity!

EPIDEMIOLOGIA

METODOLOGIA CIENTÍFICA – O MECANISMO

DA BUSCA

  • A metodologia é um conjunto de regras através das quais o conhecimento deve ser obtido. Estas regras atribuem ao conhecimento produzido um alto grau de confiabilidade, na medida em que permitem apresentar comprovação do que afirmam. Existem 4 conhecimentos:
    • Empírico;
    • Filsófico (conhecimento subjetivo);
    • Teológico;
    • Científico; As características do conhecimento científico: racional, objetivo, se atém aos fatos, analítico, exatidão e clareza nas respostas, verificável, busca e aplica leis, é explicativo, podem se fazer predições e é útil. O método pode ser indutivo ou dedutivo;
    • Indutivo: consistem em um processo mental, que tem por ponto de partida dados particulares, com o intuito de se inferir de uma verdade universal. Se dá pela observação, comparação e generalização.
    • Dedutivo: É o raciocínio do geral, e chega a um ponto específico. As pesquisas podem ser:
  • Bibliográfica(exploratória): explica um problema a partir de referências teóricas, publicadas em documentos;
  • Descritivas: observar, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos sem manipulá-los. Tem por objetivo obter informações do que exista, a fim de poder descrever e interpretar a realidade.
  • Experimental: Manipula diretamente variáveis relacionadas com o objeto de estudo. Cria condições para interferir no aparecimento ou na modificação de casos, a fim de explicar o que ocorre.
  • Documental: Quase semelhante a pesquisa bibliográfica, pois adota o mesmo procedimento de coleta de dados. A diferença está no tipo de fonte usado. Fonte do tipo secundária. A pesquisa qualitativa(subjetiva) x quantitativa(números) se a considerando a natureza dos dados. A pesquisa qualitativa o pesquisador se desloca ao participante permitindo desenvolver um nível de detalhe. A pesquisa quantitativa usa a linguagem matemática, o pesquisador testa uma teoria ao invés de desenvolvê-la. Como iniciar uma pesquisa: Se observar uma necessidade, escolhe um tema e se problematiza este, tentando solucioná-lo. REVISÃO DE LITERATURA - É um processo de busca, análise e descrição de um corpo de conhecimento em busca de resposta à uma pergunta específica - É um processo de busca, análise e descrição de um corpo de conhecimento em busca de resposta à uma pergunta específica Revisão: - Narrativa - Sistemática - Integrativa REVISÃO NARRRATIVA - Não usa critérios sistemáticos para a busca e análise crítica da literatura; - A busca pelos estudos não precisa esgotar todas as fontes, portanto não precisa ser ampla; - A seleção dos estudos e a interpretação podem ficar sujeitas à subjetividade dos autores;

EPIDEMIOLOGIA

  • Apropriada para fundamentação teórica de TCC, teses, artigos, dissertações; REVISÃO SISTEMÁTICA
  • É um tipo de investigação científica sendo considerada estudos observacionais retrospectivos;
  • É planejada, estruturada, controlada e pode vir com/sem metanálise;
  • Testa hipóteses e tem a finalidade de levantar, reunir, avaliar criticamente a metodologia da pesquisa e sintetizar os resultados dos estudos primários;
  • É considerada a evidência científica de maior grandeza e é indicada na tomada de decisão na prática clínica; ETAPAS
  1. Formular com precisão a pergunta
  2. Elaborar o protocolo da revisão sistemática
  3. Identificar os estudos primários relevantes
  4. Selecionar os estudos
  5. Extrair os dados dos estudos primários
  6. Avaliar criticamente os estudos
  7. Sintetizar dados
  8. Analisar dados
  9. Discutir os dados METANÁLISE
  • É um procedimento estatístico que combina vários resultados de cada estudo para obter uma estimativa global do efeito avaliado;
  • Aumenta a precisão e o poder estatístico do estudo;
  • Permite avaliação crítica das evidências e a discussão sobre a heterogeneidade que pode existir entre os resultados;
  • Heterogeneidade: variabilidade/diferenças entre estudos na estimativa de efeitos como, por exemplo:
  • Estatística (diferenças nos resultados)
  • Metodológica (diferenças nos desenhos de estudo)
  • Clínica (diferenças em características dos participantes, das intervenções, dos estudos) REVISÃO INTEGRATIVA
  • Faz uma análise bem ampla da literatura;
  • Revisa rigorosamente e combina estudos com diversas metodologias (experimentais e não experimentais);
  • Permite combinação de dados da literatura empírica e teórica para determinar conceitos; ETAPAS
  1. Definição de um problema;
  2. Formula hipótese;
  3. Critérios de inclusão e exclusão;
  4. Definição das informações a serem extraídas dos estudos selecionados;
  5. Avaliação dos estudos incluídos na Revisão Integrativa;
  6. Interpretação dos resultados;
  7. Apresentação da revisão

EPIDEMIOLOGIA

TRÊS CATEGORIAS:

  1. Experimentais: os indivíduos geralmente são alocados de modo aleatório em diferentes grupos de exposição.
  • A alocação aleatória permite a todos os indivíduos a mesma probabilidade de fazer parte de qualquer um dos grupos que estão sendo comparados.

2) Tipos de estudos experimentais

  • Ensaio clínico
  • Terapêutico : avalia a efetividade e a segurança de uma intervenção terapêutica sobre pacientes. Ex: combinação de drogas para o tratamento de tuberculose.
  • Profilático : a intervenção é feita com indivíduos não doentes, com objetivo preventivo. Ex: aspirina para prevenir IAM.
  • Estudo de intervenção em comunidades : considerado uma extensão dos ensaios profiláticos, onde a intervenção se dá sobre a comunidade como um todo. Ex: tratamento da água que abastece uma comunidade.

3) Observacionais (descritivos)

  • Não tem controle de alocação e nem exposição. Esses estudos não apresentam problemas de natureza ética para investigar fatores de risco.
  • Relato de casos
  • Séries de casos
  • Transversal
  • Caso controle
  • Coorte
  • Ecológico ESTUDOS EXPERIMENTAIS
  • Tipo de estudo onde a seleção dos grupos, a natureza das intervenções, o manejo durante o seguimento e a aferição dos desfechos podem ser especificadas pelo pesquisador para que se possa fazer comparações não enviesadas. ENSAIOS CLÍNICOS RANDOMIZADOS
  • 1º estudo: Sir Austin Bradford Hill (final déc de 40); Alocou aleatoriamente pacientes com tuberculose pulmonar em 2 grupos: Tratado com estreptomicina e sem: avaliou a eficácia da droga;
  • É um estudo prospectivo em seres humanos, que compara o efeito e uma intervenção com controles (profilática ou terapêutica);
  • Esses estudos tornaram-se uma ferramenta importante para avaliar qualquer intervenção para a saúde. FASES DA EXPERIMENTAÇÃO
  • Os Ensaios Clínicos com drogas são classificados em quatro fases: FASE 1
  • São ensaios de farmacologia clínica e toxicidade;
  • Estão relacionados à segurança da droga e não a eficácia;
  • Objetivo: verificar se uma dose aceitável da droga pode ser dada sem causar nenhum efeito colateral;
  • Geralmente não é randomizado, contendo de 20 a 80 participantes. FASE 2
  • São ensaios iniciais de investigação clínica do efeito;
  • Considerados estudos-pilotos de eficácia;
  • Nas vacinas, o foco é a imunogenicidade;
  • Raramente a fase II vai além de 200 pacientes por droga.
  • Frequentemente são estudos não- randomizados.

EPIDEMIOLOGIA

FASE 3

  • Fase de avaliação em larga escala;
  • Após a droga demonstrar uma razoável eficácia, se faz comparação em larga escala;
  • Nesta fase, a maioria dos ensaios já são randomizados. FASE 4
    • Fase da vigilância pós-comercialização (postmarketing surveillance);
    • Ocorre após a droga ter sido aprovada para distribuição/comercialização;
    • Verifica como a intervenção funciona no mundo real e examina a segurança a longo prazo;
    • Fiscalização: Ministério da Saúde (ANVISA) e nos EUA, a FDA (Food and Drug Administration);
    • Os estudos desta fase não são randomizados PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE RANDOMIZAÇÃO
    • Randomizar é o processo de decisão que permite que os grupos (de tratamento e de controle) sejam alocados de forma aleatória.
    • Objetivo : Obter grupos com características muito semelhantes (comparáveis) no início do estudo. VANTAGENS:
    • Permite atribuir diferenças observadas entre os grupos;
    • Boa técnica para evitar viés de seleção;
    • Conforme aumenta a amostra, maiores chances dos fatores conhecidos e desconhecidos que influenciam o desfecho sejam distribuídas de forma semelhante. TÉCNICAS DE RANDOMIZAÇÃO
    • Simples : os participantes são alocados nos grupos de estudo e de controle por sorteio, cara/coroa, programas de computador;
    • Em blocos : forma-se blocos de número fixo de indivíduos, dos quais tem a mesma quantidade de pessoas alocadas em cada grupo de comparação. Ex : bloco de tamanho 6. Escolhe 6 pessoas aleatoriamente e aloca 3 no grupo intervenção e 3 no controle.
  • Pareada : inicialmente são formados pares de participantes e depois aloca aleatoriamente.
  • Estratificada : por idade, sexo, estadiamento do tumor.
  • Minimização : inicia com uma randomização simples e depois de alocado, analisa as características dos grupos permitindo com que os novos participantes entrem nos grupos com menores diferenças. CUIDADOS EM RELAÇÃO AO ENSAIO Quanto a organização e monitoramento do ensaio, é necessário:
  • Definir com precisão quais são os pacientes elegíveis (critérios de inclusão e exclusão);
  • Que tratamento está sendo avaliado;
  • Quais são os desfechos de interesse a serem analisados;
  • Como a resposta de cada paciente será verificada. CEGAMENTO
  • Os participantes de um ensaio clinico podem modificar seu comportamento ou sua maneira de relatar os desfechos porque sabem que são alvos de interesse (efeito Hawthorne).
  • Para um melhor controle, usa-se o mascaramento e o uso de placebo.
  • O mascaramento pode referir-se ao paciente, ao grupo de profissionais que aplica o tratamento e ao avaliador.
  • Uni-cego (pacientes)

EPIDEMIOLOGIA

DESVANTAGENS:

  • Dificuldade para inferência causal;
  • Não permite estabelecer relação temporal entre exposição e efeito;
  • Não adequado para investigar doença rara;
  • Viés de seleção; ESTUDOS ECOLÓGICOS
  • Neste estudo, a unidade de análise é uma população ou um grupo de pessoas pertencente a uma área definida (um país, um estado, uma cidade ou um setor censitário);
  • Compõem agregados de indivíduos combinando bases de dados referentes a grandes populações;
  • Buscam avaliar como o contexto social e ambiental podem afetar a saúde de grupos populacionais ( Ex: o nível de desorganização social de uma comunidade pode intensificar a ocorrência de uma epidemia?)
  • Mais de um século de uso (início séc.xix)
  • Análises são descritivas; OBJETIVOS
  • Gerar hipóteses etiológicas a respeito da ocorrência de uma determinada doença;
  • Testar hipóteses etiológicas;
  • Avaliar a efetividade de intervenções na população. UNIDADE DE ANÁLISE
  • A unidade de análise é a população e não o indivíduo; EXEMPLO: Correlação de mortalidade infantil e renda per capita e analfabetismo a nível dos municípios da Baixada Santista. Objetivo→ achar evidências de que o nível socioeconômico é um dos determinantes da mortalidade infantil. Limitação do estudo→ a relação entre o fator de exposição e a doença pode não estar ocorrendo ao nível do indivíduo. VARIÁVEIS DE MEDIDAS
  • Em estudos ecológicos temos 3 tipos de medidas:
  • Medidas agregadas: resumem as características individuais dentro de cada grupo Ex : proporções de fumantes em famílias de classe média
  • Medidas ambientais: características físicas do local onde os membros de cada grupo vivem ou trabalham Ex : nível de poluição do ar, horas de exposição ao sol
  • Medidas globais: são atributos de grupos em que não existem análogos no nível individual Ex : densidade populacional, tipo de sistema de saúde. VANTAGENS
  • Baixo custo;
  • Facilidade e rapidez na execução;
  • Ausência de medidas individuais de exposição;
  • Pouca exigência na apresentação e na análise de dados. DESVANTAGENS
  • Problemas metodológicos
  • Uso de dados secundários (incompletos, imprecisão nas variáveis);
  • Viés/falácia ecológica (dificuldade para fazer inferência causal no indivíduo tendo como base observações de grupos)

EPIDEMIOLOGIA

TIPOS DE ESTUDOS ECOLÓGICOS Exploratório (faz um estudo descritivo, gerando hipóteses de uma possível etiologia ambiental relacionada às características da população); Analítico (estudo de associação entre nível de exposição médio e a taxa de doença entre diferentes grupos); Séries Temporais (pode usar dados secundários):

  • Agrupado por local
  • Agrupado por tempo
  • Misto (local e tempo)

AULAS DA LOURDES

FUNDAMENTOS DE EPIDEMILOGIA

QUAL OBJETIVO DA PESQUISA EPIDEMIOLÓGICA?

  • Descrever a frequência, distribuição, tendência de eventos ligados à saúde em populações.
  • Explicar a ocorrência dos eventos, identificando as causas e os determinantes de sua distribuição e modo de transmissão.
  • Predizer a frequência de doenças em grupos ou populações.
  • Controlar a ocorrência dos eventos associados à saúde de populações. DUAS PERSPECTIVAS
  • Anatomia – do que é feita a pesquisa?
  • Fisiologia – como ela funciona? PESQUISA DEVE SER:
  • Factível o Número adequado de sujeitos. o Domínio técnico adequado. o Viável em termos de tempo e custos. o Escopo manejável.
  • Interessante o Para o investigador. - Inovadora o Confirma ou refuta achados anteriores. o Expande achados anteriores. o Fornece novos achados. - Ética e relevante o Para o conhecimento científico. o Para diretrizes clínica e de saúde. o Para direcionamentos futuros de pesquisa. TIPOS DE ESTUDO (DESENHO DO ESTUDO) OBSERVACIONAIS - Relato de casos. - Séries de casos. - Transversal. - Ecológico. - Coorte. - Caso-controle. EXPERIMENTAIS - Ensaios Clínicos. - Ensaios de comunidade. ESCOLHIDO O DESENHO → Sujeito do estudo: - Tipo de paciente - Número suficiente → Escolha das variáveis - Descritivo – Distribuição das doenças e características de saúde de uma população. - Analítico – Associação entre causa e efeito (preditora e desfecho). - Tamanho da amostra. - Poder do estudo. → Período de latência entre exposição e efeito:

EPIDEMIOLOGIA

  • Responder questões não colocadas no início do trabalho.
  • Desenvolvimento na qualidade da pesquisa primária.
  • Contribuir para avaliação da tecnologia médica.
  • Produzir resumos mais objetivos na literatura.
  • Resolver questões discordantes. ETAPAS PARA REALIZAÇÃO DE REVISÃO SISTEMÁTICA/META-ANÁLISE → Etapas devem ser desenvolvidas com extremo rigor.
  • Análise retrospectiva.
  • Dados coletados por outros pesquisadores.
  • Elaboração do protocolo.
  • Identificação de estudos.
  • Seleção de estudos.
  • Extração da informação.
  • Análise Estatísticas. HMOGENEIDADE: Significa que os resultados de cada estudo individual são matematicamente compatíveis com o resultado de outros. HETEROGENEIDADE: o Estatística: IC95% de alguns estudos não englobam riscos de outros estudos. o Clínica: Diferenças entre as características dos participantes dos estudos. LIMITAÇÕES
  • Viés de publicação.
  • Igual peso para estudos bons e ruins.
  • Falta de atenção para heterogeneidade.
  • Subjetividade da amostra.
  • Problemas clínicos, interpretação na mata-análise.
  • Tendência do pesquisador escolher artigos que seguem a sua linha de pensamento.

ESTUDOS DE COORTE

  • Amostra populacional, exposta ou não, durante um período determinado de tempo. Verificando-se assim a presença ou não dos efeitos. Populações fixas – Conjunto de pessoas que apresentam um evento comum (restrito ao tempo e espaço) – Todos iniciam ao mesmo tempo. Populações dinâmicas – Conjunto de pessoas que apresentam um estado que define sua participação durante o tempo que apresente essas características. FATORES DE RISCO Período de latência entre exposição e o efeito → determina o modelo de estudo a ser utilizado e como deve ser planejado.
  • Risco atribuível – A incidência da doença atribuível a exposição.
  • Risco relativo – Número de vezes que o gripo exposto tem probabilidade de adoecer em relação ao grupo não exposto.
  • Fração atribuível na população – Fração da doença em uma população atribuível à exposição. INDICADO
  • Desenho mais adequado para investigar prognóstico. o Curso geral da doença. o Prognóstico da doença. o Impacto da doença na vida do paciente.

EPIDEMIOLOGIA

  • Fatores prognósticos podem diferir de fatores etiológicos. PROGNÓTICO
  • Predição do curso futuro de uma doença após a sua instalação: o Curso clínico. o História natural da doença.
  • Os estudos de prognóstico são observados a partir de um tempo zero. VANTAGENS
  • Possível estudar várias doenças.
  • Possível estudar exposição raras.
  • Informação sobre exposição pouco sujeita a vieses.
  • Pose-se calcular incidência. DESVANTAGENS
  • Demoram muitos anos para serem concluídos.
  • Inadequados para doenças raras.
  • Perda de indivíduos.
  • Logisticamente difíceis.
  • Muito caros. BIOESTATÍSTICA Quando se faz ciência, observa-se fatos e cria-se teorias, que devem ser investigada para comprovação (investigação científica). → Reduzir os dados e incorporar no estudo.
    • Organizar e resumir e comunicar dados e informações
    • A partir de testes estatísticos que irão confirmar ou não a minha hipótese. RACIONÍNIO ESTATÍSTICO
  • População
  • Planejamento amostral (Qnt. mínimo de indivíduos, como será feita a escolha? Idosos? Crianças? Sorteio?)
  • Coleta de dados.
  • Análise descritiva.
  • Análise inferencial.
    • Resultado amostrado para população. LEVANTAMENTO Conjunto de operação que permite obter dados que tornam possível conhecer características de um determinado indivíduo ou elemento pertencente a uma população. Dados podem ser obtidos de periódicos (senso), contínuos (sistemas de informação) e ocasionais (a partir do momento que faço minha pesquisa).
      • Primário: O pesquisador coleta.
      • Secundário: Provém de dados já existentes (público). TIPOS DE VARIVÁVEIS QUALITATIVAS (Nº E %) Características na forma de atributo. Ex: Sexo, formação, ocupação, grau de instrução (qualidade).
      • NOMINAL: Não tem uma ordem ou sequência lógica. Ex: Sexo, estado civil, fumante, HAS (sim ou não).
      • ORDINAL: Existe uma sequência lógica. Ex: Grau de instrução, escolaridade, nível de dor. → Entre duas variáveis qualitativas → ASSOCIAÇÃO (Faixa de peso/faixa etária). QUANTITATIVAS (MÉDIA E DP) Variável que implica contagem, mensuração.
      • DISCRETA: Os possíveis valores são números inteiros. Ex: Nº de cômodos, Nº de filhos, Nº de internações, Nº de abortos.
      • CONTÍNUA: Os possíveis valores pertencem a um intervalo de números reais. Ex: Peso, idade, altura, PAS e PAD.
    • Entre duas variáveis quantitativas → CORREÇAÇÃO (PESO/IDADE).